Nem tão DEM assim
Panorama Político, pág. 02, Ilimar Franco (Simine Iglesias,interina)
Nas últimas reuniões da Executiva Nacional do DEM e da bancada da Câmara, o presidente do partido, senador Agripino Maia (RN), passou a defender oposição branda ao Planalto.
A ideia só não abriu crise interna porque só transita por uma minoria de um partido já pequeno e fragilizado pelas deserções que ocorreram com a criação do PSD. Mas serviu para reacender as conversas sobre uma fusão do DEM com o PMDB. As duas propostas são rejeitadas pela ala independente, que não aceita negociar, e sugere que os descontentes se desfiliem, em vez de querer sepultar o partido.
“No Congresso, os partidos escolhem seus líderes na medida em que estes tenham apoio do governo federal. É assim, fisiologia”
- Roberto Requião Senador, PMDB-PR -
Na biografia de Agripino Maia:
José Agripino Maia nasceu em Mossoró, no dia 23 de maio de 1945) é um político brasileiro. Presidente nacional do Democratas (DEM) está no quarto mandato como Senador pelo
Estado do Rio Grande do Norte. Huuummm!!!
Membro de uma das famílias mais influentes do Rio Grande do Norte, é filho de Tarcísio Maia e primo de Lavoisier
Maia Sobrinho. Por causa da atividade
política do pai, residiu no Rio
de Janeiro, estudando no Colégio Andrews e formando-se em Engenharia Civil pela antiga Universidade do Estado da Guanabara,
atual Universidade
Estadual do Rio de Janeiro, em 1967. Passou então a exercer sua profissão na iniciativa privada. Um
de seus dois filhos é deputado federal (Felipe Catalão Maia).
É proprietário de estações de rádio e da TV Tropical,
afiliada da Rede Record.
Em 1990, com apoio do PMDB e de Fernando Collor ganhou mais uma vez o cargo de governador, quando dobrou o índice de
domicílios com saneamento no Estado.
Foi reeleito senador em 2002,
e tornando-se líder do PFL no senado. Depois o PFL se tornou DEM. Foi um dos políticos mais
importantes no cenário da derrubada da CPMF.
Foi reeleito senador pelo Rio Grande do Norte
nas eleições de 2010, com obteve 958.891 votos, o correspondente a
32,23% dos votos válidos.
***
Seja qual for o partido ou o candidato,
quem se tornou político, "com todas as letras",
sempre será um político.
E salve-se quem puder!
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