Sarney, senadores, Luís Inácio se livraram do último escândalo provocado pelo arquivamento de todas as patifarias de José Sarney. Bastou surgir a discussão sobre a inaceitável CSS e a pressa irresponsável em 'estudar' o pré-sal.
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Talvez os principais culpados por encobrir uma indecência com outra sejam os próprios veículos de comunicação. Quando surge um novo fato revoltante, sentem-se livres - junto com seus leitores - de um assunto que já se tornou cansativo e podem atualizar a imoralidade. Os políticos agradecem .
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Nas próximas eleições não podemos reeleger ninguém.
Vamos dar chance aos novos ladrões.
Espero que da próxima vez saibamos escolher nossos representantes entre a gente honesta que existe no Brasil.
ResponderExcluirAcho que agora é a hora de fazer um estardalhaço, botar no ventilador, mostrar o que existe por trás dessa PRESSA para aprovar o pré-sal. Tudo para encobrir safadezas na Petrobrás, para desviar a atenção sobre as 11 acusações arquivadas, sobre as nomeações cruzadas que continuam acontecendo por debaixo dos panos.É hora de, todos os partidos , todos os políticos , altos funcionários, que sabem das podridões, botarem no ventilador para não aprovar qualquer coisa ligada ao pré-sal, base eleitoreira de Dilmão.
ResponderExcluirChiste apenas repassando:
ResponderExcluirO VERDADEIRO PRÉ-SAL
Está na cara que a necessidade de se manter a urgência constitucional para votação dos projetos sobre o petróleo da camada pré-sal é a pressa que o pessoal da Esplanada tem em arrumar um poderoso financiador de campanha. Na antiguidade havia o pagamento em sal, uma forma primária de se remunerar o trabalho, de onde se originou a palavra salário. Daí podemos entender que a pressão do governo é com objetivo de se garantir logo o pré-sal, mas não aquele que está no fundo do mar, e sim a antecipação do salário eleitoral, que garantirá à atual gestão mais quatro anos no poder. O pré-sal é o pré-salário da companheirada.
ELE SÓ PENSA NAQUILO
O presidente Lula diz que não quer, mas não passa um dia sem pensar em impor ao Congresso a aprovação da Contribuição Social para a Saúde (CSS). Como já dissemos aqui, ele quer recriar este imposto não porque está preocupado com a situação da saúde no País, mas porque quer se vingar da única derrota que o incomodou nestes quase sete anos de governo. E os líderes do governo já encampam a mágoa presidencial e agora falam em mobilizar prefeitos e governadores pela aprovação da CSS. Eu estou curioso em ver os mundos e fundos que o Palácio do Planalto vai mover para convencer não só o Congresso, mas a sociedade, de que o contribuinte precisa meter a mão no bolso para custear um setor que mal consegue investir 10% de seu orçamento.
(Blog do Roberto Jefferson – 04/09/09)