"O poder da repetição é tal
que se acaba por crer nas próprias palavras."
O Efeito Nefasto da Afirmação e Repetição
(Gustave Le Bon, in 'As Opiniões e as Crenças')
.
.
A afirmação e a repetição são agentes muito poderosos pelos quais são criadas propagandas e opiniões. A educação é, em parte, baseada neles. Os políticos e os agitadores de toda a natureza fazem disso um uso quotidiano. Afirmar, depois repetir, representa mesmo o fundo principal dos seus discursos.
.
.
A afirmação não precisa se apoiar numa prova racional qualquer: deve, simplesmente, ser curta e enérgica, e cumpre que impressione.
.
.
A repetição é o complemento necessário da afirmação. Repetir muitas vezes uma palavra, uma idéia, uma fórmula, é transformá-las fatalmente em crença.
.
.
...
.
.
O seu poder é tal que se acaba por crer nas próprias palavras assim repetidas e por aceitar as opiniões que habitualmente se exprime.
.
.
...
.
.
Tendo adotado opiniões simplesmente porque lhes são úteis,
o político, à força de sustentá-las, acaba por nelas acreditar;
e muito dificilmente se liberta delas, mesmo quando se torna vantajoso mudá-las. O hábito de louvar a virtude teria acabado, talvez, por tornar virtuoso o próprio Tartufo ( * ). .
.
As convicções fortes podem, assim, provir de convicções fracas ou mesmo, simplesmente, simuladas. “Fazei tudo como se acreditásseis”, disse Pascal, isso vos fará crer.
.
.
( * ) Tartufo (em francês Le Tartuffe) é uma comédia de Molière (1664) que foi censurada pelos devotos religiosos que, no texto, eram retratados na personagem-título como hipócritas e dissimulados. Na língua portuguesa, o termo tartufo, como em outro idiomas, passou a ter a acepção de pessoa hipócrita ou falso religioso.
.
.
( ** ) Blaise Pascal Paris, (1623/1662) - filósofo, físico e matemático francês. Como filósofo e místico criou uma das afirmações mais pronunciadas pela humanidade nos séculos posteriores, 'O coração tem razões que a própria razão desconhece', síntese de sua doutrina filosófica: o raciocínio lógico e a emoção.
.
.
São as evidências e não o deboche dos atuais políticos que me levam a pesquisar sobre a doença que afeta Luís Inácio, esvazia nossos cofres e acaba com nosso humor ao ler os jornais.
.
.
Temos na presidência um desvairado com a falsa imagem que criou de si mesmo. Ao ser levado à Presidência, entrou em estado de semi-loucura. Pensa que tudo pode falar e fazer, acredita ser imbatível, onipotente, acima de todas as leis e normas. O ex-metalúrgico não se enxerga mais como um simples mortal. Seu ego doente não o deixa perceber que seu poder é tão volátil quanto um peido, pois não é valorizado como pessoa. O poder de Luís Inácio é comprado, enquanto tem algo a oferecer. A pessoas idiotizadas dá migalhas, e aos políticos atende as exigências com acertos e conchavos. É tão adorado quanto aqueles velhinhos milionários que pagam pelo amor de lindas garotas. Quando não tiver mais vantagens a oferecer, será ignorado.
..
..
.
Segundo a psicóloga Sumaia Cabrera, a "megalomania se caracteriza pela pessoa acreditar que é, que tem e que pode fazer absolutamene tudo que ela quiser, sem levar em conta nenhum dado da realidade Isso porque, como ela está doente, modifica totalmente a realidade para se adequar às suas loucuras de grandeza".
.
.
.
CALA A BOCA, LUÍS INÁCIO
“Se porrada educasse, bandido saía da cadeia santo.” O mesmo disse em relação a Fernando Henrique, em quem teria dado muitas porradas.
***
“Dsequilibrado e truculento”, fez agressões em público ao ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello, embora não tenha citado seu nome, ao dizer que “Seria bom se o Judiciário, "metesse o nariz apenas nas coisas dele". Motivo: Luís Inácio atropela as leis que proibem o lançamento de programas populistas em ano eleitoral.
***
Afirmou, em palanque – seu palco predileto – que o Brasil está perto da perfeição na área da saúde. Segundo ele, foi tratado, num hospital, da mesma forma que qualquer brasileiro. Teria o presidente aguardado atendimento como vemos na foto?
.
.
***
Diz, ainda, que a educação, no país, vai muito bem, quando todos sabemos que esta é mais uma de suas mentiras.
.
.
Luís Inácio não se cansa de fazer elegios ao próprio governo, de maneira tão convicta que já se tornou evidente seu estado de "insanidade, que significa repetir as mesmas ações e esperar resultados diferentes" O ex-metalúrgico não engana apenas o eleitor despreparado, enqana a si mesmo.
.
.
As explicações acima sobre as características do comportamento do ex-sindicalista não deixam dúvidas: O EX-SINDICALISTA PRECISA DE TRATAMENTO MÉDICO COM URGÊNCIA e para isso não terá problema algum, pois a saúde no país está excelente. Caso contrário, ele possui o cartão mágico que cobre todos seus gastos abusivos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Opinião dos leitores