Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sábado, 7 de junho de 2008

Quer direito ao SUS? Deixe de ser macho.

Será publicada uma portaria determinando que os hospitais do SUS facilitem cirurgia de mudança de sexo, promessa comovedora do nosso Ministro da Saúde, que se refere a esta cirurgia como um procedimento delicado e complexo. Ou seja, enquanto os homens forem saindo de hospitais públicos transformados em mulher, o povo brasileiro continuará sem atendimento. Talvez seja necessário uma futura campanha: "Quer direito ao SUS? Deixe de ser macho."
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Os hospitais públicos não dão o tratamento médico necessário, e muito menos cirúrgico, às diversas doenças dos brasileiros, e lá vem essa gente se fingindo preocupada com cirurgia de mudança de sexo! ESTÃO RINDO DA NOSSA CARA ?
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Enquanto o Senado - igualmente comovido – criava um grupo de "trabalho' para defender o sargento gay punido pelo Exército, havia uma mobilização verdeiramente fashion com psiquiatra, helicóptero, carro oficial e, naturalmente, a visita ao hospital de parlamentares inconformados com o sofrimento do rapaz que, segundo eles, está muito perturbadinho e precisa descansar.
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Eduardo Suplicy se mostrou revoltado com a injustiça aos homossexuais. É o mesmo Eduardo Suplicy que fez, no Senado, uma espécie de teatrinho mambembe ao discursar sobre a violência, provocando risos da platéia igualmente debochada (o finado Jefferson Perez foi exceção . Vídeo abaixo, para que nunca seja esquecido.
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Como nosso senador acha natural ser gay, a montagem ao lado jamais seria motivo de reclamação, do contrário ser a figura numa montagem como rei de Roma, por exemplo, também seria ofensivo. Além disso, se eles - QUE SÃO PAGOS POR NÓS - debocham de nossa cara sem constrangimento, temos muito mais poder de brincar com eles, sem direito a reclamações... e eles ainda ficam nos devendo.
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Interessante é saber de tantos casos de violência escabrosa sem que nenhum desses senadores visitem a vítima ou sua família. Será que estes não ficam tão perturbados quanto ficou o sargento ? Ou é por ser a violência uma aliada da politicagem, pois o eleitor frágil é mais facilmente manipulável? ***
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Há umas duas semanas atrás a ex-sexóloga relaxe-e-goze Marta Suplicy também procurou a simpatia de lésbicas e gays, comparecendo à passeata que reuniu um número enorme de gente. Luís Inácio não deixou de abrir aquela bocarra para fazer mais um discurso enfático (como sempre), desta vez a favor de homossexuais e simpatizantes. Não se pode desprezar esse gênero de eleitores, que vem crescendo cada vez mais.
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Preferência sexual é coisa pessoal e íntima. É ao menos deselegante sair pelas ruas espalhando aos quatro ventos se gostamos disso ou daquilo. Aliás, alguém já viu uma pessoa sexualmente decente promover passeata a favor do tão famoso 69 ? ***
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* Atualmente, simpatizar com a viadagem se tornou quase obrigação. O risco de ser tachado de preconceituoso faz todos tremerem. Mas uma coisa é indiscutível: não sou obrigada a aturar a desmunhecagem alheia. Cada um tem o direito de fazer tudo o que quiser, mas eu também tenho o direito de NÃO QUERER COMPARTILHAR DAS PREFERÊNCIAS SEXUAIS DOS OUTROS.
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Quanto àquele que julga normal ser gay, tenho uma pergunta a fazer: Você é a favor da contra-mão? Provavelmente não, não é mesmo? Pois então, se torna difícil encarar tal preferência como natural, pois um canal que foi feito para alguma sair, não é feito para qualquer outra coisa entrar.
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Perdão pelo texto um tanto grosseiro, mas me parece bem de acordo com o assunto. E quem quiser me chamar de preconceituosa, sinta-se à vontade.

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