O "Calote Governamental" http://puteiro-nacional.blogspot.com/2009/12/bunda-mole-bolso-vazio-calote.html, está na aprovação de um PEC para protelar por 30 anos quaisquer dívidas (precatórias) que o governo tenha com o contribuinte.
O Fisco vai colocar fiscal dentro de empresas
Auditores acompanharão, de forma permanente, contabilidade e recolhimento de tributos por parte de companhias devedoras.
Em nova rodada de medidas para apertar o cerco à sonegação e tentar recuperar débitos de contribuintes inadimplentes, a Receita Federal agora poderá manter auditores dentro das próprias empresas devedoras, para adcompanhar permanentemente, na boca do caixa, o recolhimento de tributos .
Artigo completo em http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u667965.shtml)
Logo de cara isso me lembra o artigo "Os empresários e os abutres" - nov/2007. Apenas um trecho:
"Há dois motivos que levam à sonegação. Um dos motivos seria a desonestidade, como no caso de Renan Canalheiros, que visa apenas aumentar seu já gordo patrimônio. O outro seria a triste situação dos empresários espoliados, obrigados a dar mais de 30% do seu faturamento bruto a um Governo perdulário e irresponsável. Segundo estudo do IBGE, difícilmente as empresas sobrevivem no Brasil por muito tempo (Demografia das empresas 2005). A principal causa são os tributos escorchantes abocanhados pelo governo que, ao invés de investir o que arrecada, prefere gastar com seus interesses particulares. Como disse o próprio presidente Luís Inácio: “não é possível governar sem gastar”. Seria frase de um ignorante - que não aprendeu que para governar é preciso INVESTIR, ao invés de gastar - ou seria um ato-falho?
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Sabemos que grande parte dos impostos ou são desviados, embolsados pela escória brasiliense ou são levados pelos fiscais ameaçadores e famintos. O roubo é o mesmo. A única diferença é que os fiscais... oferecem desconto. Texto completo em http://puteiro-nacional.blogspot.com/2007/11/os-empresrios-e-os-abutres.html
Com a aprovoção da PEC do calote,
DEVEMOS NOS REUNIR E NÃO PAGAR QUAISQUER TAXAS OU IMPOSTOS.
UM GOVERNO TRAMBIQUEIRO NÃO MERECE RESPEITO
NEM TEM CONDIÇÕES DE EXIGIR O QUE NÃO OFERECE.
WASHINGTON POST ACORDA E CHAMA LULA DE IGNORANTE
ResponderExcluirBEM FEITO!!!!
Interessante que não houve repercussão na nossa mídia amestrada (bom trabalho, Franklin!).
Ser chamado de ignorante e analfabeto pelo Caetano Veloso é uma coisa. Ser chamado de ignorante pelo Washington Post, em Editorial, é outra coisa...
Why Brazil's president offered a red carpet to Mahmoud Ahmadinejad
Friday, November 27, 2009
FOR SEVERAL years, U.S. policy in Latin America has aimed at forging a partnership with Brazil. Like the Bush administration before it, the Obama administration sees Latin America's largest country as an emerging superpower whose economic dynamism and relatively stable democracy make it a natural ally. But Brazil's potential has been frequently overestimated in the past; an old saw says it will always be the country of the future. And this week its popular but erratic president, Luiz Inácio Lula da Silva, is doing his best to prove the cynics right.
On Monday Mr. Lula literally gave a bear hug to Iranian President Mahmoud Ahmadinejad, who thereby recorded a major advance in his effort to prop up his shaky domestic and international standing. Heading an extremist regime that is rejected by the majority of Iranians -- and that has just spurned a compromise on its outlaw nuclear program -- the Iranian president headed abroad in search of friends. He found few: Gambia and Senegal in Africa; and Hugo Chávez's Venezuela, along with two of its satellites, Bolivia and Nicaragua.
Mr. Ahmadinejad's world tour would have looked pathetic and served to underline the growing isolation of his hard-line clique, if not for the warm welcome from Mr. Lula. When even Russia is publicly discussing new sanctions against Tehran, the Brazilian government signed 13 cooperation agreements with the regime, prompting Mr. Ahmadinejad to predict that bilateral trade would grow fifteenfold.
Mr. Lula had nothing to say about the bloody suppression of Iran's pro-democracy reform movement, or Mr. Ahmadinejad's denial of the Holocaust and Israel's right to exist. Instead he declared that Iran has a right to its nuclear program. Mr. Ahmadinejad, in turn, endorsed Brazil's bid for a permanent seat on the U.N. Security Council.
Mr. Lula showed why the West would be wise to keep that chair on hold. His advocates say he invited the Iranian president because he aspires to broker peace in the Middle East. If so, the Brazilian president merely demonstrated his ignorance of the region. The Revolutionary Guard faction that Mr. Ahmadinejad represents is the force most implacably opposed to an Israeli-Arab settlement; that's why it backs the terrorism of Hamas and Hezbollah. Mr. Lula's embrace of Mr. Ahmadinejad will not change his fanaticism, but it may make him stronger. It will also ensure that any attempt by Brazil to intervene in the Middle East will be dismissed by Israel and mainstream Arab governments
Brazil may yet become a regional power; Mr. Lula's mostly sensible domestic policies have made it stronger. But if it is to acquire global influence, Brazil will have to reform the anachronistic Third Worldism that informs its foreign policy. By embracing pariahs such as Mr. Ahmadinejad or attempting to position itself between the democratic West and the world's rogue states, Brazil will merely ensure that it remains the country of the future.
TRADUÇÂO
ResponderExcluirInteressante que não houve repercussão na nossa mídia amestrada (bom trabalho, Franklin!).
Ser chamado de ignorante e analfabeto pelo Caetano Veloso é uma coisa. Ser chamado de ignorante pelo Washington Post, em Editorial, é outra coisa...
Why Brazil's president offered a red carpet to Mahmoud Ahmadinejad
Friday, November 27, 2009
Por que o presidente do Brasil ofereceu um tapete vermelho para Mahmoud
Ahmadinejad sexta-feira, 27 novembro, 2009 Por vários anos, a política E.U. na América Latina destinada a criação de uma parceria com o Brasil. Como o governo Bush, antes disso, a administração de Obama vê o maior país da América Latina como uma superpotência emergente cujo dinamismo econômico e relativamente estável democracia torná-lo um aliado natural. Mas o potencial do Brasil tem sido freqüentemente superestimada no passado, um velho ditado diz que vai ser sempre o país do futuro. E esta semana o seu presidente popular, mas errático, Luiz Inácio Lula da Silva, está fazendo o seu melhor para provar o direito cínicos
Na segunda-feira Lula literalmente deu um abraço de urso com o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que assim registrou um grande avanço em seu esforço para sustentar sua posição instável nacionais e internacionais. Designação de um regime extremista que é rejeitada pela maioria dos iranianos - e que acabou rejeitada a um compromisso sobre a ilegalizar o programa nuclear - O presidente iraniano liderado o exterior em busca de amigos. Ele encontrou alguns: Gâmbia e Senegal, na África, ea Venezuela de Hugo Chávez, junto com dois de seus satélites, Bolívia e Nicarágua.
Posto de Ahmadinejad mundo teria olhado patético e serviu para sublinhar o crescente isolamento de sua camarilha linha-dura, se não para a acolhida calorosa do Sr. Lula. Quando até mesmo a Rússia está discutindo publicamente novas sanções contra Teerã, o governo brasileiro assinou 13 acordos de cooperação com o regime, o que levou o Sr. Ahmadinejad, para prever que o comércio bilateral iria crescer quinze vezes.
Lula não tinha nada a dizer sobre a sangrenta repressão do pró-iraniana movimento de reforma da democracia, ou a negação de Ahmadinejad sobre o Holocausto eo direito de Israel a existir. Em vez disso, ele declarou que o Irão tem o direito de seu programa nuclear. Ahmadinejad, por sua vez, endossou oferta do Brasil a um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
Lula mostrou porque o Ocidente seria prudente manter essa cadeira em espera. Seus defensores dizem que ele convidou o presidente iraniano, porque ele aspira a paz no Oriente Médio. Se assim for, o presidente brasileiro simplesmente demonstrou a sua ignorância da região. A facção da Guarda Revolucionária que Ahmadinejad representa é a força mais implacável oposição a um acordo israelo-árabe, é por isso que defende o terrorismo do Hamas e do Hezbollah. Sr. Lula abraço de Ahmadinejad não irá mudar seu fanatismo, mas pode torná-lo mais forte. Ele também irá assegurar que qualquer tentativa do Brasil para intervir no Médio Oriente vai ser julgado por Israel e os principais governos árabes
Brasil ainda pode se tornar uma potência regional, na maior parte sensível do Sr. Lula políticas nacionais tornaram mais fortes. Mas se for para adquirir influência global, o Brasil terá que reformar o anacrônico terceiro-mundismo que informa sua política externa. Ao abraçar párias, como Ahmadinejad ou a tentativa de se posicionar entre o Ocidente democrático e Estados párias do mundo, o Brasil terá apenas garantir que continua a ser o país do futuro.