Início do discuso do meliante Renan Calheiros,
após ser reeleito para a presidência do chamado senado,
embora não fosse essa a vontade de muitos brasileiros
As palavras são escassas e a retórica insuficiente para
expressar a gratidão aos Senadores que me confiaram a missão de presidir o
Senado Federal e o Congresso Nacional (=Gratidão por me
recolocarem na presidência desta parte da Casa de Tolerância chamada Congresso Nacional, mesmo depois que tudo que ‘aprontei’
acabou de sujar esse já imundo Senado.)
Uma confiança que só potencializa o ânimo, a determinação e
vontade de acertar. (=Uma confiança que
só potencializa o ânimo, a determinação e vontade de roubar cada vez mais
descaradamente em prol dessa magnânima gang de gente tão asquerosa quanto eu.)
Faço uma deferência especial ao Presidente José Sarney. Um
visionário, cuja história política é única. Foi ele que nos conduziu da
escuridão da ditadura para a luminosidade democrática, legalizando partidos, a
liberdade sindical, iniciando os programas sociais e também banindo a censura
em nosso País. (=Tão única que foi justamente ele
quem conduziu o brasileiro à vagabundagem, pois, com o exemplo de quem NUNCA
TRABALHOU, só precisou do PT para
concluir seu péssimo exemplo.)
Em mais de 50 anos de vida pública, O presidente Sarney tinha
até pretextos para se tornar um conservador, mas não o é. Ao contário, é um
intelectual irrequieto, conectado ao seu tempo e inovador. (=É tão intelectual que precisa se afastar para escrever
sua PRÓPRIA BIOGRAFIA. A BIOGRAFIA DE UM
larápio pronta há muito tempo, aguardando apenas a sua morte que nunca chega.)
Agradeço também ao PMDB,
cuja atuação vem garantindo a estabilidade para promover os avanços
sócio-econômicos do Brasil. Agradeço a todos nas pessoas do Presidente, Senador
Valdir Raupp, do
vice-Presidente da República, Michel
Temer, do líder Henrique
Eduardo Alves, futuro presidente da Câmara do Deputados e do novo líder
do PMDB no Senado, Eunício Oliveira.
Estendo a mesma gratidão aos demais partidos em nome dos líderes Wellington Dias, José Agripino Maia, Gim
Argelo, Alvaro Dias, Francisco Dorneles, Lídice da Mata, Acir Gurgacz e Blairo
Maggi. (NOMES QUE NÃO PODEM ESQUECIDOS!)
Gostaria, por fim, de abraçar também os alagoanos que me confiaram a missão de
representá-los no Senado Federal. Sem eles, não estaria aqui. (Certamente se referiu aos eleitores imbecis que elegem, reelegem, votam uma série de vezes no bandido já conhecido pelo país inteiro).
Senhoras Senadoras e
Senhores Senadores
O Senado Federal é uma instituição centenária. Imperfeições
se acumularam ao longo do anos. Os excessos e erros, entretanto, não justificam
uma antropofagia institucional. JUSTIFICAM,
SIM! Foram tais excessos e erros que destruíram
o que um dia foi o Congresso Nacional, transformando-o em um covil de bandidos.
É diagnosticar e corrigir, como vem fazendo o Presidente
Sarney. Temos, agora, a oportunidade de aprofundar a mudança de costumes e
práticas. O Senado precisa se modernizar, se abrir ainda mais para sociedade.
Como os programas de computador, precisamos nos atualizar periodicamente. É VERDADE. O Congresso,
da mesma forma que o Senado, precisa se atualizar. Precisa deixar de ser esse puteiro nacional e
aprender, ao menos, a respeitar quem OS SUSTENTA TÃO NABABESCAMENTE. Ou ser transformado numa prisão de segurança máxima... para nós, não para eles. BANDIDO MERECE CADEIA E NÃO O NOSSO RESPEITO.
Devemos combater um vírus novo ou melhorar o mau desempenho,
qualquer que seja, que possa comprometer a eficiência do sistema.
A MELHOR E ÚNICA maneira de combater o vírus a que se referiu
o meliante é destruí-lo.
PORTANTO, MÃOS
À OBRA.
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