Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Viagra para manter o autoritarismo 'endurecido'



PUNIR QUEM EMITE SUAS OPINIÕES
SIGNIFICA CENSURA.

O juiz que impôs censura aos dois blogs em defesa do meliante JOSÉ GERALDO RIVA (PP/MS)  se chama PEDRO SAKAMOTO, com base no abuso do  "direito à imunidade parlamentar", que deveria se chamar IMPUNIDADE e nem deveria existir. 

   CENSURA É CENSURA.  

Vamos minguar o autoritarismo, divulgando este crime contra a nossa liberdade.  Caso apareça em muitos blogs eles terão que  processar todos, o que é bem complicado.  Do contrário  verão que  o direito de cometer qualquer crime contra quem paga a vida nababesca que levam é limitado.   Aí...  só mesmo arranjando um Viagra para manter seu autorismo endurecido.  

Não estamos apenas defendendo os blogueiros punidos.  Estamos NOS defendendo para garantir o direito de opinar sempre, sempre, sempre, sempre. 


"Para a vitória temos que unir forças."
Karl von Clausewitz

Um comentário:

  1. O Brasil é um país superhiperdemocrático para nossos políticos, com todo respeito ao seu blog, a "Casa da Mãe Joana" é casa de respeito a putaría que ronda Brasilia: vamos ao assunto que em qualquer firminha de fundo de quintal daría demissão por justa causa e devolução do dinheiro "surrupiado"...

    Temer defende penas alternativas para deputados que usaram notas frias
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    GABRIELA GUERREIRO
    da Folha Online, em Brasília

    O presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), disse que encaminhará amanhã para a Corregedoria da Casa a denúncia publicada pela Folha de que empresas com endereços inexistentes são beneficiárias da verba indenizatória de R$ 15 mil recebida mensalmente pelos 513 deputados.

    O presidente disse que se as irregularidades forem confirmadas após investigação da Corregedoria, haverá punições aos parlamentares envolvidos nas fraudes. No entanto, ele reconheceu que as penas podem ser mais "brandas" que a cassação do mandato.

    Temer defendeu penas "alternativas" para os deputados envolvidos em irregularidades, como no caso das notas fiscais. Como o Conselho de Ética da Câmara já absolveu o deputado Edmar Moreira (sem partido-MG) por suposto uso irregular da verba indenizatória, Temer disse acreditar que penas alternativas possam ser aplicadas pelo conselho para punir os deputados, ao invés da cassação do mandato.

    "Há um projeto de modificação do regimento do Conselho de Ética que permite até a gradação de penas. Eu tenho patrocinado esta fórmula porque às vezes não é caso de cassação imediata, mas de punição de menor natureza. Estamos trabalhando nessa tese também", afirmou.

    O presidente da Câmara descartou a extinção da verba indenizatória, mesmo após as denúncias de irregularidades na sua utilização.

    "Toda vez que você vai falar em extinção da verba indenizatória fala-se em aumento de salário. Aí a crítica passa a ser outra, passa a ser precisamente em função do aumento salarial. Eu não quero nem falar sobre isso, porque se falo, a notícia é que o presidente Temer propõe aumento de salário. É tema difícil e delicado. Por enquanto, acho que temos que deixar como está", afirmou.

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