Para justificar sua mudança de posição, em relação à CPMF,
nosso presidente da república
confessou:
"eu sou a metaformose ambulante"
Isso nem é novidade. Quando está no Palácio do Planalto, trata seus subalternos com arrogância. No palanque é um batalhador pobre e humilde. Quando está no seu meio, que é a elite brasileira, entre um copo de uísque e muitos outros, é um homem de excelente situação financeira.
Se o ex-metalúgico-sindicalista vive mudando de idéia, de lado e de posição, pode ser considerado um homem confiável? É possível acreditar em quem pode prometer hoje o que não aceita mais amanhã ?
O mais alto cargo do país
está nas mãos de um transformista.
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