Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quinta-feira, 14 de abril de 2011

Vamos desarmar o cidadão, porque o nosso ... está guardado



Marco Maia, presidente da Câmara e PTista, defendeu amplo debate com a sociedade sobre o desarmamento, para só depois a Câmara tomar uma posição sobre o referendo do Estatuto do Desarmamento proposto por José RIBAMAR - O Sarney. 

Se  é bom para José Ribamar, não é bom para o país. 
Se José Ribamar quer, soi contra.

 
O PTista Marco Maia está empanturrado de achismos no caso do desarmamento:  acha que é preciso amplo debate com a sociedade, acha que o desarmamento deve ser discutido,  acha que (falsamente) cuidar dos efeitos resolve a causa.


Sobre os achismos de Marco Maia:
  • Amplo debate com a sociedade: se políticos se interessassem em debater alguma coisa com a sociedade,  fichas sujas e mensaleiros já estariam presos,  não haveria abusos escabrosos  por parte dos  parlamentares (dele inclusive - exemplo abaixo * )  e a patifaria não teria 'sido implantada' como se fosse regra de comportamento.   
  • Não é  "cedo para discutir o plebiscito neste momento", como ele acha.  Ao contrário, é tarde, muito tarde, porque já foi discutido no referendo em 2005, quando o eleitor se mostrou contra o desarmamento.  O eleitor já deu sua opinião, que,  aliás, nunca é respeitada por parlamentares
  • Achar que o desarmamento pode resolver o problema da violência é o mesmo que achar que xarope cura tuberculose.
  
Nada justifica a visível intenção de aproveitar o 'boom' provocado pelo  maluco assassino de Realengo para insistir numa lei que já foi recusada antes, quando fizeram um referendo acreditando que o resultado seria exatamente o contrário.  Fica, então, a duvida:  é só uma forma de mostrar um interesse que não existe ou eles teriam alguma vantagem  embutida em  tão boas e sempre duvidosas intenções ?


*  O presidente da Câmara, deputado federal Marco Maia (PT-RS), afirmou em entrevista exclusiva ao UOL Notícias que a Câmara "não é um convento". Segundo o parlamentar, entre os 513 deputados, certamente existem desvios de conduta, como acontece em qualquer setor da sociedade. O importante, de acordo com Maia, é investigar, dar oportunidade para explicações e punir. A declaração foi feita quando Maia comentava o caso da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), flagrada em um vídeo recebendo dinheiro vivo.


Montagem com as charges abaixo

Um comentário:

  1. Certa em suas afirmativas, em especial quando diz "se o Riba é a favor, eu sou contra".

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