Quem recebe falsas benesses do governo poderia fazer um teste: somar o total dos impostos de tudo quanto consomem por mês. Descobririam que, caso o governo extorquisse menos, poderiam ter uma vida mais independente e se sentir mais honrado ao se olhar no espelho.
Diz um texto de 2009 da Secretaria Nacional de Renda e Cidadania do Ministério do Desenvolvimento Social e combate à fome “ser necessário um longo e democrático debate sobre o combate à fome para que se possa buscar, "sem preconceitos", algumas formas para aperfeiçoar o programa. Preconceito existe de todos os lados, principalmente daqueles que vêm sido induzidos há anos, a encarar os que têm melhor salário como inimigos. Além disso, gostaríamos de saber quem já foi, nesses dois anos, chamado para algum debate sobre o assunto, ou se isso não passou de conversa para enganar a opinião pública, que deve ser respeitada, seja a pessoa de baixa ou alta renda.
Como se fosse vantagem, recentemente (19/10/2011), o governo informou que a distribuição
da
Bolsa Família - que significa, como eles mesmo dizem, uma Transferência
de Renda - completou
8 anos e seu investimentos chegou a R$ 76 bilhões.
A tal da Bolsa Família que só pode ser financiada com “recursos públicos”, segundo eles, gerariam retorno para toda a sociedade, pois, além de doar regularmente uns
trocados a mais aos menos ‘favorecidos’, lhes daria chance de maior consumo tanto de remédios e alimentos quanto bens duráveis, como móveis e
eletrodomésticos. De acordo com este último
argumento (ou justificativa), a economia também seria impulsionada, pois o caminho
seria este: ao gastar mais, os pobres proporcionariam ao governo maior
arrecadação de impostos sobre os produtos vendidos.
Esse tipo de tapeação
é confortável, principalmente, para os vagabundos que trocam emprego por maior
quantidade de filhos. Mal informados, de
forma errada pelo governo que precisa mantê-los como dependentes, os pobres terão
cada vez mais filhos por se conformar em viver apenas com a doação de uns tostões. Principalmente
se acreditarem que o programa bolsa família estará retirando dinheiro do nosso
bolso para colocar no bolso rasgado da
calça deles.
Ao invés de oferecer um dinheirinho à parte aos papai-e-mamãe deveriam TRANSFERIR A NOSSA RENDA para a aplicação de uma forte campanha de rádio e TV para ensinar, pela repetição, a responsabilidade que todos deveriam ter ao "programar" maior ou menor número de filhos.
Procurem se informar com as pessoas ""a quem sua renda é transferida"" e saberão que, atualmente, é cada vez maior o número de meninas grávidas aos doze aninhos de idade.
Aos pobres, a suposta transferência da renda alheia.
Aos indivíduos produtivos... os impostos.
A ignorância de um povo
é reflexo da ignorância do seu governo.
Esse tipo de "tapeação" é confortável...sei muito bem disso.
ResponderExcluirEnquanto o "governo" usar esse recurso... Eles¨...
"não perderão nenhuma eleição, o povão é ignorante, sim.
Nós pagamos, não temos opção.
Que Democracia é essa!
Abraços, da Mery*
OLÁ JU.
ResponderExcluirA SAÍDA É A VITÓRIA DO CÂNCER.
ABS DO
BETOCRITICA