Em 27 de janeiro 2010, ao criticar, mais uma vez, os partidos de oposição que, segundo ele, derrubaram a CPMF para prejudicar seu governo, L.I. disse que "... a desgraça da política é porque o político deveria ter carimbado na testa aquele prazo de vencimento".
No mes passado, para justificar seu empenho em transformar Fernando Haddad em Prefeito de São Paulo, L.I. alegou que São Paulo precisa de algo novo.
Vamos fazer de conta que acreditamos nesse novo L.I. que sempre se juntou ao que há de mais encruado na política nacional. Como é o caso dos seus amigos de vida pública, que só não criaram calo no traseiro porque pouco ficam sentados em suas cadeiras 'de trabalho'.
Quanto a L.I., o marketeiro, por que motivo ele gosta tanto de direcionar os idiopatas a escolherem candidatos desconhecidos? Nesse estilo desenchabido Dilma-Haddad, duas figuras que nunca participaram de qualquer eleição e jamais sentiram a aprovação e o conhecimento popular?
Ao dizer, cheio de convicção, que São Paulo precisa de algo novo, o marketeiro L.I. atropela a realidade, pois todo o Brasil precisa de coisa nova, de gente nova. Políticos novos, para dar fim à senilidade mental que se abateu sobre a honestidade brasileira.
Enquanto houver uma única laranja podre,
todas as outras ficarão igualmente estragadas.
O que está apodrecido deve ir para o lixo.
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