Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sábado, 17 de março de 2012

INSUBORDINAÇÃO x AUTORITARISMO


Insubordinação não é característica dos militares, muito pelo contrário.  Mas, a partir do momento em que se evidencia o desrespeito  público pelos órgãos militares, a humilhação visivelmente proposital, o que poderia ser uma  inaceitável insubordinação  se torna uma elogiável reação em defesa de sua dignidade.

 

 tim... tim

A presidente Dilma Rousseff proibiu comemorações no dia 31 de março, mas os militares anteciparam a festa para o dia 29 e distribuíram convite que exige traje esporte fino; é mais uma crise que a presidente tem para administrar (17 de Março de 2012) - de acordo com  opinião pessoal - que pode estar enganada, mas continuará, errada ou não -  o golpe de 64 não deveria ser visto como um marco político, pois se trata de mais uma ocorrência na história dos militares. 



Se não bastasse a rebelião da base aliada no Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff agora tem mais um abacaxi para descascar. Desta vez, entre os militares, que já vinham dando sinais de insubordinação assinando um manifesto contra a Comissão da Verdade. Desta vez, o que os militares preparam já pode ser considerado provocação. Dilma havia proibido comemorações, entre os representas da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, em relação ao aniversário do golpe de 31 de março de 1964, que os militares chamam de “Revolução”. Pois o Clube Militar antecipou a festa para o dia 29, daqui a 12 dias, e começou a distribuir os convites para a comemoração, que exige traje esporte fino.

 

A informação foi publicada neste sábado na coluna Panorama Político, assinada pelo jornalista Ilimar Franco, no jornal O Globo. Desde a demissão de Nelson Jobim, que praticamente pediu para sair, com comentários agressivos em relação a Dilma e algumas de suas ministras, o governo vem administrando focos de crise entre os militares, que ainda não engoliram completamente a escolha de Celso Amorim. Formado nos quadros mais à esquerda do Itamaraty, Amorim imaginava que conquistaria a confiança dos militares, renovando a compra de equipamentos – por isso mesmo, anunciou a retomada da compra dos caças Rafale, da França.


No entanto, não conseguiu conter a insatisfação dos militares da reserva, que prepararam um manifesto contra a Comissão da Verdade e recolheram mais de 500 assinaturas. Os militares também demonstram preocupação com a tentativa de alguns promotores de rever a Lei de Anistia. Nesta semana, houve a tentativa, frustrada, de reabrir o julgamento de Sebastião Curió, que foi responsável pelo massacre dos guerrilheiros do Araguaia.

Agora, uma festa no Clube Militar, em comemoração aos 48 anos do golpe militar que foi combatido pela jovem guerrilheira Dilma Rousseff, hoje presidente da República, tem potencial explosivo.







CURIÓ - mais um passo adiante



CURIÓ FORA DA GAIOLA
- MAIS UM PASSO  ADIANTE -

Reinaldo Azevedo escreveu, ontem, sobre 'a verdadeira vitória da justiça', ao derrotar, mais uma vez, os canalhas que estão procurando alimentar o revanchismo dos comunistas que se  apoderaram do nosso país.
... um grupo de procuradores da República que, de forma cega, ilegal e exalando ódio, tentavam a condenação do coronel da reserva Sebastião Curió, passando por cima da Lei da Anistia e outros dispositivos legais.   (escrito por Riva e adaptado)
 ***** 

Juiz federal recusa denúncia contra major Curió e critica Ministério Público por tentar driblar Lei da Anistia - 16/03/2012 - às 18:17

sexta-feira, 16 de março de 2012

UMA SUBSERVIÊNCIA CAVALAR - É hora de reagir

PARLAMENTARES CORRUPTOS E SEM INSTRUÇÃO. A BANDIDAGEM TOMOU CONTA DO PAÍS E LEGISLA ESCANDALOSAMENTE EM CAUSA PRÓPRIA.  AS VOTAÇÕES DEIXARAM DE SER FEITAS PELO INTERESSE DO PAÍS, COMO DEVERIAM SER, MAS POR INTERESSE PARTIDÁRIO, O QUE É ADMITIDO SEM O MENOR CONSTRANGIMENTO,  POIS A PATIFARIA SE TORNOU BANAL. CRÍTICAS E RECLAMAÇÕES FEITAS PELOS BRASILEIROS SÃO IGNORADAS. EMBOLSAM NOSSO DINHEIRO E DEBOCHAM DA NOSSA CARA.

NÓS, BRASILEIROS, NÃO TEMOS MAIS A QUEM APELAR.

SÓ MESMO COM A AJUDA DAS FORÇAS ARMADAS, O  BRASIL PODERÁ SE LIVRAR DA BANDIDAGEM QUE SE ALASTROU PELO CONGRESSO NACIONAL, PELOS INÚMEROS MINISTÉRIOS CRIADOS, PELO GOVERNO FEDERAL E ORGÃOS PÚBLICOS.


***** 


UMA SUBSERVIÊNCIA CAVALAR

Uma das extravagantes conseqüências do Manifesto Interclubes Militares, do “Alerta à Nação” e seus signatários tem sido a reação da caserna.

Na medida em que “ladraram os velhos cães de pijama” e não foram punidos, conforme a ordem dos ofendidos, os comandos militares não cumprindo a decisão da suprema governança, por impossibilidade legal, se empenham em demonstrar um servilismo, que soa como uma ÇAdesculpa para os seus superiores por sua “falta de competência”.

É uma modesta compensação para remediar a falta de amparo para sancionar os infratores, pois se assim não fosse, teriam aplicado o Regulamento Disciplinar.

Por certo, prometeram acalmar os militares de pijama. Como sabemos um preso é um cidadão, um drogado é um cidadão, um corrupto é um cidadão, um patife é um cidadão, mas um militar de pijama (?) não é um cidadão.

Sua impotência diante dos fatos parece tê - los colocado em má situação perante as autoridades, e eles se empenham em minimizar a mossa, clamando por paciência e para a contemporização, para uma atitude passiva que deve ser banida do dicionário de qualquer individuo, que tenha um mínimo de vergonha na cara (artigo escasso no mercado).

Não sabemos que tipo de individuo pode apelar para o bom - senso, para a boa - vontade, ou para qualquer tipo de trégua, quando recentemente, haviam determinado a punição de cidadãos acima de qualquer suspeita por exercerem o seu direito de opinião.

Mesmo antes da Lei da Anistia, que permitiu o retorno de uma canalha (muitos conhecidos criminosos) para o País, corria à solta a avalanche de propaganda e ações psicológicas que objetivaram desmoralizar as Forças Armadas e denegrir e, se possível, condenar os que haviam lutado contra a subversão.

Bom, depois eles assumiram o poder, e a partir de então, com o aval, e até a mão do governo, a perseguição sem quartel adquiriu tal dimensão que ficou caracterizada como um ignóbil REVANCHISMO.

O REVANCHISMO tem sido implacável e uma serie sem conta de eventos e de maléficas e estudadas atitudes corroboram que ele foi, é, e prosseguirá.

É preciso sofrer de amnésia profunda para esquecer tantas repugnantes ações.  A Comissão da Verdade é um de seus últimos atos, mas, certamente, não será o último.

Portanto, é de estarrecer que entre pessoas esclarecidas, convivam ingênuos que possam vir a sussurrar em nossos ouvidos para que acalmemos os ânimos, para que nos calemos, e apenas por amor, a não sabemos bem “a que, ou a quem”, enfiemos a viola no saco.

Hoje, não se trata tão somente de denunciar, de bradar em defesa da honra militar, mas de alertar que muito pior do que desmoralizar e enfraquecer as Forças Armadas, de crucificar antigos agentes da repressão, está em andamento uma tirania programada, que submeterá a todos, e que se propõe a destruir esta terra como nação soberana e democrática.

E um dos passos é a subserviência militar, que vai bem obrigado, o que estraga é esta cachorrada de vira - latas de pijama.

Brasília, DF, 17 de março de 2012
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Detalhes sobre crime de Celso Daniel - SÓ AGORA!

Irmão do ex-prefeito Celso Daniel conta detalhes sobre crime.  Segundo Bruno Daniel, Gilberto Carvalho o procurou e contou sobre esquema para tentar demover família de esclarecer o caso.  (Por Hugo Souza)


Para resolver possíveis curiosidades: 

http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/politica/irmao-de-celso-daniel-conta-detalhes-sobre-crime/


No mesmo site:
Amorim pisa na bola quando lhe pisam nos calos - Além de abrir feridas, a Comissão Nacional da Verdade divide personagens em dois grandes grupos antagônicos.


Onde Sarney é um símbolo- Troca de favores entre senadores evita que os protegidos de cada um sejam 'prejudicados'


A cara do anonimato virtual - Prisão de membro do grupo LoulzSec humaniza os hackers .


D I V I R T A M - S E





PODER DEVASTADOR DA INTERNET



NÃO SUBESTIMEM
O PODER DEVASTADOR DA INTERNET.
 Por: Luiz Carlos Braga


O mundo ficou do tamanho de uma laranja com o advento da Internet. O poder dessa nova e eficiente arma democrática, foi tão evidente e devastador, que no mundo globalizado de hoje não existe mais lugar para ideologias retrógradas e ultrapassadas ou conceitos abstratos que possam determinar o comportamento de massas.
a
O mundo vive hoje um brutal jogo de interesses, que vai muito além de políticas voltadas para práticas que eram implementadas há alguns anos atrás. A economia de mercado fez com que até a inexpugnável China, abdicasse de seus mais abjetos planos de alienação do seu povo, para se integrarem aos moldes econômicos internacionais.
a
Por outro lado, a meu juízo, a mais importante contribuição que a Internet trouxe ao mundo atual foi o seu veloz poder de informação e divulgação. De fato o mundo ficou pequeno e tudo acontece em tempo real.
a
Nos últimos anos, temos assistido a inúmeros acontecimentos de extrema relavância, que seria impensável admitir serem possíveis há anos atrás. O continente africano foi pródigo a nos mostrar, até que ponto a Internet pode influir numa sociedade. Vários tiranos foram depostos ou mortos, em razão dos efeitos dessa nova realidade.
a
Que fique claro para os nossos atuais governantres: De nada adiantará minar a capacidade de reação do povo com a retirada das armas dos cidadãos de bem e muito menos de continuarem nessa vã tentativa de depreciar e desmoralizar as Forças Armadas perante a sociedade. Também não pensem que será através da falta de investimentos no setor e do pernicioso revanchismo explícito que aplicam ao não reajustarem dignamente o salário da categoria que irão sensibilizar a sociedade a aceitar os seus expúrios e ditatoriais planos de poder.
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Não é demais lembrar que os militares fazem parte de uma instituição voltada para os interesses maiores da nação e do seu povo, e não de mesquinhos interesses de governos oportunistas.
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Que não fique a menor dúvida, todos nós brasileiros, estamos atentos e saberemos, no momento certo, reagir e lutar pelo que julgarmos ser o melhor para o nosso país.
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Voltando ao início do texto, lembramos mais uma vez aos atuais detentores do poder: NÃO SUBESTIMEM O PODER DEVASTADOR DA INTERNET.

Nota: não tenho nenhuma ligação com militares, a não ser um ou outro de quem gosto muito.  Também não sou uma daquelas patriotas hipócritas.  Quero apenas que as Forças Armadas de nosso país sejam respeitadas e não tenham o mesmo destino que estão dando a  nossos valores morais, apontados, por muitos, como preconceitos.

Como disse Luiz Carlos Braga em seu artigo: NÃO SUBESTIMEM O PODER DEVASTADOR DA INTERNET.  E muito menos o nosso próprio poder através da Internet, que nos possibilita divulgar o  que jornais e revistas escondem.

Agradeço ao TOM, um grande amigo, por ter me enviado o texto. Um amigo que é praticamente um 'sócio' no blog. 


STF, os militares e entrevista

Os procuradores Ivan Marx e Tiago Modesto, durante o anúncio de que o MPF irá denunciar Curió por sequestro qualificado contra cinco desaparecidos. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência BrasilOs procuradores Ivan Marx e Tiago Modesto, durante o anúncio de que o MPF irá denunciar Curió por sequestro qualificado contra cinco desaparecidos. -  Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil  
 
Se depender do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, nenhum militar envolvido na ditadura (1964-1985)
irá para o banco dos réus.

a

Nada fiz de ilegal", diz general autor do "Manifesto à Nação"

a
Entrevista do General Marcos Felício, que redigiu o "Manifesto à Nação", a jornalista Tânia Monteiro, da Folha de São Paulo

Prezada Tânia:
Publique como está abaixo. Respeitei suas perguntas. Respeite minhas respostas e a pequena pergunta que faço à entrada do escrito e que se segue. Seja fiel ao que escrevi. Agradeço a oportunidade.
a
Respondendo a Você e a pessoas ditas defensoras dos direitos humanos, inicialmente, pergunto o motivo pelo qual, tendo o Ministro da Defesa tentado proibir e inclusive punir os militares da Reserva e reformados pelo exercício de um direito sagrado, previsto na Constituição Federal, que é o direito da liberdade de expressão, nenhuma das entidades tais como a ABI, ABERT, OAB e a Imprensa escrita, falada e televisionada, dentre outras, todas tão ciosas a esse respeito, nada declararam no sentido de que tal direito fosse respeitado. Será porque têm algum ranço ideológico em relação aos militares ou estão domesticadas pelo Governo e suas verbas e benesses?
a
Tânia : Gostaria que o senhor contestasse ou desse sua opinião sobre essa tentativa do Ministério Público de reabrir casos de desaparecidos no período militar e que eles alegam que se trata de crime continuado e, portanto, não beneficiados pela lei da anistia.
Gen Marco Felício : Há procuradores que parecem querer acusar militares por acusar, mesmo ao arrepio da lei. Parece uma tentativa de auto-afirmação ou revanchismo pleno de viés ideológico. A lei da Anistia é clara: Ampla, geral e irrestrita e isto foi confirmado, recentemente, quando a OAB, que a havia aprovado em 1979, visando a pacificação da sociedade brasileira, agora, voltando atrás, entrou no STF com ação defendendo interpretação mais clara do Art 1 no que se refere aos crimes conexos de qualquer natureza, quando relacionados aos crimes políticos. Sem dúvida, pretendia a OAB abrir caminhos, fraturando a tão buscada reconciliação e paz social, para a punição dos agentes do Estado, acusados de crime de tortura. O STF rejeitou a ação, mantendo integralmente a validade da lei. Assim, não há que reabrir casos de desaparecidos no período militar. Entrtetanto, os procuradores, alegam que se trata de crime continuado e, portanto, segundo eles, não beneficiado pela lei da anistia. Trata-se de uma afronta à lei da Anistia que está em pleno vigor ! Repito : Ampla, irrestrita e geral !
Tânia : O senhor já foi chamado por alguém, ou recebeu alguma punição? Gen Marco Felício : Não ! Por qual razão deveria ser chamado ou punido ? Nada fiz de ilegal.
Tânia: No Rio, o general Enzo fez uma reunião com os quatro estrelas para "explicar" as razões do governo e conversar sobre os últimos acontecimentos. O senhor sabe se isso já aconteceu em mais alguma outra cidade? Gen. Marco Felício: Soube da reunião no Rio. Não sei do que foi tratado e, também, não sei se alguma outra tenha ocorrido.
Tânia : O senhor acha que tem fundamento reabrir estes casos? Como o senhor classifica esta iniciativa? É revanchismo?  Gen Marco Felício: Não há que reabrir. É ferir a lei da Anistia. É uma forma de revanchismo de cunho ideológico.
a
Tânia: O senhor acha que o governo deveria desestimular este debate?  Gen Marco Felício: Estimulá-lo é buscar o confronto com segmentos da sociedade que querem a conciliação e a paz social. Que se busquem os desaparecidos, se é que existam, sem afrontar a lei da Anistia. Aliás, isso já se faz conduzido pelo Ministério da Defesa, incluso com a participação de militares. Enfatizo, também, que alguns “desaparecidos” já apareceram, “belos e fagueiros”, esperando a provável e robusta indenização que receberão.
a
Tânia : Em alguns países da América Latina os textos das leis de anistia foram revistas e militares estão indo a julgamento e até condenados. O senhor teme que isso possa acontecer no Brasil? Gen Marco Felício: O caráter nacional brasileiro é completamente diferente daqueles dos demais países latino americanos, fruto da formação de nossa nacionalidade da qual são as nossas Forças Armadas o verdadeiro berço. São, também, as FFAA, responsáveis pela unidade nacional e liberdade de que, hoje, desfrutamos. Por outro lado, nós militares, de qualquer tempo, não podemos nos esquecer do que está gravado nas paredes do Gabinete do Cmt do Exército : “Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem a agitadores e terroristas, de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia”.
a
Tânia : O senhor teme que a comissão da verdade conte a história de um só lado? Gen Marco Felício : A Comissão, pelas declarações das ministras dos Direitos Humanos e das Políticas para Mulheres, respectivamente, e de outros membros do governo, pela organização da mesma com a indicação de seus membros por quem não pode ser imparcial e pela sua atuação unilateral, visando apenas os agentes do Estado, será a comissão do revanchismo e da inverdade. Há que se dizer, também, da sua inconstitucionalidade. Somente as comissões parlamentares têm, legalmente, o poder que a comissão da verdade terá ilegalmente.
a
Tânia : Muitas pessoas ligadas aos direitos humanos questionam por que militares mais novos, que não participaram do regime de 64, que entraram para a Academia Militar até depois disso, ainda "insistem em defender" o que aconteceu naqueles anos?     É um caso de defesa dos fatos que aconteceram ou é a necessidade de colocar em julgamento quem matou dos dois lados?  Gen Marco Felício: Porque os militares mais novos conhecem a realidade dos fatos. Nós, os mais antigos, seus formadores, não usamos a mentira. Ensinamos apenas a verdade que os comunistas, hoje, no governo, querem esconder, criando uma nova estória e se mostrando como paladinos da democracia, dos direitos humanos e da justiça, o que nunca o foram. A verdade, a simples verdade, é que aqui queriam implantar uma ditadura do proletariado por meio da luta armada, justificando a violência indiscriminada de que usavam, terrorismo, assassinatos, assaltos, seqüestros e justiçamentos, para atingir tal objetivo. A velha máxima marxista: “Os fins justificam os meios”. Tais assertivas estão claras em livros escritos por ex- militantes comunistas e a venda em qualquer livraria.

A culpa será do mordomo?


Parece que a notícia abaixo tem um grande significado.  A partir do momento em que um deles é condenado, podemos ter mais esperanças de ver todos embrulhados no mesmo saco.  A não ser que...  "Robou prus patrão, é?  A culpa é só tua.".

Jorge Roriz

"STJ mantém decisão que condenou Delúbio, ex-tesoureiro do PT - o petista Delúbio  é um dos 38 réus do mensalão..." 

Artigo completo em:

http://jorgeroriz.wordpress.com/2012/03/15/stj-mantem-decisao-que-condenou-delubio-ex-tesoureiro-do-pt/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+JorgeRoriz+%28Jorge+Roriz%29



quinta-feira, 15 de março de 2012

CONVITES

Embora ainda sem condições de voltar 'ao trabalho' no blog, não posso deixar de repassar o convite abaixo pela importância que representa.


C O N V I T E S

A ONG Terrorismo Nunca Mais (TERNUMA), sob os auspícios da Augusta e Respeitável Loja Simbólica ESTRELA, filiada ao Grande Oriente do Brasil, convida seus associados, cônjuges e demais segmentos da sociedade para participarem de mais um evento do Grupo, a realizar-se nas seguintes condições (conforme convite anexo):

Palestra: O MOVIMENTO DE 31 DE MARÇO DE 1964 E O MOMENTO POLÍTICO ATUAL

Dia: 28 de março de 2012
Hora: 20:00
Local: Sede do Grande Oriente do Brasil - 913 Sul – Brasília/DF
Palestrante: Gen. Luiz Eduardo ROCHA PAIVA.


Esta será uma oportunidade ímpar para os Membros de o Ternuma prestigiarem o honroso convite, confraternizar com uma Entidade de reconhecida projeção e importância na sociedade brasileira, e promover pelo contato com os presentes os objetivos de nossa Organização, além de assistirem mais uma valiosa colaboração do respeitado Palestrante.


Quanto à Missa de 31 de março (sábado),o ato religioso realizar- se- á às 20: 30 hs, na Paróquia São Camilo de Lellis (EQS - 303, Lote A, Asa Sul - BSB), conforme convite anexo.


Após a missa, teremos no Salão da Paróquia, o tradicional Coquetel de Confraternização. Antes do inicio do coquetel, realizaremos a Assembléia Geral Extraordinária para tratar de assunto de interesse do Ternuma.


 O Convite para a Missa e para a Convocação da Assembléia será divulgado no dia 21, e o Convite para a Missa, no dia 30 de março, ambos no “Correio Brasiliense”.


Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Presidente do Ternuma