Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sábado, 17 de novembro de 2007

CPMF, o Viagra Presidencial


CPMF, o Viagra Presidencial
Brasília se tornou, há muito tempo, uma enorme casa de tolerância, onde, naturalmente, tudo é tolerado. Mas, impressionante mesmo é o incansável clima de suruba política. O fôlego daquele pessoal é invejável, pois não há um único dia sem que apareçam, nos jornais, as diversas sacanagens praticadas na véspera.

Luís Inácio, por exemplo, aceita qualquer coisa em troca de mais dinheiro nos cofres da União, pois seus gastos devem permanecer ilimitados. Como já foi um pobre trabalhador, precisa descontar os tostões perdidos e, para isso, usa o cargo de Presidente da República para ter à mão tudo o que lhe dê prazer.
Hoje, a CPMF é o Viagra do nosso voraz Presidente. Para garantir sua aprovação, dá tudo o que for preciso; é só pedir. Luís Inácio precisa gastar muito, para se sentir importante e manter seu ego ereto. Segundo um líder governista "Para votar na CCJ, o governo entregou os dedos e agora, se necessário, vai entregar a mão para não perder o braço." Bem, no caso, Luís Inácio ficou em débito, pois faltou um dedo.

E tome concessões em troca de mais $$$$$$$$$:
- O Presidente aconselha que não cassem o mandato do calhorda Renam, pois ele... é seu aliado. - Pedro Simon foi afastado da CCJ pelos governistas para garantir a aprovação da CPMF. Em troca, porque troca é só o que políticos conhecem, recebeu da Senadora Roseana Sarney uma orquídea branca. Que gracinha essa senadora. Clodovil também teria adorado!

- 'Aliados ainda usam CPMF para barganhar - concessões do governo foram insuficientes para assegurar votos de senadores da base, e Planalto negocia caso a caso.' ( O Globo de 15/11 - pág. 8) Deixando a CPMF de lado, paira sobre os peitos e bundas enrugados dos parlamentares a medida provisória 387, que permite a liberação de recursos para obras de saneamento e habitação DURANTE O PERÍODO ELEITORAL de 2008, o que é proibido por lei. Pois é. Não há mais preocupação em disfarçar a tapeação com os eleitores, que se contentam com muito menos que nossos representantes. Os eleitores são baratinhos, baratinhos. Mas, a 'oposição' - aquela que também se vende como as putas de rua - pretende vetar tal emenda... a não ser que apareça algo vantajoso em troca.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Recado a Luís Inácio

Recado a Luís Inácio


Luís Inácio, seguro da sua invencibilidade junto aos eleitores, teve a pouca-vergonha de orientar a bancada do PT a livrar Renan Calhordeiros da cassação no próximo julgamento. O argumento usado por nosso Presidente foi o seguinte: - Renan é nosso aliado.
Nosso presidente teria dois únicos motivos para explicar esse escândalo verbal (mais um). O primeiro: estaria trêbado, em profundo estado de atrapalhação alcóolica. O segundo: para ele, valores como a honestidade e a decência não valem porríssima alguma; o que importa é garantir aliança, seja lá com quem for, principalmente na hora de aprovar a CPMF, que lhe dará folga nos gastos e felicidade na abastança.
Presidente, por favor...

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

CALA A BOCA, LUÍS INÁCIO


CALA A BOCA, LUÍS INÁCIO

Luís Inácio, ao invés de também calar aquela boca, tão incansável quanto à de seu ‘mui amigo’ Chávez, achou conveniente apoiá-lo. Os dois desconhecem o valor da diplomacia, o que é natural. Afinal, não podemos exigir deles comportamento de elegantes estadistas.
Chávez ouvira um CALA A BOCA, do Rei Juan Carlos, ao não deixar o Presidente da Espanha falar, o interrompendo a todo minuto – comportamento típico de gente grosseira. E agora, o insensato Chávez chama Zappatero de... insensato. Exige que o Rei de Espanha peça desculpas. E Luís Inácio o apóia ! Volto a rezar: 'God Save América... ', como no capítulo anterior. Pena que minhas orações se reduzam a esta única frase (e num idioma que nem é o nosso).
Interessante mesmo é o falatório de Luís Inácio que, mais uma vez, desanda a falar asneiras: - “Estou há cinco anos no poder, e vou chegar a oito anos, participei de duas eleições para presidente, e na Venezuela já teve três referendos, três eleições não sei para quê, quatro plebiscitos. Ou seja, o que não falta é discussão”.

Depois, Luís Inácio se trai escandalosamente, ao insistir no assunto que mais lhe interessa no momento: o terceiro mandato. “... há críticas à intenção de Chávez de disputar o terceiro mandato, mas não havia restrições ao longo tempo de permanência no poder de Mararet Thatcher, de Felipe González, Francois Mitterrand, e Helmut Kohl. Luís Inácio, devido à sua ignorância (ou oportuna ignorância?) acredita não haver diferença entre o sistema parlamentarista e o presidencialista. Diz ele a seguinte bestialiade: “Distinta por quê? É continuidade. Não tem nada de distinta. Muda apenas o sistema... mas o que importa não é o regime, é o exercício do poder. Luís Inácio mistura alhos com bugalhos, e ainda tem a pretensão de comparar Chávez (e a si mesmo) com gente decente e elegante como os outros presidentes parlamentaristas que citou. Dêem um espelho a essa criatura! Logo de início, o ex-metalúrgico-sindicalista faz questão de lembrar que está no poder, o que não faz a menor diferença para se saber o que ocorre em outros países. Basta ler os jornais. Comentário totalmente dispensável e impróprio. Depois, Luís Inácio fala em terceiro mandato. O problema havido com Chávez foi apenas em decorrência da sua deselegância e grosseria, na sua incapacidade para ocupar a cadeira onde estava sentado. Completamente aburda e imbecil tal referência. Nosso atual presidente, que não pretende largar o osso, precisa insistir no assunto para embutir tal idéia nas cabeças ocas de seus eleitores. Para finalizar sua verborragia insensata, diz “que não devemos dar palpites nas regras do jogo dos outros países...”. Ora, mas foi justamente por dar palpite no governo anterior da Espanha que Chávez deu ínício àquela muvuca internacional. Quanto ao pedido de desculpas do Rei Juan Carlos, embora o grotesco venezuelano faça ameaças às empresas espanholas sediadas em seu país, não posso nem acreditar que isso venha a acontecer. Seria aviltante, a qualquer pessoa, se curvar aos Chávez da vida. Diplomacia tem limites.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Agora eu quero tudo

Pequeno versinho ilustrado
Homenagem ao nosso presidente que nega,
mas todos sabemos que não pretende "largar o osso".
Chega, Luís Inácio. Você já se divertiu muito.

Cala a boca, Chávez!

Cala a boca, Chávez!

Que papelão!
Na cerimônia de encerramento da XVII Reunião de Cúpula líbero-americana, Hugo Chávez conseguiu irritar Juan Carlos da Espanha , que o mandou calar a boca e chegou ao ponto de retirar . O venezuelano, incapaz de se comportar de forma decente impedia Zapatero (atual presidente da Espanha) de falar, após fazer acusações grosseiras a seu antecessor. No final, como podem ver no vídeo, Zapatero foi aplaudido.
El Rey de España Mandó a Callar a Chávez. Que Viva el Rey!!!

Só nos resta rezar: 'God Save América... ' antes que os Cháves, Luís Inácios e Evos a transformem numa enorme américa latrina.