“Lembrar as vítimas de Auschwitz
é lembrar todos os perseguidos por ditaduras”.
*Palavras de Dilma Rousseff
que iniste em relembrar seu passado,
que ela mesma escolheu,
e, ao contrário de milhares de judeus,
continua viva e é hoje a presidente do Brasil.
Enquanto fez seu discurso de uns 20 minutos mais ou menos, Dilma Rousseff se baseou em comparações entre ditaduras e o extermínio dos judeus durante o Holocausto. Em seguida, o presidente da Confederação Israelita do Brasil, Claudio Lottenberg, ao concordar, soltou um “A senhora sabe melhor que todos o que significa ser torturada e ter os seus direitos de expressão subtraídos".
Tortura e perda dos direitos de expressão ? Parece que o presidente da Confederação Israelita do Brasil, tanto quanto Dilma, tenta convencer os desavisados de que o Holocausto se limitou a muito pouco.
Embora o sofrimento seja inegável nos dois casos, são coisas bem distintas. Dilma, Ziraldo, Gabeira, Carlos Minc e outros escolheram o terrorismo-guerrilha no Brasil. “Enfeitaram” sua juventude com a tentativa de substituir a ditadura militar pela ditadura socialista, como afirmou um de seus comparsas na entrevista à Revista Piauí em 2008. Mas, enquanto tortura é tortura, ditadura é ditadura.
Tais comparações evidenciam a principal diferença entre a ditadura militar e o holocausto. Dilma e os outros, que estão se fartando com os louro$ de seu atrevimento juvenil, ESCOLHERAM a vida de terroristas-guerrilheiros. Os judeus foram escolhidos.
Se assim é, estão misturando alhos com bugalhos!!! Impossível comparar, e quem cai nessa esparrela, de três, uma: não tem a menor noção da História; está comparando coisas absurdamente diferentes ou está de má-fé!
ResponderExcluirDora, quem fez a comparação primeiro foi presidente da Confederação Israelita, ao contrário do que coloquei no texto. Justamente ele, ou seja, foi questão de má-fé, mesmo, com interesse visível de agradar quem tem "o toco" na máo. Ela, naturalmente, concordou.
ResponderExcluirComo a tapeação, a mentira se tornoaram coisa banal no governo de LI, não existe mais preocupação em dizer qualquer coisa que quiser. É ntural embarallhar a história sem. o menor constrangimento
A "comparação" é de uma infelicidade sem par. Mas nada diferente do que se possa esperar de dona deelma ou dos que a cercam. Revolta, mas não é surpreendente.
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