O político e seu capacho.

 

Um dia L.I. disse a Dilma para não se preocupar com a descoberta de um dossiê por ela elaborado contra seu oponente, porque o povo pensaria que dossiê seria apenas um  doce de qualquer coisa. Ela se elegeu, afinal quem deixaria de votar numa grande 'fazedora de doces'? 
 

Vemos aparecerem, nas últimas eleições, alguns candidatos com nome tão vergonhosamente esquisito quanto provavelmente será seu comportamento como nosso representante. Muitos devem ter sido eleitos e quem lhes deu voto merece ser assim representado.

 

Ao entrevistar algumas pessoas, o repórter descobriu que eles nem sabiam o  que é MENSALÃO. Ou seja, além da ignorância, a falta de interesse por um nome repetido há tantos anos. Seguramente devem ter mais curiosidade em saber como é a vida do vizinho.
 

Outra pessoa contou sobre os “lindos copos”  que havia ganho por guardar cupons de um desses jornalecos que falam nada de coisa nenhuma.  Seria uma espécie de – como direi? – “troca de interesses” entre quem não informa nada e aquele tipo  de "leitor"  com objetivos bem tacanhos.´
 

Depois de juntar alguns fatos sobre os eleitores brasileiros, concluímos que não são os nossos políticos que não prestam.  Quem não vale nada é  nada é o povo .