Quem vive atrelado ao passado, não aproveita o presente. Como poderá, então, cuidar do futuro?
Do povo, porque o dela está garantido.
http://dilma-mostra-tua-cara.blogspot.com/
http://voto-nossa-arma.blogspot.com/
Em de seus discursos, Luís Inácio pediu (implorou) que ajudem a eleger Dilma logo no primeiro turno. Nesta ocasião, L.I. comentou sobre a possibilidade de futuramente acusarem sua candidata de terrorista. L.I. cometeu tres erros. Ninguém dirá que Dilma é terrorista, porque seria mentira; mostraremos que ela foi terrorista. Esta 'acusação' não será feita; ela já vem sendo feita há bastante tempo. E não se trata de acusação, mas de constatação.
Dilma deveria evitar a insistência no papel de sofredora torturada na época da ditadura, porque o assunto lembra o que ela fazia na época. Nada interessante para quem deseja se eleger até mesmo síndica do prédio.
Em abril do ano passado, 3 de abril, a revista Piauí publicou entrevista com seu ex-namorado, Galeano e outros envolvidos no terrorismo com maquilgem de guerrilha. Abaixo alguns trechos bem interessantes. O artigo completo está no site da revista Piauí
http://www.revistapiaui.com.br/edicao_31/artigo_942/As_armas_e_os_varoes.aspx
Como ela poderia esquecer? - III (texto na íntegra)
Como ela poderia esquecer? - I
Assalto à casa da amante de Ademar de Barros (l969): o grupo de Dilma roubou 2,5 milhões de dólares, em que Dilma não participou diretamente da ação, mas esteve envolvida na sua preparação (pág. 27).
Segundo a reportagem, a fortuna roubada não evitou que o grupo VAR-Palmares se dividisse, pois os "basistas" e "militaristas" não se entenderam.
Pois parece que foi justamente o contrário: foi a fortuna roubada que acelerou o desmembramento do grupo.
Como ela poderia esquecer? - II (trecho na íngra)
"Começou a disputa pelo botim: o dinheiro do cofre e as armas." Depoimento de Carlos Araújo ao Dops: "Nele, disse que ficou em seu poder 1,2 milhão de dólares dividido em três malas de 400 mil dólares cada uma", e que o dinheiro ficou cerca de uma semana "em um apartamento situado à rua Saldanha Marinho, onde também morava Dilma Vana Roussef Linhares". Araújo não quis comentar o depoimento ao DOPS. E nem outros, como um de Espinosa, que fala em 720 mil dólares terem ficado com a organização, ou um de outro militante, que chega à soma de 972 míl dólares. "É impossível chegar a uma conclusão sobre isso, que não tem mais importância nenhuma", disse Araújo. (pág. 27)
Pode não ter importância para eles, que não tinham nem têm compromisso com coisa alguma. Mas tem para nós, que estamos diante de uma candidata à Presidência da República, mentora de bombardeios, assassinatos e dinheiro desaparecido de assaltos.
Como ela poderia esquecer? - III (texto na íntegra)
Até que... Trecho na íntegra: "Em janeiro de l970, Barbosa foi ao encontro que haviam marcado (ele e Dilma), às cinco da tarde, na movimentada rua 12 de Outubro, na Lapa. Ele vinha numa calçada, do lado oposto e em sentido contrário ao que ela deveria vir. Quando a viu, de braços cruzados, atravessou a rua, passou por ela sem dizer nada, andou uns vinte passos e, sem desconfiar de nada, voltou. "Voltei, encostei do lado dela e perguntei se estava tudo bem", contou Barbosa, emocionadíssimo." Ela fez cara de desespero e eles caíram imediatamente em cima de mim já me batendo, dando coronhadas e me levando para o camburão, e depois pra o Oban."
E prosseguiu: "Nunca mais a vi. Ela me entregou porque foi muito torturada, e eu entendo isso. Acho que me escolheu porque eu era da base operária, não conhecia liderança nenhuma da organização e não tinha como aumentar o prejuízo. (pág. 28)
AGORA A MENTIRA DE DILMA ROUSSEFF : A dor é insuportável o senhor não imagina o quanto. Me orgulho de ter mentido porque salvei companheiros da mesma tortura e da morte - a ministra foi aplaudida. Bem, ao menos o pobre Natanael, traído por Dilma, esteve preso mas não morreu.
MAS AO MENOS UMA VEZ DILMA TEM RAZÃO :
AS PESSOAS NÃO SÃO TODAS IGUAIS
Enquanto o traído Natanael vive hoje com a mulher e tres filhos em Londrina e é caminhoneiro, José Olavo Leite Ribeiro (um dos líderes do VAR-Palmares e também esteve preso) hoje é professor universitário e mora nos Jardins em São Paulo, um bairro de elite.
Um passado desse é mesmo inesquecível.
Lamentavelmente inesquecível.
Lamentavelmente inesquecível.
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