Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quinta-feira, 13 de maio de 2010

Dilma Rousseff, exemplo de suicídio verbal


“Nós temos uma profunda convicção. O Brasil vai precisar de coalizão para ser governado. Seja quem seja, que chegue à presidência da República, ele é complexo demais, diversificado demais e tem uma realidade política que exigirá coalizões”.  -  Palavras de Dilma Rousseff

Abaixo, mais um vídeo  que já está  'rolando' pela Internet em diversos blogs.   O que vem dizendo a candidata, começa a confirmar algumas dúvidas sobre seu passado.  Mais tarde falaremos sobre o assunto.   Agora, divirtam-se com Dilma falando sobre futebol.




Palavras da candidata no vídeo
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“Na minha humildade, né, no meu chinelo da minha humildade, eu gostaria muito de ver o Neymar e o Ganso. Porque eu acho que 11 entre 10 brasileiros gostariam. Porque deu alegria ao futebol. Porque, a gente… Eu vi. Cê veja, eu já vi. Parei de vê, voltei a vê. E acho que o Neymar e o Ganso têm essa capacidade. Fazê a gente olhá.. Porque é uma coisa que, né, mexe com a gente. Tem esse lado brincalhão e alegre.”
*
Ao falar 11 entre 10 brasileiros. certamente a candidata tentou ser engraçada ou algo parecido.  Mas nem isso conseguiu, pois a imagem que vem passando é de quem acredita que existem 11 entre 10 brasileiros. 


Não sabia que jogadores de futebol eram humoristas, 
mesmo sem entender nada de futebol.


2 comentários:

  1. OLA JU.

    ELA TEM A QUEM PUXAR, QUEM SAI AOS SEUS, NÃO DEGENERA. AS POUQUÍSSIMAS INTELIGÊNCIAS QUE EXISTIAM NO PT , SAIRAM OU FORAM SAÍDOS.
    ABS DO BETOCRITICA

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  2. E MAIS NESTE-Wiki: Dilma Rousseff (1/4)Wiki: Dilma Rousseff (1/4)

    Dilma Vana Rousseff[2][3] (Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947) é uma economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi ministra-chefe da Casa Civil durante o Governo Lula, e é a candidata do partido à Presidência da República, em 2010.[4][5]
    Nascida em família de classe média alta[5] e educada de modo tradicional, interessou-se pelos ideais socialistas durante a juventude, logo após o Golpe Militar de 1964. Iniciando na militância, passou para a luta armada contra o regime militar, integrando organizações como o Comando de Libertação Nacional (COLINA)[5] e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares)[5]. Passou quase três anos presa, entre 1970 e 1972, onde passou por sessões de tortura.
    Reconstruiu sua vida no Rio Grande do Sul, onde junto com o companheiro por mais de trinta anos, Carlos Araújo, ajudou na fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e participou ativamente de diversas campanhas eleitorais. Exerceu o cargo de secretária municipal da Fazenda de Porto Alegre no governo Alceu Collares e mais tarde foi secretária estadual de Minas e Energia, tanto no governo de Alceu Collares como no de Olívio Dutra, no meio do qual se filiou ao Partido dos Trabalhadores (PT) em 2001.[5]
    Participou da equipe que formulou o plano de governo na área energética na eleição de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 2002, onde se destacou e foi indicada para titular do Ministério de Minas e Energia. Novamente reconhecida por seus méritos técnicos e gerenciais, foi nomeada ministra-chefe da Casa Civil devido ao escândalo do mensalão, crise que levou à renúncia do então ministro José Dirceu. Foi considerada pela Revista Época uma dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[6]
    Índice:
    1. Biografia
    2. Carreira política
    3. Vida pessoal
    4. Referências
    5. Notas
    6. Ver também
    7. Ligações externas
    Dilma Rousseff

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