Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


terça-feira, 22 de novembro de 2011

Para quem é produtivo... os impostos


 
Quem recebe falsas benesses do governo poderia fazer um teste: somar o total dos impostos de tudo quanto consomem por mês. Descobririam que, caso o governo extorquisse menos, poderiam ter uma vida mais independente e se sentir mais honrado ao se olhar no espelho.
 
Diz um texto de 2009  da Secretaria Nacional de Renda e Cidadania do Ministério do Desenvolvimento Social e combate à fome ser necessário um longo e democrático debate sobre o combate à fome para que se possa buscar, "
sem preconceitos", algumas formas para aperfeiçoar o programa.   Preconceito existe de todos os lados, principalmente daqueles que vêm sido induzidos há anos, a encarar os que têm melhor salário como inimigos.  Além disso, gostaríamos de saber quem já foi, nesses dois anos, chamado para algum debate sobre o assunto, ou se isso não passou de conversa para enganar a opinião pública, que deve ser respeitada,  seja a pessoa de baixa ou alta renda.

Como se fosse vantagem, recentemente (19/10/2011), o governo informou que a distribuição da Bolsa Família -  que significa, como eles  mesmo dizem, uma  Transferência de Renda - completou 8 anos e seu investimentos chegou a R$ 76 bilhões.

A tal da Bolsa Família  que só pode ser financiada com  “recursos públicos”, segundo eles, gerariam retorno  para toda a sociedade, pois, além de doar regularmente uns trocados a mais aos menos ‘favorecidos’, lhes daria chance de maior consumo tanto de remédios e alimentos quanto bens duráveis, como móveis e eletrodomésticos.  De acordo com este último argumento (ou justificativa), a economia também seria impulsionada, pois o caminho seria este:  ao gastar mais, os  pobres proporcionariam ao governo maior arrecadação de impostos sobre os produtos vendidos.
Esse tipo de tapeação é confortável, principalmente, para os vagabundos que trocam emprego por maior quantidade de filhos.  Mal informados, de forma errada pelo governo que precisa mantê-los como dependentes, os pobres terão cada vez mais filhos por se conformar em viver apenas com a doação de uns tostões. Principalmente se acreditarem que o programa bolsa família estará retirando dinheiro do nosso bolso para colocar no bolso rasgado  da calça deles.

 
Ao invés de oferecer um dinheirinho à parte aos papai-e-mamãe deveriam TRANSFERIR A NOSSA RENDA para a aplicação de uma forte campanha de rádio e TV para ensinar, pela repetição, a responsabilidade que todos deveriam ter ao  "programar" maior ou menor número de filhos.

Procurem se informar com as pessoas ""a quem sua renda é transferida"" e saberão que, atualmente, é cada vez maior o número de meninas grávidas aos doze aninhos de idade. 


Aos pobres, a suposta transferência da renda alheia. 
Aos indivíduos produtivos... os impostos.

A ignorância de um povo
é reflexo  da ignorância do seu governo.





2 comentários:

  1. Esse tipo de "tapeação" é confortável...sei muito bem disso.
    Enquanto o "governo" usar esse recurso... Eles¨...
    "não perderão nenhuma eleição, o povão é ignorante, sim.
    Nós pagamos, não temos opção.
    Que Democracia é essa!
    Abraços, da Mery*

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  2. OLÁ JU.
    A SAÍDA É A VITÓRIA DO CÂNCER.

    ABS DO
    BETOCRITICA

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