Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Segundo Capítulo: ESBANJADOR

Agora, no final de 2007, surgiram novos dados sobre o aumento da destruição ambiental. Então, Luís Inácio faz aquela pose de homem responsável, condena o desmatamento e conclama a sociedade a dar maior atenção aos problemas ambientais, dividindo, de certa forma, a responsabilidade com os brasileiros. Provavemente pretende nos culpar mais tarde, pelo estrago que ele mesmo pretende fazer. O ex-metalúrgico é favorável à derrubada de árvores para plantar cana, pois sonha com grande produção de etanol. Junto com sua falta de instrução estão seus interesses econômicos, não pelo bem do país, mas por vaidade. A ignorância não o deixa saber o que é priotário e muito menos ter noção de como ficará, futuramente, o seu nome nos livros de história . Luís Inácio já foi contrariado pelo IBAMA, quando, muito apressado em aplicar seu projeto, deparou com algumas exigências ambientais que, segundo ele, eram excessivas. Como para o nosso presidente voajante ser contrarido é inaceitável, disse ele, na ocasião: "Se eu pudesse, acabaria com o IBAMA." Aliás, ao comentar ‘revoltado’ sobre a atual situação de destruição ambiental, preferiu culpar principalmente a má educação do povo, desencaminhando o assunto sobre a derrubada de árvores, que o terá como grande aliado. Numa daquelas suas frases de grande profundidade, disse ele: "Se tem lixo na rua é porque alguém jogou. Se alguém jogou, é irresponsável". E, mais uma vez, usa aquele seu subterfúgio já muito conhecido que é a distorção dos fatos, ao falar que “É possível melhorar substancialmente a educação neste país, e tenho três aos e meio para fazer isso.

Não presidente, você não tem ainda três anos e meio para fazer isso.
JÁ SE PASSARAM QUATRO ANOS E MEIO DE GOVERNO SEM QUE VOCÊ FIZESSE ISSO.
POVO BOM, É POVO IGNORANTE.

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