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Versinho de botequim, bem de acordo com essa política chinfrim.
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Em mais de uma suas mentiras escrachadas, Luíz Inácio afirma que o delegado da PF - junto com dois auxiliares - é afastado do caso Daniel Dantas por vontade própria. E ainda, seguindo sua característica autoritária e arrogante diz:
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""Acho que "esse" delegado tem que ficar no caso. “Esse cidadão” não pode, depois de fazer uma investigação de quase quatro anos, na hora de finalizar o relatório, dizer “eu vou embora fazer meu curso” (desculpa usada para o afastamento) e ainda dar vazão a insinuações de que foi tirado. ... A não ser que ele não queira e diga que não quer.""
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Mas, está gravado – e todos ouvimos – que o delegado não quer se afastar do caso antes que esteja terminado. MENTE, mais uma vez, presiMente.
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Seguindo a inspiração de Joaquim Ferreira dos Santos (que não merece ter seu nome citado neste capítulo ... relembro os tempos da palmatória e a época em que crianças levadas ou mentirosas ficavam de castigo ajoelhadas em caroços de milho.
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E já para o castigo. De joelho no milho, agora mesmo, até a aprender a deixar de ser mentiroso.
Haja milho, Jurema...
ResponderExcluirÔpa,ôpa, ajoelhar no "milhão" eu tb quero...rsrsrs
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