Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

PROIBIÇÃO HABITUA O POVO A SER DOMINADO

Senadores estendem a lei antifumo para todo o país,
faltando ser sancionada pela presidente. 
De início a lei antifumo é tão bem intencionada quanto a lei seca que, todos afirmam, diminuiu muito o número de acidentes no trânsito. 
 
 
Não vem ao caso discutir sobre os malefícios causados pelo fumo, mas pela proibição. Como vemos no artigo abaixo do Prof. Marcos Coimbra, é cada vez maior o número de leis voltadas a coibir nossos atos, sejam mais ou menos prejudiciais. Sem contar com as leis que encantam os tolos, mas atrapalham mais do que ajudam. 
 
 
Surge, então, a  pergunta: é possível  parlamentares que desviam o dinheiro da saúde pública  se preocuparem com nosso esfumaçado pulmão?   kof, kof,kof...

Ao invés de tratar de assuntos importantes para o país,  parlamentares - totalmente incapazes de se manter em seus cargos com dignidade - preferem aderir à imbecilização dos eleitores, convencendo-os de sua irresponsabilidade para viver sem leis restritivas.  Muito oportuno tratar o cidadão como criança e  fácil convencê-los de sua incapacidade de gerir sua própria vida sem a determinação de seus "superiores" .  Basta crivá-los de NÃO PODE.   De tantos NÃO PODE acumulados, o cidadão se vê como um débilóide que precisa de alguéns para lhe ensinar a conduta correta.

Algumas proibições comentadas no artigo abaixo:  - Coibir a prática de castigos corporais em crianças e adolescentes;  - Lei da “prateleira” proibindo a existência de produtos ao alcance do consumidor de farmácias;  - legislação imposta pelos petistas de restrição à internação e tratamento ambulatorial para dependentes químicos graves, bem como portadores de sérias doenças mentais;  posse de arma de fogo pelo cidadão, sob o pondo de vista dos interesses nacionais brasileiros.
 
 

MARCHA BATIDA PARA O AUTORITARISMO
Prof. Marcos Coimbra
         Em artigo publicado neste espaço em julho/2010, intitulado “Surto Autoritário” alertamos para a existência de sinais preocupantes de autoritarismo explicitadas por integrantes da administração petista de Lula, citando como exemplo a assinatura de uma proposta de Projeto de Lei (PL) para coibir a prática de castigos corporais em crianças e adolescentes. A informação era da subsecretária nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, da então secretária de Direitos Humanos (SDH), Carmen Oliveira. Ou seja, queriam criminalizar os responsáveis por um menor, quando aplicada uma palmada educativa na ocasião adequada, ou até mesmo por uma advertência verbal mais dura.


 
         Agora, para nossa preocupação o assunto volta a entrar na pauta, ameaçando tornar-se realidade. Ninguém é favorável a excessos, mas proibir os pais de, quando necessário, aplicar um leve corretivo físico, objetivando educar seus filhos, cheira ao melhor estilo das sanguinárias ditaduras comunistas do passado, quando os filhos denunciavam os pais por “traição ao Estado”. A penalidade deverá ser a perda da guarda.  Se já está sendo difícil nos dias de hoje educar nossos filhos, como nossos antepassados nos educaram, imaginem agora.


 
Ao invés de atender aos reclamos da imensa maioria do povo brasileiro no seu anseio de diminuir ou mesmo acabar com a excrescência da denominada “maioridade penal”, a administração petista volta a insistir em um absurdo deste tipo. Qual é a intenção oculta destas iniciativas? Por que praticamente todas as medidas propostas pelos atuais detentores do poder político do país vão na contramão dos princípios e valores do povo brasileiro?


 
         Outro exemplo recente foi a pantomima patrocinada pela titular da secretaria especial de políticas para as mulheres em proibir a veiculação de um comercial da bela Gisele Bündchen, a pretexto de defender a imagem da mulher brasileira que teria sido maculada pela forma como a peça de propaganda abordava o assunto. Ora, não conseguimos em nenhum momento vislumbrar qualquer vislumbre de intenção deste tipo, após ver a peça, por diversas vezes. Ou é falta do que fazer, ou é inveja da aparência da deslumbrante modelo, ou é para criar polêmica a fim de chamar a atenção para um órgão inteiramente desnecessário e de fraca atuação. Tal secretaria deveria agir isto sim para coibir barbaridades como as ocorridas no Pará, quando menores de idade foram estupradas em repartições públicas, até mesmo em penitenciárias e delegacias.


         A cada dia inventam mais uma lei sem sentido, limitadora do exercício do direito de livre arbítrio do cidadão. A ridícula lei da “prateleira” proibindo a existência de produtos ao alcance do consumidor de farmácias é outra excrescência, quando há fatos muito mais graves para atacar. É sabido que existem milhões de jovens viciados em drogas ilícitas perigosas, como cocaína, “crack” e outras, sem a devida assistência por parte do poder público.


 
A controvertida legislação imposta pelos petistas de restrição à internação e tratamento ambulatorial para dependentes químicos graves, bem como portadores de sérias doenças mentais está levando ao desespero milhares de lares, sem a menor estrutura para tratamento digno e adequado de seus familiares atingidos pela tragédia. E ainda existem “autoridades”, como o ex-presidente FHC, defensores da descriminalização da posse e do uso de drogas ilícitas, como a maconha, quando os especialistas já advertiram que, além dos malefícios ocasionados aos seus usuários, representa a porta de entrada para o uso de drogas mais pesadas.


 
         Outro absurdo é a fixação autoritária dos atuais detentores do poder político em proibir, na prática, apesar da acachapante derrota sofrida no referendo sobre o tema, a posse de arma de fogo pelo cidadão, sob o pondo de vista dos interesses nacionais brasileiros. Somente é entendida tal atitude partindo-se de uma visão de fora do Brasil, com o interesse dos “donos do mundo” em desarmar o povo brasileiro, bem como suas Forças Armadas para diminuir a resistência à planejada intenção de “balcanizar” nosso país, com a iminente perda de grande parte da Amazônia, através de ardis sutis e variados, como a demarcação de áreas indígenas, a invenção dos quilombolas, a permissão de extração mineral por empresas privadas de regiões ricas em minérios, diretamente com tribos indígenas e outras do gênero. É evidente que um dia o povo brasileiro perceberá a traição cometida e tentará reagir. Mas como, se estiver desarmado? O plano é tão bem feito que, caso mantido o ritmo atual, brevemente o Brasil não terá condições nem de fabricar armas, nem munição para sua defesa, tornando-se inteiramente dependente de outras nações.


 
         A legislação sobre a criminalização da “homofobia” é outra iniciativa descabida. Não é aceitável qualquer tipo de discriminação, de qualquer forma, de quem é diferente da maioria. A Constituição estabelece que “todos são iguais”. Se alguém for agredido, o infrator deve responder por seu delito, de forma semelhante aos outros cidadãos. Por que criar uma exceção atentatória à igualdade de direitos para alguns? Abre o precedente para outras iniciativas esdrúxulas futuras. Por que não privilegiar os obesos, aqueles que possuem algum tipo de problema físico, como o uso de óculos e outros?


 
         Muitos outros exemplos poderiam ser citados, porém o espaço não nos permite estender a análise. O importante é alertar nossos leitores para o fato de que, pouco a pouco, nosso povo vai se habituando a esta prática autoritária, agravada a cada dia, em marcha batida para a implantação de um regime tipo bolivariano no Brasil, sem encontrar resistência. Um dia, quando acordarmos, estaremos sob o jugo de uma ditadura de fato, sob a máscara de uma “democracia socialista” a moda Chávez, com o Legislativo e o Judiciário sob o comando das “viúvas” do stalinismo, agora disfarçados pela práxis gramscista.


 
         É hora de resistir a todos estes desmandos autoritários MARCHA BATIDA PARA O AUTORITARISMO - Prof. Marcos Coimbra, Membro do Conselho Diretor do CEBRES, Titular da Academia Brasileira de Defesa e da Academia Nacional de Economia e Autor do livro Brasil Soberano.

        





11 comentários:

  1. Querida amiga Jurema, concordo com seu ponto de vista e lembro por oportuno que Lenin a fim de implantar o regime comunista totalitário propôs dez regras básicas que deveriam ser seguidas à risca por seus subordinados. O que vemos no bréjil de hoje é uma tentativa insistente de usarem paulatinamente cada uma das regras a fim de, em doses subreptícias e homeopáticas conduzirem o rebanho à total submissão. Relativamente às drogas proibidas penso que todas sem exceção a exemplo do tabaco e do álcool deveriam ser liberadas para venda em estabelecimentos comerciais, regularmente registrados nos órgãos competentes e recolhedores de impostos porque assim o governo arrecadaria muito mais grana para um tratamento final do que vêm fazendo hoje onde tenta cobrir o sol com a peneira. Não se esqueça que os bilionários narcotraficantes elegem quem eles quiseres nos tres poderes. Quem nos garante que já não há políticos defensores de grandes narco traficantes instalados no poder? Abs.Fraternos!

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  2. Se entendi..., proibe-se o fumo e é liberada a marcha da maconha.

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  3. Nós brasileiros temos comportamento "libertário" em relação aos pais, filhos e irmãos. Não admitimos nada, ou quase nada, de interferência dos nossos pais em nossas vidas; não admitimos admoestações dos filhos em relação aos nossos atos; de irmãos então, nem se fala, que cada um cuide de sua vida, porém baixamos a cabeça e tudo aceitamos de pessoas que nem conhecemos e cuja a moral repugnante nos enoja. Somos rebeldes arrogantes com quem nos ama e obedecemos cegamente quem nos rouba e de nós debocha, quem por nós é pago para nos obedecer. É uma total inversão de valores.

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  4. Barlima. Você definitivamente não compreendeu por favor leia novamente.Como gentileza eu serei mais claro.É para liberar tudo, cigarros, bebidas alcoólicas (que já são drogas legais) e o restante das drogas chamadas proibidas. Ninguém obriga ninguém a usar algo se o sujeito paciente disser NAO QUERO OBRIGADO. Ninguém enfia na marra na goela abaixo de ninguém álcool ou comprimidos anfetamínicos. Os viciados é que vão em busca daquilo que lhes parece felicidade!

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  5. Anônimo, você fez um ótimo comentário : "não admitimos admoestações dos filhos em relação aos nossos atos; de irmãos então, nem se fala, que cada um cuide de sua vida, porém baixamos a cabeça e tudo aceitamos de pessoas que nem conhecemos e cuja a moral repugnante nos enoja."

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  6. E é aí que está o autoritarismo indecente. Uma gente sem escrúpulos que tem o atrevimento de nos impor leis proibitivas, como se fôssemos todos uns incapazes de agir corretamente, o que eles não sabem fazer.

    Já está mais do que provada a força das campanhas maciças que podem substituir esse tipo de lei. Talvez seja mais barato e mais 'chamativo' fingir que se preopuca com o povo fazer esse tipo de lei.

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  7. Barlima, Paschoal

    Um artigo de Reinaldo Azevedo tem um bom exemplo sobre o uso das drogas. Em um trecho ele diz que os POBRES FAZEM ESCOLHAS MORAIS COM MAIS FREQUÊNCIA QUE OS ABASTADOS, POIS SÃO MAIORES SUAS CARÊNCIAS E AS CHANCES DE TENTAÇÃO PARA OBTER O DESEJADO. (“MEUS HERÓIS NÃO MORRERAM DE OVERDOSE. ALGUNS DOS MEUS AMIGOS DE INFÂNCIA É QUE MORRERAM NO NARCOTRÁFICO! E FOI UMA ESCOLHA!”)

    Escrevi há bastante atrás sobre liberar as drogas para quem estivesse disposto a se afundar. Houve diversos argumentos que me deixaram em dúvida pelo risco que significaria para todos nós. De qualquer forma, acho que deveria ser liberado. Quem quiser que e "exploda".

    Haveria uma série de recursos que poderiam ser usados para evitar risco aos outros. Só não podemos admitir esse exceço de proibições que significam imposição.

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  8. O malefício dos cigarros,charutos,cachimbos,e semelhantes é indiscutível.A liberdade individual não pode prevalecer sobre a saúde coletiva.Em ambientes fechados a proibição é indispensável.O uso de drogas proibidas leva o viciado à um estado de degradação mental e consequentemente moral,com tendência para a pratica criminosa,podendo chegar ao homicídio.Portanto é uma proibição necessária,para que a sociedade fique protegida.
    TOM

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  9. Pois é. Constantemente somos colocados na posição de supostos bandidos e tolhem nossa liberdade como se tivessem certeza de que iríamos delinqüir (vide a proibição do carona motoqueiro),entretanto acariciam o verdadeiro e consumado delinqüente aplicando-lhe penas insignificantes, reduzindo a pena à insignificância ou nem mesmo o apenando. Não aceitamos e se nos eriçam os pelos quando alguém mais velho da família diz: “Eu sei o que é melhor para você!” Pois é exatamente isso que nos sugerem esses “iluminados” com suas constantes proibições e imposições. E balançamos a cabeça concordante. Somos servis e por isso estamos sendo levados à escravidão. Isso me incomoda muito.

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  10. Jurema Cappellettisábado, 26 novembro, 2011

    TOM, concordo quanto aos malefícios que você citou. Mas não é aceitável que esses delinquentes parlamentares se arvovarem no direito de nos ""ensinar"" o que deve ser feito ou não.

    Existem outros métodos para divulgar qualquer coisa, principalmente para quem tem como fazê-lo às custas dos outros. Sem nos tratar - e convencer muitos - de que somos eternas crianças.

    Quando os parlamentares forem gente decente, assim, sim, poderão 'ensinar' alguma coisa a alguém. Mas sem a imposição que as trata como idiotas.

    Aliás, saindo um pouco do assunto: há pouquíssimo tempo, saíram duas reportagens interessantes. Uma delas afirmava que, 'de agora em diante', ovo faz bem à saúde. Na outra, os benefícios eram dados ao café. Não duvido que, no futuro, resolvam nos convencer de que fumar faz bem à saúde.

    Sugiro que eles criem uma lei para que a bandidagem parlamentar seja considerada crime hedidondo. Vamos ver o que é necessário para que seus crimes se enquadrem nessa categoria.

    TOM, considero o excesso de leis proibitivas como imposição que não é individual, mas coletiva.

    Beijocas, Ju

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  11. Jurema Cappellettisábado, 26 novembro, 2011

    Anonimo, ótima sua colocação 'Constantemente somos colocados na posição de nos tratarem como supostos bandidos com o objetivo de tolher nossa liberdade como se tivessem certeza de que iríamos delinquir -...' Além dos outros comentários também muito bons. Quase repeti tudo o que voce escreveu! Um abração, Ju

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