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Ricardo Noblat conta sobre o último chiliquito de Luís Inácio quando um repórter lhe perguntou sobre o uso desonesto de cartões de crédito da sua gente, como foi o caso da Ministra Matilde Ribeiro. O assunto o incomoda não apenas por ser mais uma das trapalhadas de seus 'apóstolos', mas porque também ele faz uso do cartão com seus gastos pessoais. No ano passado, o perdulário Luís Inácio se apropriou indevidamente de CENTO E QUINZE MIL REAIS do NOSSO dinheiro com o cartão de crédito. Matilde, pobrezinha, foi demitida, mas Luís Inácio... continua no cargo com nosso dinheiro à sua disposição..
Quando o repórter perguntou sobre o uso desonesto do cartão, ele ficou mudo. O rapaz insistiu e ouviu a seguinte resposta: "Não vou discutir isso". Mas quem perguntou a ele se queria discutir isso? Ele tinha é que dar satisfações sobre isso.
Nessas horas me vem à memória um trecho do livro Viagens com o Presidente (pág. 35):.
"Os jornalistas nunca conseguem conversar com ele. O presidente vira o rosto sempre que alguém faz perguntas. Só aceita ser fotografado. Mas toda manhã, quando deixa o Alvorada, ou à noite, ao retornar do Planalto, os repórteres têm de estar ali. O hábito de parar na portaria do Alvorada seria deixado de lado ainda no tempo de grande popularidade, no primeiro ano de mandato. Numa ocasião, Lula foi surpreendido por um casal de empresários, que aproveitou para reclamar que tinha falido por conta da carga tributária do governo Fernando Henrique (mais baixa do que é atualmente). O presidente havia parado para cumprimentar as pessoas quando a mulher se jogou na frente do carro dele. A empresária se aproximou com um cartaz: “Lula, não queremos promessas; queremos solução.” - Tá bom, tá bom;... disse Lula, que em seguida autografou o cartaz.
. O fato, narrado no livro, mostra um sujeito bizarro que nunca sabe de nada, nem mesmo qual é seu verdadeiro papel como Presidente da República. Luís Inácio acreditou que com apenas um autógrafo resolveria o problema de quem foi à falência por não suportar a carga tributária imposta pelo governo.
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