Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quinta-feira, 12 de março de 2020

Reveses da LAVA JATO no ano passado.

 
Procurador Deltan Dallagnol citou alguns reveses sofridos pela Lava Jato no ano passado.  
 

 
Está mais difícil combater a corrupção,
diz Deltan após seis anos de Lava Jato


A operação Lava Jato completa seis anos na próxima terça-feira (17) e, apesar das vitórias e avanços obtidos nesse período, hoje está mais difícil combater a corrupção, segundo o procurador Deltan Dallagnol, coordenador chefe da força-tarefa no Ministério Público Federal (MPF) do Paraná. “Antes, nós éramos um carro acelerado com ampla possibilidade de movimentação. Hoje, somos um trem carregando uma série de vagões, com um grande passivo, ladeira acima, que cada vez vai ficando mais empinada”, afirmou em coletiva de imprensa nesta terça-feira (10).

Dallagnol cita, como exemplo, reveses sofridos pela Lava Jato no último ano que criaram empecilhos para investigações e aumentaram a sensação de impunidade. Como a decisão de remeter casos de caixa 2 para a Justiça Eleitoral, a ordem das alegações finais em processos com réus delatores; e a mudança no entendimento da prisão após condenação em segunda instância. "Quando analisamos o cenário macro do combate à corrupção, nós vemos, sim, uma série de retrocessos no último ano", disse.

O procurador ressalta que por muito tempo as pessoas tiveram a expectativa de que a lei pode dobrar a corrupção política e, no final das contas, muitas vezes o que acontece é o contrário. “O fato é que o poder político tem a lei na mão e pode dobrá-la, mas isso não significa que o país não vá sair da corrupção”, afirmou ele, mantendo o otimismo.

Dallagnol disse que é o trabalho abnegado e o esforço entre as instituições que continuam a movimentar a operação, que está longe do seu fim. O superintendente da Polícia Federal do Paraná, Luciano Flores, garante que “não serão só seis anos” de operação. O delegado considera a Lava Jato a "maior investigação da história da humanidade e está longe de acabar, temos muita história pela frente”.
Quem atrapalha e deseja atrapalhar
o trabalho da LAVA JATO?
 
 
 

 
 
 
 


  
 
 
 
 
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Opinião dos leitores