O PT-Partido dos Trambiqueiros se tornou o partido quase único nos arrabaldes nacionais, embora esteja em queda vertiginosa.
Nada de espantoso, pois, para conseguir esse tipo de "uniquez" não é preciso ser bom nem ter grande força. Basta ter acesso ao dinheiro da União, ou ao nosso dinheiro, como quiserem.
É com esse dinheiro que se compra quem precisa. Tanto faz quem é comprado, seja (ou SEJE) o povo que precisa de comida e um teto pronto para desabar ou qualquer outro político ou partido disposto a se mostrar um pé de chinelo em troca de um "trono" sujo. Os Afifs que o digam, mas que não se atrevam a desdizer o óbvio.
Dessa necessidade de APARECER surgem as chamadas coligações, novo nome dado às trapaças e tramoias usadas por quem pretende se aproveitar da atual situação vergonhosa de nossos "representantes" (''Perái''! NOSSOS, não, pois só aceito ser representada por gente decente).
Em um dos dicionários virtuais, que nos livraram de um Aurélio cada vez mais 'gordo' e pesado, coligação significa: aliança, confederação, associação, coalização,
liga, união, junção, assimilação, trama, maquinação; conluio.
Concluio! Mas é isso mesmo! Conluio, em um desses dicionários virtuais, significa uma ""combinação"" entre pessoas para enganar ou prejudicar alguém; seria um arranjo, um conchavo ou uma conspiração. Uma... panelinha!
Que o Partido dos Trambiqueiros queira mais tempo na TV, para prometer tudo o que nunca fará, até compreendemos pois ele é formado por pessoas que conhecem muito bem o povo a quem se dirige, mas no fundo, no fundo, mas bem lá no fundo... de que adianta tantos partidos se cada um puxará a ""sardinha"" para o seu lado?
Agora, na $importante$ votação da MP dos Portos,
veremos qual é a base governamental
mesmo com toda essa tramoia,
ou melhor, com toda essa coligação.
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