Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quinta-feira, 3 de maio de 2012

Que as mulheres me perdoem...

  

""Corte condena homem a pagar indenizaão de R$ 200 mil por não cumprir
 "imposição biológica e legal de cuidar.""
  
Além da "CPI que convoca Cachoeira, mas não Cavendish", de um "delegado que confessou crimes da ditadura  (como se apenas esses antigos crimes tenham existido!), do advogado que foi morto na porta do Fórum  (terá sido por algum 'militar torturador'?), enquanto um outro foi acusado  de racismo"  e outras coisinhas mais, soubemos que, de forma inédita, o STJ condenou um pai a indenizar sua filha por abandono.
 No jornal de hoje:  Pelo STJ foi reconhecido o direito de filhos serem indenizados por pais que os abandonam durante a infância e a juventude.
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... "o distanciamento teria sido motivado primordialmente pelo comportamento agressivo da mãe em relação ao pai".  

Que as mulheres me perdoem, mas vamos deixar este caso específico e a falsidade de lado.  Não há ninguém capaz de decidir se nascerá um filho ou não, a não ser a própria mulher. E muitas as vezes o homem se torna pai sem ser consultado.  A paternidade lhe é imposta.  Ainda mais agora em que existem milhares de recursos para evitar tal imposição, que funciona mais como se fosse uma coleira.

O sexo frágil - que de frágil não tem nada! - sempre exigiu igualdade,
pois aproveitem mais essa oportunidade para mostrar que são, de fato, iguais.

E que os homens não aplaudam mais uma decisão politicamente correta, embora falsa. 

Montagem com as charges abaixo




2 comentários:

  1. Eu, como mulher, não te perdoo, apesar de eu ter escolhido não botar filho no mundo. Filho é obra de duas pessoas e, a partir do momento que essas duas pessoas não se protegem, a responsabilidade do fruto do desfrute é de ambos.
    Paternidade responsável, já, prá ontem!
    Dora

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  2. Filho é obra de duas pessoas, mas não deveria ser uma imposição. Muitas vezes o homem confia na parceira que jura de pé juntinho que está se protegendo, embora não esteja.

    O corpo é da mulher e a proteção cabe principalmente a ela. Já soube de mais de um caso ao inverso. O homem - seja pelo motivo que for - gostaria de ser pai. Mas sua parceira, que já teve filho anteriormente, não quer mais. Ela faz de conta que aceita, mas contrinua tomando anticoncepcional. E aí? Tudo depende principalmente dela.É ou não é?

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