Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sábado, 9 de fevereiro de 2013

Política brasileira - SEM OPOSIÇÃO!

 
 
Nem tão DEM assim
Panorama Político, pág. 02, Ilimar Franco (Simine Iglesias,interina)
 
 
Nas últimas reuniões da Executiva Nacional do DEM e da bancada da Câmara, o presidente do partido, senador Agripino Maia (RN), passou a defender oposição branda ao Planalto.
 
A ideia só não abriu crise interna porque só transita por uma minoria de um partido já pequeno e fragilizado pelas deserções que ocorreram com a criação do PSD. Mas serviu para reacender as conversas sobre uma fusão do DEM com o PMDB. As duas propostas são rejeitadas pela ala independente, que não aceita negociar, e sugere que os descontentes se desfiliem, em vez de querer sepultar o partido.
 
 
“No Congresso, os partidos escolhem seus líderes na medida em que estes tenham apoio do governo federal. É assim, fisiologia” 
Roberto Requião Senador, PMDB-PR - 
 
 
 
Na biografia de Agripino Maia:

José Agripino Maia nasceu em Mossoró, no dia 23 de maio de 1945) é um político brasileiro.    Presidente nacional do Democratas (DEM) está no quarto mandato como Senador pelo Estado do Rio Grande do NorteHuuummm!!!

 
 
Membro de uma das famílias mais influentes do Rio Grande do Norte, é filho de Tarcísio Maia e primo de Lavoisier Maia Sobrinho. Por causa da atividade política do pai, residiu no Rio de Janeiro, estudando no Colégio Andrews e formando-se em Engenharia Civil pela antiga Universidade do Estado da Guanabara, atual Universidade Estadual do Rio de Janeiro, em 1967. Passou então a exercer sua profissão na iniciativa privada. Um de seus dois filhos é deputado federal  (Felipe Catalão Maia). 

É proprietário de estações de rádio e da TV Tropical, afiliada da Rede Record.

Em 1990, com apoio do PMDB e de Fernando Collor ganhou mais uma vez o cargo de governador, quando  dobrou o índice de domicílios com saneamento no Estado.  
 
Foi reeleito senador em 2002, e tornando-se líder do PFL no senado. Depois o PFL se tornou DEM. Foi um dos políticos mais importantes no cenário da derrubada da CPMF.
Foi reeleito senador pelo Rio Grande do Norte nas eleições de 2010, com obteve 958.891 votos, o correspondente a 32,23% dos votos válidos.
***
 
Seja qual for o partido ou o candidato,
quem se tornou político, "com todas as letras",
sempre será um político. 
E salve-se quem puder!
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Opinião dos leitores