***
***
Diante da crise que aqui nunca chegaria, mas já chegou; do nível de desemprego que já aumentou; dos muitos brasileiros inadimplentes cheios de dívidas - compra, compra, compra... lhes dizia o inatingível chefe da Nação -, Luís Inácio resolveu ampliar a Bolsa Família para evitar o risco de ver o povo um tanto insatisfeito.
***
"Não tenho dúvida de que aqueles que, em algum momento, acham que nós não vamos conseguir acabar com a fome no Brasil, não sabem que vão ter, daqui a alguns anos, que dizer em alto e bom som: 'Eles conseguiram fazer com pouco dinheiro aquilo que outros não conseguiram fazer com muito." - disse o ex-sindicalista no início do seu primeiro mandato.
***
O que fez ele? Passou todos esses anos distribuindo cesta básica. Luís Inácio não acabou com a fome nem com a miséria, apenas tapeou o estômago de alguns. O problema continua existindo.
***
Três anos e meio? Pois já se passaram seis longos anos e a educação não mudou em nada. O que fez ele? Ao invés de tomar medidas que melhorassem o ensino no país, apenas criou cotas especiais para os negros entrarem nas Universidades. Os negros nunca foram tão discriminados como agora, embora por uma 'boa causa".
***
Luís Inácio, talvez por falta de instrução, não conhece a responsabilidade do cargo que ocupa. Distribuir feijão com farinha e compensar o péssimo ensino público com cotas não resolve problema algum.
***
Quanto a seus discursos apregoando e cobrando regras sociais mais justas, seria recomendável que deixasse de ser tão cínico. Afinal é justamente ele que sente prazer doentio em humilhar e ridicularizar seus subordinados.
***
Luís Inácio parece um médico que cuida apenas dos sintomas do paciente, sem tratar da doença. As dores desaparecem, mas o mal continua lá. E tome Aspirina!
***
Estimada Ju:
ResponderExcluirTudo e´canalhice neste pobre país.
Até algum dia, sabe-se lá quando, as pessoas resolvam ir até a ilha da fantasia e proceder a uma quebradeira geral, ampla e irrestrita como diziam os tais pró Battisti outrora.
Abraço, Luis.
Jurema amiga, o Luis, acima, está certo, entretanto as pessoas que poderiam fazer isso são uma minoria insignificante, eu incluso.
ResponderExcluirCompetiria, isso sim, às forças armadas que teoricamente deveriam amar a patria e honrá-la, tomar a iniciativa para em seguida nós os seguirmos.
Isso nunca vai acontecer porque hoje em dia só tem bundão no comando de ditas forças. Lembra que o Gen. Heleno quiz por as asinhaas de fora? O que aconteceu?
Ou ele recebeu um belo cala boca (muito$$$ no idioma petes) ou foi ameaçado de ir comandar um quartel qualquer de tiro de guerra.
Em ambas as hipóteses, o machão virou cagão!
Os comentários acima são pertinenetes ao clima de nossa sociedade ocidental, da forma como um baixinho e corcunda pleiteou há mais de setenta anos atrás. Não se cuidou em reverter esses valores, de forma que aí estão, incluindo mentes alteradas (até mesmo dos comentaristas acima). Revolução de enfrentamento direto ao POder do Estado não resolve nada e todos que tentaram sucumbiram. A educação integral, se começasse hoje, levaria cerca de cinquenta anos para os primeiros resultados e reverter o quadro de transição social que assistimos hoje. O exercício tem que ser diário e não apenas de revolta isolada com alguma situação. Aí, reside a armadilha: "os encantos da sereia atraem até os revoltados". Esse é o objetivo gramscista e que infelizmente, assistimos hoje seus resultados deprimentes em nossa sociedade. Instruam-se, por fasvor!
ResponderExcluirAnônimo, não se discutiu aqui quanto tempo seria necessário para reverter o quadro. Falamos sobre a enganação, as promessas que são feitas para angariar votos. Portanto, a frase "instruam-se, por favor", não vem ao caso. Aliás, quem deveria se instruir - e tempo não lhe faltou para isso - seria LUís Inácio que não sabe agir como o chefe de uma Nação.
ResponderExcluir