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Outro aliado dos aedes é nosso governador que fica mais tempo em Paris do que no Estado que governa. Pela distância quase constante, Sérgio Cabral está livre da epidemaia dengosa . Não precisa e preocupar com essas coisinhas.
Vamos lá, aedes epidemaia. Aceitem meu convite. Mas, por favor, em Brasília façam um "trabalho decente". Mostrem que são brasileiros, não apenas cariocas.
Agora, a carta de um carioca ao aedes epidemaia: . . Excelentíssimo senhor Aedes (Stegomyia) aegypti. Perdoe-me o atrevimento de incomodá-lo, mas como já não sei a quem mais apelar, tomo a liberdade de me dirigir a vossa senhoria. Felizmente não o conheço pessoalmente, apesar de já ter lido muito a seu respeito. Sua história no Brasil data da vinda dos escravos africanos, a quem nós brasileiros devemos desculpas e gratidão e talvez sua vinda na carona já simbolizasse um castigo ao Brasil pelo crime hediondo da escravidão imposta. Por várias vezes temos enfrentado a sua esquadra aérea e geralmente somos vitoriosos, como no inicio do século 20 com o trabalho extraordinário do grande sanitarista Oswaldo Cruz e por algum tempo nos livramos de sua presença sabendo que se afrouxarmos a vigilância, o senhor e seu exército voltarão ainda mais fortalecidos. Mas desta vez a coisa está difícil. O senhor conseguiu aliar o pouco caso da população em oferecer a resistência necessária à sua propagação à incompetência dos políticos que deveriam combatê-lo, acolher e tratar suas vítimas. Enquanto o prefeito acusa o governador que acusa o prefeito, que acusa o ministro, que acusa o prefeito, e o presidente está ocupado com a campanha eleitoral antecipada, o senhor encontra o melhor dos mundos. Então em vista desta luta tão desigual, apelo à sua indulgência, uma vez que pouca esperança resta, principalmente aos irmãos cariocas, de uma solução a curto espaço de tempo, por uma trégua para que possamos recolher nossos feridos, organizarmo-nos e novamente enfrentá-lo em condições de maior equilíbrio.
Na esperança de sua acolhida, e certo de um mínimo de espírito "humanitário" de vossa parte, respeitosamente subescrevo.
Assinado: Luiz Nusbaum
A briga política agora tem nome e culpado... pelo menos no Rio...
ResponderExcluirE o pior de tudo que quem esta no meio disso é tao pequeno que mal podemos ver... mas o estrago que ele esta fazendo e tao grande que estao pedindo ajuda ate a Deus...
Parece que politico carioca nao pensa no povo.. so pensa em Carnaval... Favelas (como ponto de drogas) e reeleiçoes... o povo fica em 20° plano..
Um abraço Ju
Leonardo, estou doida para sair não só do Rio, mas do Brasil. Nosso presidente tem usado sua estratégia para o terceiro mandato ("nosso trabalho ainda não acabou", diz ele, enquanto seus pares comentam DE NOVO sobre mais um mandato.) Para consertar todo o estrago feito no Rio e no país vai demorar muitas décadas.
ResponderExcluirBeijocas, Ju
(acho que descobri uma forma de dar entrada ao seu blog - parece que preciso colocar a entrada no painel no layout - assim que conseguir, te falo)
Amiga Ju, parabens por este blog, não desista jamais.
ResponderExcluirEspero que estes mosquitos invadam logo BRASILIA, que maravilha seria se morressem uns 30% da corja. Ao menos teria alguma renovação. é claro, eu estaria torcendo que esta corja fosse dos partidékos que se coligaram ao PT. Pois eu acho que os mais critinos são os coligados, estes sim são um bando de vendidos. EDINHO EGIPTUS, onde tá tu, vai logo pra Brasilia vai amiguinho e leva tua turma, e não esqueça de dar uma picada no nariz do PINÓKIO, rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsr
Ô Luizão (se me permite a intimidade), acho que você está sendo um tanto condescendente nestes 30 por cento. Talvez 99,9 fosse uma proporção mais adequada ao bem do país.
ResponderExcluirAcabei de incluir no 'capítulo' uma carta ao senhor aedes, escrita pelo Luiz. Dpois dá uma lida. Beijocas, Ju