Texto satirizado por Claudio Paschoal
ETERNAS COINCIDÊNCIAS EM FILME E "A CORES"
Em torno delle e da sua insignificante figura, as
pessoas se reúnem e até discutem.Discutem a respeito da sua existência, do que
não fez, do que disse. Ele não escreveu nada, além de alguns rabiscos num papel
de pão, destinado entretanto a parentes, o que não conta. A respeito delle se
escreveram milhares de mentiras à vontade; pois os jornalistas comprados com o
suado dinheiro do povo desdentado e ignorante fica encantando com tantas
mentiras a respeito do eterno pinguço de garanhuns. Sua fama correu o mundo.
principalmente após o repórter americano ter contado aos estrangeiros que elle
vivia bêbado durante 24hs.
Sem dispor de títulos honoríficos ou diplomas
universitários,e sempre fazendo apologia ao analfabetismo e ao desconhecimento
da leitura, o que disse constitui um pacote de sandices e os que pautam a sua
vida nas palavras delle, encontram a desgraça logo adiante.
Escolheu colaboradores entre pessoas da elite e
banqueiros, e a eles chamou companheiros, cultivando a amizade
interesseira,todos escolhidos com o dedo indicador pois, o mindinho cortou
propositadamente para receber salário sem trabalhar; tendo sido foi afastado por
"invalidez".
Sua vida pública foi longa e desinteressante. Dez anos
sempre muito polêmicos. Elle falou a respeito de tudo sem entender absolutamente
nada de nada, dizendo só abobrinhas e coisas de pinguço , alertando para os
erros que sempre viu nos outros, convidando as pessoas a pensarem a respeito do
que viam, ouviam, não se permitindo simplesmente serem conduzidas como cegos sem
direção por pessoas do bem do belo e do estado democrático de Direito. Com seu
palavreado de bar e de gente "simples" fez com que o povo desletrado e
desinteressado propositadamente, o seguissem bovinamente para o abatedouto,
fazendo delle seu líder incontestável.
Sua tônica era com gin, pinga mesmo ou steinheger,
nunca o bom senso. Dócil quando alcoolizado, sabia utilizar a energia quando
achava que se fazia necessário. Uma raposa astuta, distribuía dinheiro aos que o
buscavam.Sempre fingiu estar ao lado do povo e defender o povo;pois sabia falar
de peixes e redes a pescadores. Aos pastores, discursava sobre ovelhas, redil e
a qualidade de bom pastor principalmente com a hora da passagem da sacola do
dízimo. Com as mulheres do povo, falava a respeito de seu apetite sexual imenso
em comer uma récem-viuvinha; ainda que fosse um tribufu como a marisa letícia
que de bonito só tem o nome. Sempre falou ao povo da preocupação que deveriam
ter com seus filhos, com seu futuro,assim como elle houvera feito para o seu
Ronaldinho, seu filho ladrãozinho que nem o pai.
A todos convidava a agir na moita, como receita de
felicidade. Ensinava empreendimento, lecionando que a casa da moeda é de todos
os filhos, especialmente os seus e os de seus aliados.
Abraçou crianças e as tomou em seu regaço, tudo em nome
do partido. Deteve-se a falar a um moço bom que se sentia insatisfeito e buscava
algo mais para sua vida. Convidou-o a segui-lo e depois o colocou como ministro
do supremo, para ter mais um aliado a seu favor pois já contava com o filho da
vizinha que elle andava comendo.
Esclareceu o Doutor da lei a quem procurou na calada da
noite, para dissipar suas dúvidas e descerrou a ele e ao futuro, a revelação da
vida recheada de Euros, que se repete em tantas oportunidades até que o cidadão
alcance a aposentadoria.
Comparou-se ao pastor que conhece as suas ovelhas e as
"protege". Comparou-se ao amigo que paga uma pinga a outro amigo num momento de
dureza financeira. Aceitou para si o título de mestre, de doutor honoris causa e
de qualquer outro título que venham lhe outorgar ainda que nem saiba de que se
trata e para que serve.
Não permitiu que o chamassem bom, pois esta denominação
só serve ao mortal comum,sempre posou de Senhor do Universo e até hoje
compara-se ao Deus único dos cristãos.
Sempre desrespeitou as leis dos homens, julgando todas
tolas ou injustas. Roubou imposto no templo ( a casa de tolerância chamada de
legislativo), exigência dos sacerdotes ou madres superioras dos tempos
atuais.
Dizia não ter de seu sequer uma pedra para repousar a
cabeça. Confiante, ensinava que era filho de pai e mães analfabetos mas que se
soubesse com quem andar nunca lhe faltaria o pão de ló a picanha, o vinho
importado de cada dia e assim o faz até os dias de hoje, vivendo sempre mamando
nas gordas tetas dos cofres do governo.
Ensinou que ninguém temesse a morte, porque todos são
imortais desde que façam parte da academia brasileira de letras.
Este ensaio é uma ficção montada em cima de uma
homenagem ao, este sim um Grande Homem, ungido de Belém, conhecido também por
Jesus Cristo. Quando comecei a ler o original não resistí a tentação da
blasfêmia e mandei bala. Resultou no texto acima, exatamente o oposto do que o
Outro sempre fez.
Algumas palavras sobre elle: (o original)
Em torno delle e da sua insignificante figura, as
pessoas se reúnem e até discutem.Discutem a respeito da sua existência, do que
não fez, do que disse. Ele não escreveu nada, além de alguns rabiscos num papel
de pão, destinado entretanto a parentes, o que não conta. A respeito delle se
escreveram milhares de mentiras à vontade; pois os jornalistas comprados com o
suado dinheiro do povo desdentado e ignorante fica encantando com tantas
mentiras a respeito do eterno pinguço de garanhuns. Sua fama correu o mundo.
principalmente após o repórter americano ter contado aos estrangeiros que elle
vivia bêbado durante 24hs.
Sem dispor de títulos honoríficos ou diplomas
universitários,e sempre fazendo apologia ao analfabetismo e ao desconhecimento
da leitura, o que disse constitui um pacote de sandices e os que pautam a sua
vida nas palavras delle, encontram a desgraça logo adiante.
Escolheu colaboradores entre pessoas da elite e
banqueiros, e a eles chamou companheiros, cultivando a amizade
interesseira,todos escolhidos com o dedo indicador pois, o mindinho cortou
propositadamente para receber salário sem trabalhar; tendo sido foi afastado por
"invalidez".
Sua vida pública foi longa e desinteressante. Dez anos
sempre muito polêmicos. Elle falou a respeito de tudo sem entender absolutamente
nada de nada, dizendo só abobrinhas e coisas de pinguço , alertando para os
erros que sempre viu nos outros, convidando as pessoas a pensarem a respeito do
que viam, ouviam, não se permitindo simplesmente serem conduzidas como cegos sem
direção por pessoas do bem do belo e do estado democrático de Direito. Com seu
palavreado de bar e de gente "simples" fez com que o povo desletrado e
desinteressado propositadamente, o seguissem bovinamente para o abatedouto,
fazendo delle seu líder incontestável.
A Sua tônica era com gin, pinga mesmo ou steinheger,
nunca o bom senso. Dócil quando alcoolizado, sabia utilizar a energia quando
achava que se fazia necessário. Uma raposa astuta, distribuía dinheiro aos que o
buscavam.Sempre fingiu estar ao lado do povo e defender o povo;pois sabia falar
de peixes e redes a pescadores. Aos pastores, discursava sobre ovelhas, redil e
a qualidade de bom pastor principalmente com a hora da passagem da sacola do
dízimo. Com as mulheres do povo, falava a respeito de seu apetite sexual imenso
em comer uma récem-viuvinha; ainda que fosse um tribufu como a marisa letícia
que de bonito só tem o nome. Sempre falou ao povo da preocupação que deveriam
ter com seus filhos, com seu futuro,assim como elle houvera feito para o seu
Ronaldinho, seu filho ladrãozinho que nem o pai.
A todos convidava a agir na moita, como receita de
felicidade. Ensinava empreendimento, lecionando que a casa da moeda é de todos
os filhos, especialmente os seus e os de seus aliados.
Abraçou crianças e as tomou em seu regaço, tudo em nome
do partido. Deteve-se a falar a um moço bom que se sentia insatisfeito e buscava
algo mais para sua vida. Convidou-o a segui-lo e depois o colocou como ministro
do supremo, para ter mais um aliado a seu favor pois já contava com o filho da
vizinha que elle andava comendo.
Esclareceu o Doutor da lei a quem procurou na calada da
noite, para dissipar suas dúvidas e descerrou a ele e ao futuro, a revelação da
vida recheada de Euros, que se repete em tantas oportunidades até que o cidadão
alcance a aposentadoria.
Comparou-se ao pastor que conhece as suas ovelhas e as
"protege". Comparou-se ao amigo que paga uma pinga a outro amigo num momento de
dureza financeira. Aceitou para si o título de mestre, de doutor honoris causa e
de qualquer outro título que venham lhe outorgar ainda que nem saiba de que se
trata e para que serve.
Não permitiu que o chamassem bom, pois esta denominação
só serve ao mortal comum,sempre posou de Senhor do Universo e até hoje
compara-se ao Deus único dos cristãos.
Sempre desrespeitou as leis dos homens, julgando todas
tolas ou injustas. Roubou imposto no templo ( a casa de tolerância chamada de
legislativo), exigência dos sacerdotes ou madres superioras dos tempos
atuais.
Dizia não ter de seu sequer uma pedra para repousar a
cabeça. Confiante, ensinava que era filho de pai e mães analfabetos mas que se
soubesse com quem andar nunca lhe faltaria o pão de ló a picanha, o vinho
importado de cada dia e assim o faz até os dias de hoje, vivendo sempre mamando
nas gordas tetas dos cofres do governo.
Ensinou que ninguém temesse a morte, porque todos são
imortais desde que façam parte da academia brasileira de letras.
Este ensaio é uma ficção montada em cima de uma
homenagem ao, este sim um Grande Homem, ungido de Belém, conhecido também por
Jesus Cristo. Quando comecei a ler o original não resistí a tentação da
blasfêmia e mandei bala. Resultou no texto acima, exatamente o oposto do que o
Outro sempre fez.