Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

"Mandato político não é emprego" ...


... se fosse, já estariam na rua há muito tempo, principalmente no caso de emprego particular.

Mandato não é emprego
Artigo de Luiz Garcia


Retirado do site http://cnj.myclipp.inf.br/
Comentários no final


A partir de amanhã, o Supremo Tribunal Federal começa a julgar a primeira de cinco ações contra pensões vitalícias pagas a ex-governadores. De carona, vai a julgamento também uma ação da Ordem dos Advogados contra o pagamento de décimo quarto salário a deputados estaduais do Pará. Eles embolsam esse dinheiro sempre que a Assembleia Legislativa suspende o recesso para se reunir extraordinariamente. 
 

Não é a primeira vez que o STF trata do assunto: em 2007, o tribunal cassou a pensão vitalícia concedida a Zeca do PT, ex-governador do Mato Grosso do Sul.  E não deve ser a última. Outro dia, três outros políticos que confundem mandato com emprego pediram e conseguiram receber o benefício: Ana Júlia Carepa (PT), do Pará; Leonel Pavan (PSDB), de Santa Catarina; e Roberto Requião (PMDB), do Paraná. 
 
Na Paraíba — que já ostenta o desonroso título de estado que mais gasta com pessoal acima do que é permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal — ganham a pensão ex-governadores e suas viúvas. Rombo nas finanças estaduais, no momento: R$ 2,8 milhões por ano. Um dinheirão para um estado nordestino sem dinheiro para jogar fora. Não é a primeira vez que tenho a melancólica pachorra — que o Houaiss define como “paciência embotada”, e a gente fica sem saber se é virtude ou defeito — de tratar do assunto. 
 
Portanto, se vocês acham que já leram o que se segue, não se espantem; foi aqui mesmo. Torço para perder, um dia, esse motivo para teimosa indignação. Mas é preciso voltar a ele de vez em quando, na esperança de que, um dia desses, a classe política brasileira tome as providências necessárias (?)  para tirar essa questão das páginas dos jornais e da pauta dos tribunais.

Com certeza é difícil, devido aos interesses a serem contrariados, mas não deixa de ser simples na formulação. Basta que seja aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente uma lei deixando claro o que sempre foi óbvio: mandatos políticos não são empregos públicos.  Ocupá-los, o que ninguém faz contra a vontade — nem mesmo em estado de dócil constrangimento — proporciona privilégios indispensáveis, como carro oficial e diversos outros, mas praticamente todos (ex-presidentes da República têm direito a algumas compreensíveis exceções) desaparecem quando o mandato termina. Ou deveriam desaparecer. A expressão “governador aposentado” é, ou deveria ser, uma contradição em termos(MELHOR  SERIA CHAMAR DE CONTRAVENÇÃO) .  O que é um jeito meio pedante de designar algo absurdo, inconcebível.

***

Há muito anos, Luiz Garcia escreveu um outro artigo sobre o assunto, bem melhor do que esse  por ser mais abrangente e mais explicativo. Perdi o artigo e não recuperei mais.  O jornalista mostrava a enorme diferença entre salário e subsídio.  Deixava bem claro o que a maioria das pessoas nem lembra mais: MANDATO NÃO É EMPREGO!

Porém, os aproveitadores da coisa alheia e da ignorância nacional foram distorcendo a verdade, de acordo com seus desejos escusos até alcançarem plena garantia presente e futura. 

Hoje, os parlamentares, inclusive os  que nem aparecem no Congresso, têm direito à   aposentadoria, décimo terceiro quarto e quinto,    férias  - ah! perdão!  esqueci que já vivem de férias! -   reajuste "salarial" e todas as supostas vantagens  oferecidas aos verdadeiros trabalhadores, que  servem como um  ""cala-a-boca, seu estúpido""  para aliviar os quebradinhos que recebem no final do mês.


Vai lá, brasileiro. 
Dá o seu voto para a malandragem




5 comentários:

  1. deixe o romario em paz idiota.

    ele não é pra sua bisca não!

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  2. Idiota completo é o comentário do defensor do babaca do post.



    continue votando em "bons candidatos como ele", seus descendentes, num futuro próximo lhe jogarão as pragas que você merece,
    Imbecil idiota.
    Vá pra PQP

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  3. Se havia alguma dúvida, agora não há mais. O um 'problema' (de vocês, não meu) é pessoal, não com os assuntos abordados.

    Agradeço muito o 'empurrãozinho'.

    ME AGUARDEM.

    Jurema Cappelletti

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  4. Espaço para comunistas -terroristas-petralhas manda esta gente ir se catar moça
    Bandidos sempre anonimos nunca se identificam....
    PeTralhas bahhhhhh

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  5. Na festa da boiolagem deve ter de tudo não é? Politico que os criou PeTralhas devem todos comparecer e sem mascara

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