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Sarney, Collor, Renan e Luís Inácio deveriam cantar a musiquinha infantil acima todos os dias ao acordar... enquanto são "amigos" .
Sarney, Collor, Renan e Luís Inácio deveriam cantar a musiquinha infantil acima todos os dias ao acordar... enquanto são "amigos" .
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Esta foto é um comprovante da personalidade dúbia do falso e mentiroso Luís Inácio, que tanto criticou Collor, exigiu seu impeachment e hoje o defende e elogia.
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Promessa de Collor no comício de encerramento de sua campanha à Presidência, em 1989: "Agora vamos a Brasília arrancar o bigode de Sarney". Pois ele continua com o mesmo bigode, e agora Collor briga pela continuidade indecorosa de sua permanência como presidente do Senado.
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A baixaria da semana entre senadores - Tasso Jereissati X Renan Calheiros e Pedro SnimoX Collor - com palavrão e tudo o que combina maravilhosamente com aquela casa de tolerância, teve um desfecho bem de acordo com bandidagem de Brasília. Não registraram em ata o palavreado chulo e muito menos a inoperância de Sarney que tudo assistiu inerte. Sarney é incapaz de presidir o Senado não apenas por seu caráter falho, mas por falta da competência de quem não merece respeito.
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Para completar, o presidente do conselho de ética já começou a dar sumiço em todas as acusações contra José Sarney, afinal foi escolhido justamente para isso.
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Mas vamos dar só uma olhadinha na biografia de Paulo Duque. Mais uma vez ele é parlamentar não por escolha popular, mas por sorte (sorte dele, e azar o nosso). Talvez por isso até admita que a opinião do eleitor não lhe interessa.
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Histórico da atividade política do senador sem votos Paulo Duque:
... Dois anos e meio de "atuação" e Duque já conta a vasta bagatela de 29 proposições, sendo duas PECs, 10 projetos de lei, um projeto de resolução e 16 requerimentos. Isso é a frieza dos números, mas há que se avaliar a grande qualidade das proposições do nobre senador. Dos 10 projetos de lei, 60% são casos de vida ou morte: quatro doações de imóveis, uma medalha de distinção e uma data comemorativa. E os requerimentos? Ah, estes sim são símbolos da relevância que reveste as questões de nossos parlamentares: 15 deles (94%) são votos de pesar, congratulações, aplausos, mais um voto de homenagem e um de solidariedade. Bem dizia Renan, na ocasião da posse de Duque: "é um homem do diálogo, afável e reservado". Sim, reservado também. Reservou-se o direito de reservar mais de 5.000 cargos públicos sem concurso aos seus apadrinhados ao longo de seus mandatos. E o melhor: "eles estão todos felizes". Duque não é uma graça? Heitor Diniz Jornalista Belo Horizonte/MG www.dzai.com.br/heitordiniz/blog/cronicapolitica .
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Esses políticos são mesmo desprezíveis.
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Chiste, diz:
ResponderExcluirO tratamento aos corruptos não pode ser o da impunidade. Eles são como bactérias quando não combatidas corretamente voltam mais resistente.
Medidas paliativas não resolvem, a dose tem que ser dada para exterminar evitando, no futuro, correr riscos que podiam ser evitados.
Sem punição dos crimes, ou seja, não usando o antibiótico correto e na dosagem certa os malandros ops, digo, as bactérias tendem a fortalecer.
Corrupção é uma doença crônica, contagiosa e incurável: corruptos, são placentas que sobreviveram aos abortos da natureza.
Olá, Jurema! É um prazer participar do seu maravilhoso blog. Já está incluído na minha lista de favoritos.
ResponderExcluirDe fato, não é nada fácil encontrar algo realmente relevante na trajetória do engavetador-geral do Senado, Paulo Duque. Quando encontrar, não deixe de me avisar
Um grande abraço!
Heitor Diniz
É triste! Muito triste! Tudo isto que ocorre hoje no Brasil. No senado e na câmara.
ResponderExcluirTrês presidentes.
ResponderExcluir"Gostaria de tratar o senhor José Sarney com elegância e respeito, mas não posso, porque estou falando com um irresponsável, um omisso, um desastrado, um fraco. (...) O senhor sempre foi um político de segunda classe, nunca teve uma atitude de coragem." - Collor, 1989.
"O Brasil é testemunha da brutalidade, da violência, do desatino com que fui agredido por um candidato profundamente transtornado" - Sarney, 1989.
"Nós sabemos que antigamente se dizia que o Ademar de Barros era ladrão, que o Maluf era ladrão. Pois bem: Ademar de Barros e Maluf poderiam ser ladrões , mas eles são trombadinhas perto do grande ladrão que é o governante da Nova República(Sarney)" - Lula, 1987.
Leia mais aqui.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA propósito,
ResponderExcluirRecomendo a leitura das biografias dos Senhores senadores biônicos no site da Transparência Brasil, e vejam as tristes coincidências que norteiam sua meteórica carreira política. Dêem especial atenção aos membros do pelotão de Forças Especiais do Senado, a famosa Tropa de Choque.
Chiste, repassando e-mail que está bombando na web:
ResponderExcluirLuís Inácio, a sua aposentadoria já está nos trinques e a do resto???
Entrevista do Lula ao Programa Silvio Santos, em 1989, quando candidato, quando se refere aos seus planos com relação aos Aposentados.
Assista ao vídeo e tire suas conclusões se nosso “presidente” é pessoa de boa fé.
CLIQUE: http://www.youtube.com/watch?v=2YkXJ7Y5_7w
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LUIS INÁCIO a sua de R$ 4.890,95 esta de acordo com o prometido no Programa do Silvio Santos inclusive as viagens já passam de 60 somente para o exterior: e o resto dos aposentados vai continuar até quando no “sifú”.
Site da Previdência: “http.//www.previdenciasocial.gov.br/”
Benefício: 1025358780. -Luis Inácio – Data Nascimento 06.10.1945.
Aposentadoria R$ 4.890,95, sem nenhum desconto? Isenta de Imposto de Rendas
Decreto 4897, publicado no Diário Oficial do dia 26 de novembro de 2003, legislado em causa própria!
No site da Receita Federal o trabalhador que recebe a quantia certa que é R$ 3.028,88, tem de pagar mensalmente R$ 286,88 de Imposto de Renda, recebendo, portanto, o valor líquido de R$ 2.752,11.
Se esta aposentadoria fosse válida - e não é - o presidente deveria receber R$ 2.752,11, desde que os reajustes fossem aplicados proporcionalmente ao fator da época da concessão do benefício... o que não ocorre com todos os aposentados que recebem acima do mínimo
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Como alguém achou que era muito pouco, surgiu o decreto 4897, já mencionado, a aposentadoria iria então para R$ 3.038,11. Mas, ainda assim seria muito pouco.
Então, “tchantchantanchaaaaan” resolveram pagar ao Luis Inácio, a quantia polpuda de R$ 4.890,95 para alguém, afirmativas “Dele”, que sujava de graxa o macacão para a mãe ficar toda contente.