Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sábado, 11 de junho de 2011

VÍDEO - PELA LEGÍTIMA DEFESA EM FOCO


No vídeo, o  Cel Paes de Lira comenta sobre a liberdade que foi dada ao assassino Battisti, e sobre o desarmamento da sociedade.


PARA COMPARAR E DIVULGAR

O que diz sobre o desarmamento:  "o poder mantém os amigos armados, enquanto procura desarmar aqueles que podem ser tornar oponentes no momento crucial, no momento de tentativa total do poder".

Logo abaixo do vídeo, para comparações, O Decálogo de Lênin - 10 mandamentos da Ideologia Socialista, escrita em 1913, e atribuída ao lider revolucionário russo Vladimir Lênin, pai do comunismo.   

                                                Enviado pelo amigo TOM



O Decálogo de Lênin
- os dez mandamentos de um socialista -

1- Corrompa a juventude, de-lhe a liberdade sexual;


2- Infiltre e controle depois todos os meios de comunicação;

3- Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussôes sobre assuntos sociais;

4- Destrua a confiança do povo em seus líderes;

5- Fale sempre em democracia e Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o poder sem qualquer escrúpulo;

6- Colabore com o esbanjamento do dinheiro público, coloque em descrédito a imagem do país, especialmente no exterior, provoque o pânico e o desassossego na população por meio de inflação;

7- Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrrias vitais do país;

8- Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;

 
10- Procure catalogar todos aqueles que tem armas de fogo, para que sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência.



Principal objetivo do desarmamento:
evitar o risco de oposição armada à ditadura.
E o povo acredita em boas intenções



Embora não tenha estudado - e não goste de estudar ou trabalhar -  ao menos quando se trata de poder,  L.I é um aluno exemplar.
9- Colabore para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes;

PT, o perigo que nos assombra


O vídeo não é novo, mas deve ser relembrado.
O povo precisa saber nas mãos de quem estamos.




sexta-feira, 10 de junho de 2011

Salta um ministério aí, no capricho...

O Ministério das Relações Institucionais, como diversos outros, não é um mero cabide de empregos, é um verdadeiro armário.

'Tapeação em dose dupla' -  sábado, 2 de agosto de 2008


Na última dança das cadeiras, saiu Palloci da Casa Civil e entrou, em seu lugar, Gleisi Hoffmann, ambos PTistas.  Como os outros,  Gleisi Hoffmann não é ‘virgem’, pois já ocupa cargos políticos há muito tempo.

Continuando a dança, a presidente Dilma nomeará Ideli Salvatti-PT para o Secretaria de Relações Institucionais, no lugar de Luiz Sérgio-PT. Mas Luiz Sérgio não ficará ‘sem eira nem beira’. Ficará com o cargo de Ideli Salvalti no Ministério da Pesca e Aquicultura. É apenas um troca-troca, um sai daqui e vai pra ali.

 
O mais interessante:

Ideli Salvati é uma PTista que não conseguiu votos suficientes na última eleição, mas foi transformada em ministra. Da Pesca, é verdade, mas ministra é ministra, mesmo sendo de um órgão completamente amorfo. Aliás, vale a pena procurar dados sobre a inoperância de tal Ministério, para evitar comentários injustos, caso eles existam.

A pouco votada PTista, que trocará um ministério por outro, não tem aptidão para grandes articulações, pois é figura que não agrada a muitos. Portanto, basta conferir quais seriam as atribuições do seu próximo ministério, (Relações Institucionais) para já saber que está sendo levada a um cargo inadequado (ou será ela inadequada ao cargo).



As atribuições do Ministério de Relações Institucionais:

• I - coordenação política do Governo;

• II - condução do relacionamento do Governo com o Congresso Nacional e os Partidos Políticos;

• III - interlocução com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; e

• IV - coordenação e secretariado do funcionamento do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.


Ainda bem que o governo PTista não se preocupa, de fato, com a seriedade de ministérios, ainda mais um dos que seriam totalmente dispensáveis. Do contrário, o nome de Idele não seria sequer cogitado.


*

Sobre a Ministra de qualquer coisa:

Foi uma das fundadoras da Central Única dos Trabalhadores (CUT/SC), sendo tesoureira na gestão 1988-1991

Um de seus projetos foi  a chamada "Lei do Parto", que garante às gestantes o direito a escolher um acompanhante.  Lei importantíssima para a parturiente, naquele exato momento.  Porém, há diversos outros assuntos bem mais imperiosos que atenderiam necessidades mais amplas, abrangentes e mais graves.   Só que, talvez não provocassem tanto  'impacto', é verdade.


Em agosto do ano de 2009, a senadora votou pelo arquivamento das ações contra o ex-presidente e atual senador José Sarney, numa reunião do Conselho de Ética. 
 
Se tornou comum escolher para quaisquer cargos os mais  'chegados', ao invés de escolher os mais aptos. Mas isso deixou de ser necessário.


O PT institucionalizou a bagunça.


quinta-feira, 9 de junho de 2011

RABO PRESO E IMPUNIDADE - Geraldo Almendra


No excelente artigo abaixo, Almendra comenta a situação moralmente caótica em que se encontra o Brasil.  Tudo de acordo com os interesses ditatoriais mais mesquinhos:  transformar a sociedade numa imundície.

A definição mais correta para o Brasil é: um Paraiso de Patifes, governado por um Covil de Bandidos e que é controlado por um Sindicato de Ladrões.

A transformação de um assassino condenado na Itália em alguém com todos os direitos que devem ser garantidos a um cidadão digno e honesto, coloca a Justiça do nosso país como uma via formal a serviço de um jogo de poder sujo e criminoso que tem sido o suporte principal do projeto de político-prostituído do PT.

O Poder Público somente deveria existir para prestar serviços para a sociedade que o sustenta e não preferencialmente ou somente servir à nova burguesia corrupta que comanda o país, nascida e criada no submundo comuno sindical.

É quase inconcebível o suicídio político que a sociedade está cometendo com sua covarde omissão diante da absurda degeneração das instituições que têm a responsabilidade de fazer valer o ideário de justiça contra o banditismo institucionalizado que toma conta do país.

O tripé meliante que sustenta o projeto de poder perpétuo PT, que continua sendo comandado pelo mais sórdido político da história do país, está bem definido:

- desqualificação das Forças Armadas,

- transformação do Parlamento em um balcão de negócios da corrupção e da prevaricação sem controles e,

- qualificação dos Tribunais Superiores como uma retaguarda “jurídica” para validar os atos criminosos e lesa pátria do PT através da garantia de impunidade, além de terem assumido o papel de instrumento final da transformação do país em um Estado controlado por uma ditadura civil fascista.

O pano de fundo para o sucesso dessa estratégia foi o suborno assistencialista aos menos favorecidos e o descarado suborno dos canalhas esclarecidos que se transformaram cúmplices da destruição do país.

Talvez não exista na história do mundo ocidental um caso de um golpe para implantar uma ditadura fascista tão bem sucedido como está acontecendo no Brasil.

Depois do terrorismo derrotado pelas Forças Armadas que depois acabaram, covardemente, lavando as mãos e deixando o país entregue nas mãos de civis canalhas, não está sendo necessário para os golpistas do PT o uso de força policial ou militar em grande extensão, bastando apenas reprimir pontualmente uma ou outra movimentação de protesto e utilizar os bastidores da Justiça prostituída para ameaçar, calar ou prender seus adversários. As denúncias de assassinatos são pontuais e devem ter atingido seus objetivos de preservar a base da corrupção dos golpistas.

Como movimento de protesto, o movimento dos bombeiros, agora com o apoio da Polícia Militar, é um fato isolado e, apesar de rigorosamente justo e correto, atende aos interesses de uma classe profissional específica que, se atendida, tenderá a se acomodar na sua vitória, esquecendo que o país virou um Paraiso de Patifes, e que todas as classes deveriam, neste momento, lutar em campo aberto para livrar o Brasil do golpe civil fascista em curso.

As classes profissionais deveriam se unir, não somente por aumentos salariais, mas, principalmente, para acabar com o Covil de Bandidos que é o responsável pela degeneração moral do país, a semente de todas as injustiças que estão sendo praticadas contra os trabalhadores que não pertencem à burguesia petista.

O caso Palocci escancarou de forma definitiva o corporativismo meliante que une os traidores do Brasil, pois o medo do desmoronamento do castelo de cartas da corrupção mexeu de forma muito forte no submundo que garante a impunidade dos meliantes que foram infiltrados em todas as instituições públicas.

Assim como um Procurador Geral da República não teve coragem de apontar o ex-presidente Lula como participante e mandante do mensalão – colocando José Dirceu como boi de piranha em seu lugar –, outro Procurador, o atual, não teve coragem de aceitar as denúncias contra Palocci, uma aberração jurídica praticada pelo STF que ficará nos anais do suborno político e da falência da Justiça no país.

Já existe um quase consenso de que o risco da não recondução ao cargo ou a lealdade pessoal aos meliantes petistas, tenha sido as motivações do procurador que, com esta atitude, demonstra que para ser servidor público, ter uma carreira promissora, e ganhar os mais altos salários médios do país e inúmeras mordomias adicionais, é preciso esquecer a dignidade, a honra, a vergonha, e o respeito aos códigos legais, morais e éticos.

A subordinação dos mais altos escalões da Justiça ao Poder Executivo é uma anomalia fascista que, após a entrega do poder aos civis, tem sido o principal instrumento do suborno moral e financeiro dos trâmites da Justiça no país.

O papel da Justiça deveria ser o de proteger a sociedade dos atos dos bandidos da rua ou dos palácios, através de um rigoroso cumprimento de princípios legais fundamentados na Constituição do país e nos códigos legais que a regulamentam.

Contudo, o nível de impunidade no país cresce assustadoramente na mesma medida das denúncias de corrupção e prevaricação.

O caso Palocci tem uma extensão mais grave ainda pelo fato da própria CEF ter formalmente declarado a responsabilidade do ex-ministro na ordem para quebrar o sigilo bancário de um cidadão comum e, mesmo assim, esse filhote do petismo fascista foi conduzido por ordem do ex-presidente Lula ao cargo de Ministro da Casa Civil do desgoverno Dilma.

Muito maior do que a crise política é a crise moral, a crise ética e a crise legal que estão desconstruindo gradativamente o equilíbrio das relações sociais, fato esse que a história nos ensina ser a semente fundamental para o surgimento de movimentos armados quando as outras instâncias da busca do entendimento político, definitivamente, falharam.

Não foi necessário muito tempo para que o óbvio do estelionato eleitoral da recente eleição presidencial viesse à tona: a presidente não passa de um fantoche do projeto de poder do PT tendo o ex-presidente Lula seu maior responsável e quem, efetivamente, está governando o país. Como o próprio ex-presidente já demonstrou não é preciso estar no gabinete para cumprir esta função no seu modelo de governo espúrio.

O Procurador Geral da República deu para a sociedade a prova final do caráter dos homens públicos que servem aos desgovernos petistas que transformaram as instituições públicas em escritórios da revolução fascista em curso no país.

A costumeira e vergonhosa impunidade para os canalhas da corrupção desvairada que é denunciada quase todos os dias envolvendo personalidades públicas tem uma explicação.

Tem tanto ladrão envolvido no escancarado roubo do contribuinte que o espírito de corpo corporativista protetor dos cafajestes que fazem os brasileiros de idiotas e palhaços, todos os dias, precisa, cada vez mais, proteger o Covil de Bandidos de pequenas luzes que se acendem no final do túnel da degeneração moral do país, mas que são desligadas rapidamente pelo conluio de canalhas esclarecidos cúmplices do desgoverno fascista do PT.

Se uma das principais cartas meliantes cair o risco da maioria das outras que sustentam o Castelo da Corruptocracia Petista também caírem, é cada vez maior na lógica, mas cada vez menor pela transformação da Justiça em um instrumento do banditismo da política.

A impunidade da gang dos quarenta, a impunidade do verdadeiro chefe da gang, a impunidade de um ex-ministro ao ser inocentado por um Procurador da República sem investigação formal, as centenas de impunidades de primeiro, segundo e terceiro escalões, as impunidades de centenas de cúmplices de corrupção e prevaricação, e a libertação de um assassino condenado em outro país são os sinais de que não existem mais limites para os mais descarados desrespeitos à verdadeira Justiça, que já fechou os olhos para o apodrecimento dos Poderes da República.

Em nome da verdadeira democracia e da liberdade de seus filhos e de suas famílias a sociedade precisa mudar o rumo dessa degenerada história petista.

Precisamos lutar para que o país não seja mais um Paraiso de Patifes governado por um Covil de Bandidos que é controlado por um Sindicato de Ladrões.

Neste momento, da falência da Justiça, precisamos ter a coragem e o patriotismo de começarmos a nos unir para salvar nosso país do controle do Sindicato dos Ladrões.

A sociedade civil e os comandantes militares que não foram subornados pelo Covil de Bandidos precisam se unir para defender o país do Regime Civil Fascista que controla o poder público.

Vivemos uma situação muito mais grave do que aquela que levou à intervenção militar em 1964 porque estamos diante de um Parlamento e de um Poder Judiciário, ambos subordinados ao Poder Executivo e que, simplesmente, cumprem todas as suas ordens ou vontades, sem considerar o seu mérito legal. Quando existem desentendimentos são por interesses pessoais ou financeiros, geralmente inconfessáveis, e nunca para preservar nosso já falecido ideário de democracia e Justiça – a verdadeira.

A Fraude da Abertura Democrática acaba de assumir seus contornos mais nítidos. Somente não o percebem os ignorantes, os covardes e os subornados.



Geraldo Almendra
09/06/2011

STF liberou Battisti. Agora...

... temos motivo para não respeitá-lo mais.   

  
A Itália foi duplamente desrespeitada.  Além de não atender o pedido italiano de mandar Cesare Battisti, já julgado, de volta à Itália,  ontem, o STF manteve a decisão do governo PTista de L.I., e mandou libertar o assassino.  

O STF, junto com o governo brasileiro, passou por cima do que foi decidido em outro país, em favor de um terrorista-'guerrilheiro',  e agora o solta da prisão.

Porém, o que desmoraliza o STF é sua incapacidade de julgar, a fraqueza de um órgão a quem já coube tomar decisões supremas,  não, hoje, não passa de um conjunto de ministros indicados para a susbserviência. 



Como disse a Ministra Ellen Gracie:
"Nem na ditadura um presidente descumpriu
a ordem do STF de extraditar alguém."



Piadinha de fim de página
As palavras de baixo calão da piada estão bem de acordo com a atualidade política brasileira. Portanto, se não gostar, não leia e se mude para outro país.


Você sabia como Pitágoras
chegou a conclusão sobre o tal TEOREMA?
 
Pitágoras estava com um problema e não conseguia resolver. Além disso, não
parava mais em casa.

A mulher dele, Enusa, aproveitava-se da situação e transava com os quatro cadetes do quartel ao lado.

Um dia, Pitágoras, cansado, voltou mais cedo para casa, pegou Enusa no flagra e matou os cinco, que faziam uma orgia.
Na hora de enterrar os safados, em consideração à esposa, dividiu o cemitério ao meio e de um lado a enterrou. O outro lado dividiu em quatro partes e enterrou cada cadete num quadrado.

Subiu na montanha ao lado do cemitério para meditar e, olhando de cima para o cemitério, achou a solução do seu problema.
Era óbvio: O quadrado da Puta Enusa era igual a soma dos quadrados dos cadetes.

Puta merda! Se tivessem me ensinado assim, nunca teria esquecido.
 
 

Para recordar: Cuba e Itália



Em 2009 dois atletas cubanos, que vieram ao Brasil participar dos jogos do PAN, pediram asilo para fugir do governo comunista de Fidel. Tarso Genro negou e os enviou, rapidamente, de volta aos braços da ditadura de esquerda. ("Ideologia? Depende..." - QUINTA-FEIRA, 15 DE JANEIRO DE 2009)
*

No entanto, negou ao governo italiano o pedido de extradição do terrorista Cesare Battisti, condenado em seu país por quatro assassinatos.  Além das decisões contrárias e desconexas, não caberia a L.I. e Tarso Genro decidir se o julgamento italiano estaria certo ou errado.

Frase do ministro da Justiça da Itália, Angelino Alfano, na ocasião:  “...faremos também pesar o fato político de que países como o Brasil, que pretende contribuir com a democracia mundial com sua participação no G8, se dêem conta de que a violação do que foi ditado pela Justiça de outros países não lhes facilita o caminho", declarou.

O governo PTista desrespeitou outro governo, ao negar o pedido da Itália em favor do terrorista Battisti.   Mas ignorou o desejo dos jogadores cubanos de apenas saírem de seu país, o que seria permitido em qualquer lugar onde exista liberdade. 
 
Para os PTistas, assaltar bancos ou assassinar não é crime, desde que praticado por terrorista de esquerda. Estamos nas mãos de gente com mente canhota.



quarta-feira, 8 de junho de 2011

Lula e Palocci em dois tempos


25 de maio de 2011

Lula volta ao cenário para defender Palocci,
seu amigo trapalhão, que está sendo afastado do governo pela segunda vez. 

Em sua insanidade megalômana, L.I. estava certo de sua inquestionável capacidade: colocar tudo de acordo com sua vontade; e o resto ... que se exploda.


07 de junho de 2011

L.I. foi obrigado a ver seu duplo fracasso:  enquanto seu amigo Palocci perdeu o cargo,  seu terceiro mandato, fantasiado de Dilma, enfraqueceu.   

L.I.  é o responsável pelo atual governo.  Foi ele quem apresentou Dilma ao povo que nem a conhecia.  Foi ele quem indicou Dilma à Presidência. Foi ele quem garantiu ao povo que Dilma seria a perfeição presidencial.  Foi L.I. quem elegeu Dilma. 



 


Adaptação

Todo fracasso do governo Dilma pertence a L.I. e ao PT.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Apresentação teatral da Força Sindical - Protagonista: Paulo Pereira da Silva



Ao resolver se  mostrar revoltada com a falta de explicações de Palocci sobre seu  enriquecimento, a   Força Sindical  pediu o seu  'afastamento imediato'.  (reportagem completa sobre o arroubo patriótico sindicalista  no artigo de Jorge Roriz - http://jorgeroriz.wordpress.com.

Gostaria de saber porque os deputados-sindicalistas não usam a  'Força'  em todos os outros escândalos diários.   O caso que tanto os revoltou não é um caso isolado, mas uma teia de safadeza institucionalizada. 

Mas vamos fazer uma pequena análise, para ver se é possível compreender, independente de rusgas e desentimentos que eles tenham com a CUT, porque isso não torna lógicos fatos tão inexplicáveis.

1 - A Força Sindical é 'um rabicho' do PT,  simpatizante do PT, um partido moralmente em extinção.  Se é simpatizante do PT, também é de L.I..  Consequentemente, também é simpatizante de Dilma, pois eles dois "são uma coisa só".  Ao menos foi essa idéia que passaram insistemente para o nosso povo que sofre de desnutrição educacional.
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2 - L.I. pulou para o palco em defesa de seu amigo Palocci, da mesma forma  que fez com os mensaleiros, por exemplo.

3 - Há pouco tempo,  ao pedir o afastamento de Palocci, Paulinho da Força  sugeriu - estranhamente! - que o ex-presidente L.I. assumisse o cargo.   Ora!  Como é possível?   Além de amigo,  o próprio L.I. não se cansa de defender Palocci!  Por uma questão de lógica, em virtude disso, ele seria a última pessoa adequada para substituí-lo! 

Por mais que eles possam contar com a ignorância popular para soltar suas baboseiras, há muita gente a quem devem respeito.  O que torna inaceitável o desacerto abaixo: 


Paulinho da Força, hoje, no papel de gente distinta

"Entendemos que o ministro Palocci ainda deve explicações ao povo brasileiro, visto que, sendo servidor público de alto escalão, deve servir de exemplo e ser pautado pela ética, pela transparência e pela moralidade pública", diz o documento. Para a entidade sindical, a credibilidade do ministro está se "deteriorando".

Em março 2011

Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força foi condenado a devolver  R$ 1 milhão à União. Foi condenado pela Justiça Federal em Ourinhos, a 370 quilômetros da capital, por improbidade administrativa. Paulinho da Força foi julgado culpado por usar dinheiro público para um projeto de reforma agrária inviável. O pagamento deve ser rateado com outros quatro condenados. Paulinho não poderá receber benefícios fiscais nos próximos cinco anos, mas seus direitos políticos foram mantidos e ele ainda pode recorrer da decisão.  

A tapeação se tornou um must em Brasília,
mas não consegue atingir todos nós.

Ainda bem!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Favela em estado terminal - reportagem com dados cor-de-rosa



Frase escrita num muro por favelados que não toleram esmolas,
mas não abrem mão das bondades paternalistas do governo,
em troca de seus votos.

Talvez, para  eles,  as benesses governamentais
não sejam esmola, mas uma simples obrigação!


 
Eis aí a imprensa que precisa emocionar os leitores mal informados para vender ‘seu peixe”... estragado. 


Abaixo dos comentários, o artigo completo do UOL sobre a demolição de uma favela que surgiu com a invasão de um terreno entre o trilho do trem e um paredão colocado na época da construção do metrô. Quando o paredão foi derrubado, todos ficaram boquiabertos com o que havia ali.


Alguns detalhes mentirosos, tendenciosos e ‘politiqueiros’:

Apelação chorosa nos trechos que dizem: “a casa que Eomar construiu com o próprio suor”, ‘está prestes a ser demolida’, ‘caminha entre os escombros’.

Não é verdade que a casa de Eomar seja ‘uma das que ainda resiste na pequena favela Metrô Mangueira’.  Mais   verdadeiro e conveniente seria dizer que a casa de Eomar é das muitas que ainda não foram demolidas, embora as fotos na página do UOL dêem impressão contrária.  Para tirarem qualquer dúvida, dirijam-se à Radial Oeste e à continuação da Rua São Francisco Xavier.  Fácil desmentir completamente essa reportagem.

Houve tempo suficiente para terem derrubado toda aquela favela, caso não estivessem preocupados em alojá-los em algum outro lugar e transferir o comércio IRREGULAR que foi criado aliado a suas moradias. Um comércio isento de impostos.

Embora os favelados não saibam(?), o verdadeiro motivo da 'destruição' é a próxima Copa no Maracanã (também em obra). Para sorte de quem tem ali a desvalorização de seus imóveis, COMPRADOS NÃO COM O SUOR DO ROSTO, MAS COM O VERDADEIRO TRABALHO DE QUEM NÃO DEPENDE DOS OUTROS PARA SOBREVIVER.



Interessantes trechos da reportagem dizem que :

1 - a família de Eomar ‘decidiu se instalar ali quando chegou do Ceará’.


2 - Com o início da derrubada das casas,  Eomar  ‘foi obrigado a se mudar com sua mulher para Del Castilho’.  Outra:  ‘Todo mês, ele desembolsa R$ 330 de aluguel para ficar distante 7 km de onde morava’.

Para quem sempre planejou sua vida de acordo com o salário, é difícil compreender onde está a dificuldade em pagar aluguel, o que é natural e um compromisso dos brasileiros responsáveis.  Fora isso, só os alucinados pelo paternalismo doentio encruado acham que morar ao lado do trabalho é um dos seus direitos inalienáveis. Ainda mais agora que a passagem do trabalhador é paga pelo patrão, não por ele. 

Em outro trecho, o artigo fala “Embora ainda estejam de pé as quatro residências de sua família”.  Mais um motivo para nos deixar boquiabertos: a irresponsabilidade ao se multiplicarem como coelhos, mesmo sem condições financeiras de fazê-lo;  e a capacidade de contruir prédio de quatro andares para quem não pode nem pagar um aluguel barato. Talvez Eomar tenha se consultado com o milagreiro Palocci.

Pior é agora:


“Por causa das demolições desordenadas e da diáspora iniciada no final do ano passado, ratos, mosquitos e toda sorte de insetos proliferam em meio a um mau cheiro desconcertante”.

As demolições podem ajudar ratos e baratas, mas todos sabem que sujeira faz parte do design das ‘comunidades’. Mais uma apelação vergonhosa... e muito mal cheirosa da reportagem.

A reportagem ainda tem a coragem de informar que ‘Água, luz elétrica e telefone também são resquícios que ficaram no passado’.  Será que em seu novo endereço Eomar não tem acesso à luz, por exemplo?   Ou será que lá não existe a chance de fazer gatos que propiciam luz de graça?  Vamos apostar:  das duas alternativas, qual é a verdadeira?

‘Não bastassem as condições impraticáveis de habitação, os moradores sofrem também com o aumento da insegurança’.  ‘Desde que a favela começou a ser destruída e largada à deriva num mar de entulho não recolhido, os furtos aumentaram’.   Até parece que, antes de providenciarem a extinção da favela,  segurança fosse uma garantia.  Será? Dêem uma olhada na foto abaixo, todas de 2004.


Ah! Agora, sim! A reportagem se refere aos estabelecimentos comerciais da área!  Aqueles que também foram implantados por meio de invasão e cujos proprietários têm 100% de lucro, pois não pagam a luz que consomem nem os impostos absurdos que invadem o bolso de todo verdadeiro empresário.  Vale lembrar que, tanto em suas casas quanto em seus estabelecimentos comerciais IRREGULARES, quem paga a conta somos nós.  MIAU!!!
Para manter o clima romântico da reportagem do UOL, terminamos os comentários com uma de suas frases na cor de rosa:  

“Os finais de semana com churrasquinho e cerveja na laje de Eomar, de onde se pode ver o Maracanã e até o Cristo Redentor, tornaram-se páginas da memória.”



Uma pena!  Nem com todo esforço consegui chorar!


*

Reportagem choraminguenta do UOL completa:

A casa que Eomar construiu com o próprio suor 18 anos atrás está prestes a ser demolida. É uma das que ainda resiste na pequena favela Metrô Mangueira, na zona norte do Rio de Janeiro. A menos de 1 km dali está o estádio Mário Filho, o Maracanã, futuro palco da final da Copa do Mundo de 2014. Sem saber explicar o motivo da destruição, Eomar Freitas caminha entre os escombros para mostrar a situação do local onde sua família decidiu se instalar quando chegou vinda do interior do Ceará.
Embora ainda estejam de pé as quatro residências de sua família – erguidas uma sobre a outra com o passar dos anos – hoje não há mais qualquer condição de permanecer na favela onde viviam cerca de 600 famílias e hoje sobraram pouco mais de 200. Por causa das demolições desordenadas e da diáspora iniciada no final do ano passado, ratos, mosquitos e toda sorte de insetos proliferam em meio a um mau cheiro desconcertante. Água, luz elétrica e telefone também são resquícios que ficaram no passado. Os finais de semana com churrasquinho e cerveja na laje de Eomar, de onde se pode ver o Maracanã e até o Cristo Redentor, tornaram-se páginas da memória.


Não bastassem as condições impraticáveis de habitação, os moradores sofrem também com o aumento da insegurança. Desde que a favela começou a ser destruída e largada à deriva num mar de entulho não recolhido, os furtos aumentaram. Seja por meio de saques às residências abandonadas, seja por roubos aos estabelecimentos comerciais que margeiam a rua São Francisco Xavier, importante via da Tijuca, na altura da favela.


Além disso, a redondeza se tornou ponto de concentração dos “cracudos”, como são chamados os viciados em crack, que invadem as casas já abandonadas para o consumo da droga. “Eles vão chegando no início da noite, quando já está escuro. Poucos dias atrás, eram mais de trinta”, diz Eomar. Ao entrar em uma dessas casas é possível identificar preservativos usados e copos plásticos queimados pelos usuários de um dos entorpecentes mais agressivos à saúde humana.



Diante desse cenário, o cearense de 35 anos foi obrigado a se mudar com sua mulher para Del Castilho, outro bairro da zona norte do Rio. Todo mês, ele desembolsa R$ 330 de aluguel para ficar distante 7 km de onde morava. Entretanto, todas as noites, ele volta para dormir em sua casa na Metrô Mangueira. “Tenho que defender o que é meu, para que ninguém venha e derrube. Senão, que garantia que eu tenho? Nenhuma”. É assim desde fevereiro.
“Estacionamento para o Maracanã”, “praça de recreação”, “centro comercial”, “efeito vitrine”. Esses são alguns dos palpites dos moradores sobre o futuro uso do lugar onde hoje é a favela. Mas a verdade é que nenhum morador sabe ao certo porque a favela está sendo demolida. Muito menos entendem por que a derrubada é feita aos poucos e de forma espaçada, sem nenhum padrão. Ninguém encontra argumento razoável que justifique a não remoção do entulho. “A gente não entende o porquê da bagunça”, resume Eomar.



Obras atrasadas



Aproximadamente 400 casas já foram postas a baixo. Das famílias que já deixaram o local, cerca de mais de 100 foram transferidas para um conjunto habitacional erguido em Cosmos, bairro da zona oeste da cidade. A Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, no artigo 429, estabelece que o remanejamento respeite o “assentamento em localidades próximas dos locais da moradia ou do trabalho”. Localizado na avenida Cesário de Melo, 8942, o conjunto de Cosmos está a 43 km da favela Metrô Mangueira.



Outras 248 famílias tiveram mais sorte. Elas receberam novas residências no condomínio Mangueira I, na avenida Visconde de Niterói. Partindo da favela, basta cruzar a passarela sobre a linha do trem e caminhar um pouco para chegar lá. Ali, cada família mora em um apartamento de dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Há também uma quadra, um salão de festas e uma pequena área recreativa. O Mangueira I custou R$ 11,7 milhões aos cofres públicos (através do Programa de Arrendamento Residencial, do governo federal) e foi entregue em fevereiro deste ano.



O Mangueira II, condomínio gêmeo, está tomando forma no terreno ao lado. Aparentemente, a obra já está em fase de acabamento, mas não se sabe quando os 248 apartamentos serão finalmente entregues. No local, a reportagem tentou falar com Afonso Celso Pereira Alfredo, gerente responsável pela obra. Através de um intermediário, ele disse que não daria qualquer declaração ou explicação sobre o andamento dos trabalhos. Depois, pelo telefone, Afonso se recusou a esclarecer quando a obra será entregue. Ele disse apenas que “o trabalho está andando bem”. A empresa BR4, construtora responsável pelas obras do Mangueira I e do Mangueira II não quis dar declarações.



O secretário municipal de Habitação, Jorge Bittar, admitiu que as obras do Mangueira II estão com um atraso de três meses. Sobre a situação dos moradores que vivem em meio aos escombros desde fevereiro, o secretário afirmou que a remoção do entulho será providenciada. A reportagem buscou o Instituto 2016, braço da Secretaria Especial Copa 2014 e Rio 2016, do governo municipal, para saber qual será o uso dado à área demolida. Não houve resposta até o momento.



Comércio prejudicado



Os comerciantes do local já sentem na pele e, sobretudo, no bolso, o efeito das desapropriações. Evanda de Souza Paiva, dona de uma vendinha que também funcionava como bar, lamenta a debandada da clientela. Devido ao clima de insegurança, ao cenário arruinado do entorno e à mudança de endereço dos antigos moradores da favela Metrô Mangueira, o movimento despencou. “Quem vai querer beber cerveja e comer batata frita no meio dos escombros?”, questiona.



Dono de uma loja de autopeças há 7 anos, Régis Francisco Paulo de Souza conta que seu faturamento caiu drasticamente desde o princípio da intervenção no local. Ele morava literalmente ao lado do próprio comércio, mas sua casa já foi demolida. Souza foi forçado a se mudar para Cosmos. Ele até elogia a residência na zona oeste, mas reclama de sua atual rotina. “Estou querendo trabalho por lá, mas não posso largar isso aqui. Tenho vindo todo dia para a loja apenas para não roubarem”.



Por causa do estado precário da região, é raro parar algum carro particular no seu estabelecimento. “Só para táxi, e olhe lá”, conta. O comerciante tem uma teoria própria para explicar a confusão na qual se dá a remoção das famílias da favela próxima ao Maracanã. “Quem fez resistência no início está pagando o preço agora”.


domingo, 5 de junho de 2011

Hospício para amigos - A justificativa que faltava, Augusto Nunes







A justificativa que faltava
 
Augusto Nunes - 05/06/2011







Quem tem dólares de sobra para comprar um imóvel, mas prefere jogar dinheiro fora pagando aluguel, não precisa de consultoria econômica e financeira. Precisa de uma clínica psiquiátrica.

Quem aluga um apartamento sem ter a menor a ideia de quem é o locador, e sem verificar a situação legal do endereço onde vai morar com a família, deve dispensar-se de recorrer a consultores ou psiquiatras. Idiotas juramentados não ouvem conselhos. E não têm cura.


Quem compra um apartamento por R$ 6,5 milhões e continua pagando mais de R$ 15 mil para morar num alugado, fora o IPTU e a taxa de condomínio que acrescentam outros R$ 6 mil à bolada mensal, deve ser imediatamente interditado por parentes sensatos e internado num hospício.

Surpreendido por VEJA no meio de um laranjal suspeitíssimo, ansioso por provar que não é o proprietário também do apartamento supostamente alugado, o ministro Antonio Palocci precipitou-se em explicações que o enquadram nos três parágrafos anteriores.



Para justificar a demissão do chefe da Casa Civil, a presidente Dilma Rousseff já não precisa confessar que nomeou para o cargo um traficante de influência. Basta dizer que descobriu só agora que Palocci é maluco.
 
Uma homenagem a Augusto Nunes, não apenas pelo artigo
 - ótimo como sempre - 
mas principalmente pela lógica de seu raciocínio.