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A história da última patifaria governamental (quase todo dia temos mais uma) nos mostra porque Luís Inácio tem a esperança de ser substituído por Dilma Rousseff na Presidência. Ela está totalmente adaptada ao seu "estilo" de governo: contradições inaceitáveis, melhor denominadas como mentiras; a forma de jogar a culpa de suas patifarias nos mais fracos, como foi o caso do caseiro e agora a Secretária; banalizar fatos graves (quando são os seus); se considerar inatingível e ridicularizar as leis; e, como último recurso, culpar a oposição de fazer o que prejudica a ela mesma.
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"Tenho mais o que fazer " - palavras de Dilma Rousseff, ao se recusar a depor na CPI dos cartões. COMO TODOS OS OUTROS POLÍTICOS, A MÃE DO PACote DO DOSSIÊ NÃO PERCEBE QUE É UMA SERVIDORA PÚBLICA E QUE NÓS PAGAMOS SEU SALÁRIO. O QUE ELA TEM A FAZER É NOS DAR SATISFAÇÕES SOBRE OS GASTOS COM OS CARTÕES CORPORATIVOS DO ATUAL GOVERNO, NÃO DO GOVERNO PASSADO, .
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.Dossiê da chantagem e suas versões mentirosas, passo a passo.
1 – 22 de março Reportagem na revista Veja informa que o governo preparou um dossiê sobre gastos do governo anterior, na base do “se mostra meus gastos, eu mostro os teus” na CPI dos cartões corporativos. Atacar para se defender é uma característica de Luís Inácio.
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2 – 22 de março
A casa civil ameaça processar a revista por mentir e divulgar dados considerados sigilosos. Nega a existência de um dossiê para chantegear a oposição e afirma que o trabalho feito foi determinado pelo Tribunal De Contas Da União.
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.3 - 24 de março O TCU afirma que não pediu tais informações. O petista ministro da justiça, Tarso Gernro, insiste: não existe dossiê ; o que existe é um trabalho feito pela Casa Civil , a pedido do TCU, para oferecer dados requisitads pela CPI .
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4 - 24 de março
Reportagem da folha em São Paulo afirma que a secretária executiva da casa civil , Erenice Alves Guerra, montou o “suposto” dossiê. A casa civil volta atrás e nega que o dossiê teria sido a pedido do TCU. Nega também que a secretária tenha mandado fazer o dossiê.
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5 – 25 de março
É publicada portaria no DOU fixando prazo de trinta dias para apuração dos responsáveis pelo vazamento de informação. Elegantemente, a ministra da Casa Civil telefona para a ex primeira-dama Ruth Cardoso e nega que o palácio tenha efeito dossiê sobre o ex-presidente FHC, seu marido.
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6 – 26 de março
O governo de Luís Inácio arma uma estratégia para impedir a convocação de Dilma Rousseff pela CPI do cartão corporativo. A convocação é derrotada pela maioria governista. O ministro de relações institucionais, José Múcio, admite o levantamento sobre os gastos do ex-presidente, mas afirma que foi feito a pedido da oposição .
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7 - 30 de março
Governo passou a admitir pela primeira vez a elaboração do dossiê que foi montado com dados sigilosos em poder da Casa Civil. Pela nova versão do planalto, os dados foram extraídos sem autorização por alguém que elaborou o planilhas como objetivo de atingir Dilma e para atingir Luís Inácio, além de acirrado e exames entre governo e oposição.
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