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Algumas palavras perderam o sentido, foram desmoralizadas pelo atual governo. Uma delas, democracia, é constantemente usada por simpatizantes de ditadores, que afirmam fazer tudo pela liberdade do povo, enquanto tentam impor a censura. Outra, o termo 'direitos humanos'. Tudo o que desejam nos obrigar a aceitar, dizem que tal imposição é em favor dos direitos humanos. Como se apenas as minorias tivessem este direito.
Lá vem agora o caso do general Raymundo Cerqueira Filho, indicado para o Supremo Tribunal Militar. Para começar, o general passou por um questionamento no Senado para que decidissem sua capacidade para o cargo. Logo no Senado! Sabatinados deveriam ser eles e a prova disso é a própria sabatina.
Segundo o general: "gays não têm perfil 'compatível´ com as Forças Armadas. Segundo o general, “a vida militar se reveste de características que podem não se enquadrar em quem tem esse tipo de comportamento”. O militar ressaltou, contudo, que não vê problemas na presença de gays nas Forças Armadas, desde que o comportamento destes mantivesse a “dignidade e a honra”.
Os vinte e dois senadores presentes à sessão aprovaram Raymundo Cerqueira Filho para o cargo por unanimidade sem que seu comentário sobre os gays no Exército fosse contestado. Só mais tarde "perceberam' o atentado aos direitos humanos. Aparecem, então, os defensores da escolha sexual escancarada - que deveria ser algo pessoal, íntimo. Entram em cena o Grupo A r c o-Í r i s e a OAB (sempre que a OAB aparece nessas ocasiões, lembro o caso do ônibus l74). (http://puteiro-nacional.blogspot.com/2010/01/blog-post_21.html)
E os senadores,.. Bem, os senadores ...
Demóstenes Torres diz que ele foi sincero, mas preconceituoso.
Ideli Salvati alega que 'não estava acompanhando atentamente as respostas por estar no celular providenciando a pauta do Plenário'. E completou afirmando que teria dificuldade para aprovar preconceituosos como o general.
Eduardo Suplicy pediu a volta do general ao Senado (logo ao Senado!) para dar maiores explicações.
Mas os três participaram da aprovação unânime sem dar muita atenção, ou melhor, sem grandes compromissos. E Eduardo Suplicy deveria se recolher à categoria dos indivíduos menos respeitados da Nação. Deveria sentir-se constrangido pelo atrevimento que a lei lhe atribui ao pretender julgar uma pessoa respeitável como o general Raymundo Cerqueira Filho e ainda exigir que volte para repetir o que já disse sem que eles prestassem a atenção. Desrespeito ao General e aos eleitores .
Se não tiveram competência para agir no momento certo, não podem exigir outra sabatina. Aliás... quais foram os deputados ou senadores que se mostraram grandes amigos de Clodovil quando deputado?
Que a trapaça e a hipocrisia nos aguardem
nas póximas eleições
As sabatinas, naquela cloaca, são meras formalidades para legitimizar "democràticamente" a escolha de um alto dignatário escolhido por um "democrata".
ResponderExcluirNão serve para nada e legitima a inépcia.
No caso em particular, o general passou pelo crivo dos sábios sem um arranhão, já que ninguém estava preocupado com o fato; quero deixar claro aue compartilho totalmente com sua posição e que a Ilma.Senadora Ideli que vá catar purpurina na outra ponta do arco-íris.