
Ao dizer que a educação teve grande destaque durante o seu governo, lembrou que foram aprovadas duas emendas à Constituição, 489 leis e 52 decretos presidenciais “para chegar na educação que temos hoje”. Que estrago, heim?
Logo em seguida, a educação foi deixada de lado até em seu discurso. L.I. pulou para cima da pobreza, seu tema favorito, e viajou na maionese.
Falou na combinação "do crescimento com estabilidade", em "ampliação de renda”, nos recordes sucessivos da criação de empregos formais. Virou, mexeu e foi para a “taxa de desemprego", a quantidade de empregos formais. Correu para os braços dos trabalhadores ao comentar sobre a Previdência Social e a política de assentamentos. Tornou a tomar para si a criação do Bolsa Família, programa criado por seu antecessor. Ah! E não podia deixar de falar sobre o Fome Zero.
Terrível, mesmo, foi repetir que a pobreza diminuiu em seu governo, por ser cada maior o número de dependentes de planos sociais. Pois não saíram, não. Quando a pobreza estiver menor será cada vez menor o número de pessoas necessitadas de ajuda para sobreviver.
Depois de tudo isso, ainda teve a capacidade de dizer que muitos pobres (dependentes do governo até para comer) ascenderam à classe média. Errado! A classe média é que está cada vez mais pobre.
ISSO É QUE VIAJAR NA MAIONESE!
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