Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O governo e os milagres celestiais


De acordo com um de nossos colunistas, atualmente a classe C  já tem condições de andar de avião, coisa impensável até começarem os milagres de L.I..   (não é a primeira vez que alguém  se refere  a tal maravilha).


Só que ninguém lembra que o milagre exercido pelo ex-presidente não significa propriamente uma ascensão da classe C.   Foi justamente o contrário.  O que o governo petista fez, representado por seu 'milagreiro', foi transformar o avião em ônibus voador.




Ao fazer um passeio pelos céus (ao menos pelos ares da América Latina), nos deparamos com cadeiras espremidas, onde os seres mais robustos não cabem  e  uns lanchinhos  incomíveis, mesmo quando são pagos.  Sem contar que os aeroportos estão cada vez mais parecidos com  Rodoviária  às vésperas de carnaval.  Tudo bem de acordo com o preço baixo para permitir que a classe C saia voando por aí.



O comentário acima pode parecer preconceituoso, palavra da moda muito usada ultimamente  para acusar quem diz o que a maioria das pessoas não aceita e, por isso, afirma ser mentira.  Verdade  são aquelas palavras consideradas 'politicamente corretas'.   Mas podemos perceber que, para angariar mais viajantes, as companhias aéreas optaram pelo método populista tão em voga.  Baixaram os preços das passagens,  passaram a oferecer ofertas a preços módicos que podem  ser pagas a perder de vista, porém... foram obrigados a baixar a qualidade de seus serviços.



No dia em que a classe C tiver condições de viajar dentro dos mesmos padrões oferecidos anteriormente, pagando o preço de um serviço de qualidade, aí, sim, o colunista estará  certo.





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