LI passará da condição de adorador pela criatura por ele mesmo criada, para crítico violento, muito antes do que previsto. Só não imaginava que sua raiva, seu ódio começariam a soltar fagulhas tão cedo, antes mesmo que Dilma "tirasse dele" a presidência da república. LI tem usado as palavras raiva e ódio constantemente em atos falhos nos seus últimos discursos .
Numa dessas solenidades, LI afirmou que, por mais que se esforce, a futura ministra da secretaria social - a deputada petista Maria do Rosário – não vai conseguir superar o atual ministro Paulo Vannuchi, comparando com antecedência o seu governo com o da futura presidente Dilma.
Todo aquele carinho e admiração demonstrado por Dilma Rousseff até agora, irá minguando até se transformar em... "raiva, em ódio". LI não aceitará que alguém tenha mais poder do que ele no nosso Brasil Varonil. E seus eleitores acreditarão se eventualmente ele disser, quase chorando, que se sente traído pela candidata em que tanto confiou.
Atualmente é moda, no meio político, trocar a irresponsabilidade de escolhas indecorosas por sofrimento de quem se sente falsamente traído. Serys, do governo de Dilma, que o diga (ARREPENDIMENTOS ELEITORAIS).
Boa sacada sobre as reações do cachorro barbudo. Você tem razão, eles brigarão com certeza. Diz uma ditado popular que, só se sabe a verdade quando brigam as comadres...Ai está a nossa oposição, a rivalidade de egos, eles enfraquecerão pela disputa interna e a presença "amiga" do PMDB, do Temer, esse é pra temer mesmo.
ResponderExcluirVerdade! Eu achava que a escolha dele era para alguém que não conseguisse ganhar a eleição e ele pudesse ficar na oposição pelos quatro anos. Mas ela ganhou, contra todas as expectativas, por um hercúleo esforço dele, que largou a presidência para virar cabo eleitoral.
ResponderExcluirEla, apesar de ser fiel neste momento, deverá mostrar sua cara logo que assuma. Aliás, nos bastidores, já deve estar mostrando, o que comprova a fúria dele por estes dias.
Na real, mesmo que ele seja um poder paralelo no governo, não terá a presença de imprensa que tem hoje (aliás, já está escasseando!) e isso deixa LI muito louco. Como sustentar o ego inflado? Como substituir a adrenalina do poder? Mesmo que ainda seja poderoso no pt, deixará de ser no governo e no País. As pessoas não olharão para ele como um ser diferente. Não terão mais interesse em saber das bobagens que ele fala.
Como ele se comportará no ostracismo? Concordo contigo: ele vai ser oposição à Dilma!
Ju,
ResponderExcluirmuito boa a tua análise, e a complementação de Chico Ribeiro (o ditado popular) e PoPa. A nós, cabe assitir de camarote um espetáculo nunca antes visto nesse país!
Abs
Dora