Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quinta-feira, 6 de março de 2008

Ô camarada, me deixa entrá

Ô camarada! Vamos fazê um acordo.
Você me deixa entrá que arranjo uns cargo para tua família.
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.........“Além de fazer discursos infelizes e articulações político-pessoais, Lula sempre aproveitou essas viagens para pensar na vida que teria após deixar o Palácio do Planalto. E comentava suas decepções e idéias com deputados e senadores que o acompanhavam mundo afora. Em julho de 2004, no longo trajeto entre Canã dos Carajás e o Rio de Janeiro, Lula chamou o senador paraense Luiz Otávio para uma conversa na cabine presidencial no Boeing da Força Aérea Brasileira. No bate-papo, o presidente resolve falar de aposentadoria. ..........- Quando eu fui eleito para a presidência, não tinha a menor idéia de que o presidente não tem direito à aposentadoria - admite Lula ao senador.
Luiz Otávio se ajeita na cadeira, beberica mais um pouco de uísque, mostrando-se admirado com a afirmação de lula. ..........- É mesmo, presidente? .......... - Para você ver, não é mesmo? o Fernando Henrique até me disse isso antes de eu assumir. Uma coisa é você ser presidente, ter toda essa estrutura à sua disposição. E outra é sair daqui sem nada disso, sem uma aposentadoria.

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..........Já ciente de que não terá direito a nenhum centavo da União (*) quando deixar a cadeira de presidente, Lula passa a idealizar a possibilidade de voltar ao legislativo. Deputado constituinte no final dos anos 1980, ele admite isso em conversa com o deputado petista Doutor Rosinha (RS), numa viagem ao Uruguai no final de 2005. .
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Em Montevidéu, o presidente se mostra interessado na criação do parlamento do Mercosul. _ Meu caro, como vai ser a escolha dos parlamentares? O deputado petista explica ao presidente que, em 2007, a idéia é escolher deputados eleitos em seus respectivos países para integrar o parlamento. Em 2010, então, é que se escolheriam os integrantes específicos para o legislativo do Mercosul.
- Ótimo. Aí, sim, eu vou poder disputar uma vaga nesse parlamento.” (Viagens com o Presidente – pág.241)

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. Luís Inácio não quer ‘’largar o osso’, nem depois de empanzinado com tanta carne devorada. .
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. No ano passado, lançaram a idéia de um terceiro mandato, que ele recusava com falsa veemência. Espertamente, procurava entupir os ouvidos da plebe (**) com tal possibilidade . Mas, parece que não funcionou porque seus fãs se interessam apenas pelo que acontece no bigui broder e aproveitam o telejornal para fazer xixi entre uma novela e outra. .
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Depois, surgiu a chance de um mandato de cinco anos. Eleito para apenas quatro longos anos, pela lógica, tal mudança deveria ser válida do próximo governo em diante, mas ele arranjaria uma jeito de retroagir a determinação legal para extender sua vida de nababo. Também ‘não colou’ e meus arrepios pelo horror cessaram. .
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É sabida sua intenção de largar a presidência alguns meses antes para concorrer ao Senado. Conseguir uma vaga naquela casa de tolerância é fácil, pois seu eleitorado é composto por aqueles que votam no nome mais conhecido, seja lá quem for e, felizes, vêm aproveitando a bolsa família para comprar até televisão de vinte e nove polegadas. São pessoas altamente produtivas... produzem muitos votos.
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. Enquanto o sindicato dos metalúrgicos garantiu a Luís Inácio o sustento durante décadas, o dedo mindinho lhe garantiu aposentadoria bem cedo. Estranho, pois a falta de um dedinho pode até atrapalhar em certas ocasiões, mas não impede ninguém de trabalhar. .
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Hoje, Luís Inácio é um Presidente sem noção da realidade do país que governa e ignora sua imagem grotesca Mas fala muito, faz turismo na maior parte do tempo e distribui aos 'pobres' o dinheiro dos outros. Foi um deputado federal inoperante. E ainda pretende ser senador !
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. Só alguns gladiadores podem nos salvar do perigo ..
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(*) Alguém sabe me informar sobre isso? Parece que a informação não é verdadeira.
(**) A plebe, cuja origem é muito obscura, possivelmente se constituia dos vencidos que ficavam “sobre” (sob) a proteção do Estado, dos clientes das famílias patrícias que se extinguiram, e dos estrangeiros aos quais o Estado protegia. (Wikipédia, a enciclopédia livre).

segunda-feira, 3 de março de 2008

A mentira insistente convence o próprio mentiroso

"O poder da repetição é tal
que se acaba por crer nas próprias palavras."
O Efeito Nefasto da Afirmação e Repetição (Gustave Le Bon, in 'As Opiniões e as Crenças')
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. A afirmação e a repetição são agentes muito poderosos pelos quais são criadas propagandas e opiniões. A educação é, em parte, baseada neles. Os políticos e os agitadores de toda a natureza fazem disso um uso quotidiano. Afirmar, depois repetir, representa mesmo o fundo principal dos seus discursos.
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A afirmação não precisa se apoiar numa prova racional qualquer: deve, simplesmente, ser curta e enérgica, e cumpre que impressione.

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A repetição é o complemento necessário da afirmação. Repetir muitas vezes uma palavra, uma idéia, uma fórmula, é transformá-las fatalmente em crença.
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O seu poder é tal que se acaba por crer nas próprias palavras assim repetidas e por aceitar as opiniões que habitualmente se exprime.
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Tendo adotado opiniões simplesmente porque lhes são úteis, o político, à força de sustentá-las, acaba por nelas acreditar; e muito dificilmente se liberta delas, mesmo quando se torna vantajoso mudá-las. O hábito de louvar a virtude teria acabado, talvez, por tornar virtuoso o próprio Tartufo ( * ).
. . As convicções fortes podem, assim, provir de convicções fracas ou mesmo, simplesmente, simuladas. “Fazei tudo como se acreditásseis”, disse Pascal, isso vos fará crer. . . ( * ) Tartufo (em francês Le Tartuffe) é uma comédia de Molière (1664) que foi censurada pelos devotos religiosos que, no texto, eram retratados na personagem-título como hipócritas e dissimulados. Na língua portuguesa, o termo tartufo, como em outro idiomas, passou a ter a acepção de pessoa hipócrita ou falso religioso. . . ( ** ) Blaise Pascal Paris, (1623/1662) - filósofo, físico e matemático francês. Como filósofo e místico criou uma das afirmações mais pronunciadas pela humanidade nos séculos posteriores, 'O coração tem razões que a própria razão desconhece', síntese de sua doutrina filosófica: o raciocínio lógico e a emoção. .
. São as evidências e não o deboche dos atuais políticos que me levam a pesquisar sobre a doença que afeta Luís Inácio, esvazia nossos cofres e acaba com nosso humor ao ler os jornais.
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Temos na presidência um desvairado com a falsa imagem que criou de si mesmo. Ao ser levado à Presidência, entrou em estado de semi-loucura. Pensa que tudo pode falar e fazer, acredita ser imbatível, onipotente, acima de todas as leis e normas. O ex-metalúrgico não se enxerga mais como um simples mortal. Seu ego doente não o deixa perceber que seu poder é tão volátil quanto um peido, pois não é valorizado como pessoa. O poder de Luís Inácio é comprado, enquanto tem algo a oferecer. A pessoas idiotizadas dá migalhas, e aos políticos atende as exigências com acertos e conchavos. É tão adorado quanto aqueles velhinhos milionários que pagam pelo amor de lindas garotas. Quando não tiver mais vantagens a oferecer, será ignorado.
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Segundo a psicóloga Sumaia Cabrera, a "megalomania se caracteriza pela pessoa acreditar que é, que tem e que pode fazer absolutamene tudo que ela quiser, sem levar em conta nenhum dado da realidade Isso porque, como ela está doente, modifica totalmente a realidade para se adequar às suas loucuras de grandeza".
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CALA A BOCA, LUÍS INÁCIO
“Se porrada educasse, bandido saía da cadeia santo.” O mesmo disse em relação a Fernando Henrique, em quem teria dado muitas porradas. ***
“Dsequilibrado e truculento”, fez agressões em público ao ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello, embora não tenha citado seu nome, ao dizer que “Seria bom se o Judiciário, "metesse o nariz apenas nas coisas dele". Motivo: Luís Inácio atropela as leis que proibem o lançamento de programas populistas em ano eleitoral. *** Afirmou, em palanque – seu palco predileto – que o Brasil está perto da perfeição na área da saúde. Segundo ele, foi tratado, num hospital, da mesma forma que qualquer brasileiro. Teria o presidente aguardado atendimento como vemos na foto?
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Diz, ainda, que a educação, no país, vai muito bem, quando todos sabemos que esta é mais uma de suas mentiras. .

. Luís Inácio não se cansa de fazer elegios ao próprio governo, de maneira tão convicta que já se tornou evidente seu estado de "insanidade, que significa repetir as mesmas ações e esperar resultados diferentes" O ex-metalúrgico não engana apenas o eleitor despreparado, enqana a si mesmo. .

. As explicações acima sobre as características do comportamento do ex-sindicalista não deixam dúvidas: O EX-SINDICALISTA PRECISA DE TRATAMENTO MÉDICO COM URGÊNCIA e para isso não terá problema algum, pois a saúde no país está excelente. Caso contrário, ele possui o cartão mágico que cobre todos seus gastos abusivos.