“Nós temos uma profunda convicção. O Brasil vai precisar de coalizão para ser governado. Seja quem seja, que chegue à presidência da República, ele é complexo demais, diversificado demais e tem uma realidade política que exigirá coalizões”. - Palavras de Dilma Rousseff
Abaixo, mais um vídeo que já está 'rolando' pela Internet em diversos blogs. O que vem dizendo a candidata, começa a confirmar algumas dúvidas sobre seu passado. Mais tarde falaremos sobre o assunto. Agora, divirtam-se com Dilma falando sobre futebol.
Palavras da candidata no vídeo
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“Na minha humildade, né, no meu chinelo da minha humildade, eu gostaria muito de ver o Neymar e o Ganso. Porque eu acho que 11 entre 10 brasileiros gostariam. Porque deu alegria ao futebol. Porque, a gente… Eu vi. Cê veja, eu já vi. Parei de vê, voltei a vê. E acho que o Neymar e o Ganso têm essa capacidade. Fazê a gente olhá.. Porque é uma coisa que, né, mexe com a gente. Tem esse lado brincalhão e alegre.”
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Ao falar 11 entre 10 brasileiros. certamente a candidata tentou ser engraçada ou algo parecido. Mas nem isso conseguiu, pois a imagem que vem passando é de quem acredita que existem 11 entre 10 brasileiros.
Não sabia que jogadores de futebol eram humoristas,
mesmo sem entender nada de futebol.
OLA JU.
ResponderExcluirELA TEM A QUEM PUXAR, QUEM SAI AOS SEUS, NÃO DEGENERA. AS POUQUÍSSIMAS INTELIGÊNCIAS QUE EXISTIAM NO PT , SAIRAM OU FORAM SAÍDOS.
ABS DO BETOCRITICA
E MAIS NESTE-Wiki: Dilma Rousseff (1/4)Wiki: Dilma Rousseff (1/4)
ResponderExcluirDilma Vana Rousseff[2][3] (Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947) é uma economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi ministra-chefe da Casa Civil durante o Governo Lula, e é a candidata do partido à Presidência da República, em 2010.[4][5]
Nascida em família de classe média alta[5] e educada de modo tradicional, interessou-se pelos ideais socialistas durante a juventude, logo após o Golpe Militar de 1964. Iniciando na militância, passou para a luta armada contra o regime militar, integrando organizações como o Comando de Libertação Nacional (COLINA)[5] e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares)[5]. Passou quase três anos presa, entre 1970 e 1972, onde passou por sessões de tortura.
Reconstruiu sua vida no Rio Grande do Sul, onde junto com o companheiro por mais de trinta anos, Carlos Araújo, ajudou na fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e participou ativamente de diversas campanhas eleitorais. Exerceu o cargo de secretária municipal da Fazenda de Porto Alegre no governo Alceu Collares e mais tarde foi secretária estadual de Minas e Energia, tanto no governo de Alceu Collares como no de Olívio Dutra, no meio do qual se filiou ao Partido dos Trabalhadores (PT) em 2001.[5]
Participou da equipe que formulou o plano de governo na área energética na eleição de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 2002, onde se destacou e foi indicada para titular do Ministério de Minas e Energia. Novamente reconhecida por seus méritos técnicos e gerenciais, foi nomeada ministra-chefe da Casa Civil devido ao escândalo do mensalão, crise que levou à renúncia do então ministro José Dirceu. Foi considerada pela Revista Época uma dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[6]
Índice:
1. Biografia
2. Carreira política
3. Vida pessoal
4. Referências
5. Notas
6. Ver também
7. Ligações externas
Dilma Rousseff