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(http://brasillivreedemocrata.blogspot.com/)
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"Nada é feito sem algum sacrifício e dispêndio. Podemos montar panfletos imprimir e distribuir, ou pagar como matéria paga em algum jornal popular. Mas nunca vamos mudar o estado de coisas em que o Brasil se encontra só confortavelmente em casa na frente do computador. Só isto não basta." Laguardia
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Certamente muitos acharão que matéria paga nos jornais ficariam muito caras. E é verdade. Mas podemos fazer nosso panfleto na base da xerox e com a ajuda de todos, pois surgiriam ótimas idéias.
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A partir do momento em que, mesmo discretamente, começarmos a atuar de maneira firme, levando às pessoas nas ruas a verdade que ignoram, veremos que temos muito mais poder do que imaginamos. É pensar no que aflige o povo. Quais são suas necessidades que as bolsas e cestas básicas tentam ocultar.
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Muitos vão olhar o panfleto e jogar no chão (no chão!), outros vão ver aquele papel e não dar a menor pelota, outros vão ler e achar que o que está escrito é mentira, outros ficarão ao menos curiosos. Mas com o tempo surtirá efeito. E é este é justamente o método usado tanto pelas empresas para venderem seus produtos, mesmo que sejam ruins, quanto pelos políticos mal intencionados.
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É não sentir vergonha de agir como o cidadão que não olha apenas para seu próprio umbigo e acreditar no poder da insistência. Depois veremos o resultado do nosso trabalho.
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Jurema
ResponderExcluirMKuito obrigado pela citação
Não precisa agradecer. É uma forma de reagir que só funciona em grupo, Laguardia.
ResponderExcluirUm abação, Ju
Esse é o espírito do BLOG DA RESISTÊNCIA, mas ninguém leva a sério, Jú.
ResponderExcluirMuita gente quer apenas vaidade, ou fama, outros estão de brincadeira e os que são sérios não se unem. Esse é o Brasil.
CHISTE diz :
ResponderExcluirNo filme “Irma La Douce”, Shirley Mac Laine interpreta uma prostitua profissional e tem uma fala dA personagem muito interessante:
“Até para ser prostituta tem que ter classe”.
Nossos represetantes, em quase toda a sua totalidade, não tem classe para nos representar.
Fernando, é isso que às vezes me deixa desanimada. Mas dizem que a insistência é a alma do negócio.
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