Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Filme de humor imperdível

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Hoje, na coluna de Anselmo Gois, há dois interessantes comentários sobre a reunião de Luís Inácio com Fábio Barreto para tratar da chanchada que narra a vida do ex-sindicalista. Chanchada é uma palavra que não deve existir mais nem nos dicionários, mas qualifica com perfeição esta criação cinematrográfica.
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"Quarta, durante mais de duas horas, Lula recebeu o diretor Fábio Barreto, que começa a filmar semana que vem em Pernambuco o filme 'Lula, o filho de Lindu'. Lá pelas tantas Barreto leu o trecho do roteiro em que Dona Lindu carregando no colo o bebê Lula desfalece no sertão e o menino, para fugir de um escorpião, dá seus primeiros passos. Lula riu da história e, meio à brinca, meio à vera, exagerou: - Mas lá no sertão a gente não foge do bicho, e sim come escorpião."
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"Durante a conversa, baixou em Lula, contanto sua vida, uma espécie de cabocho nordestino. O presidente, que deixou sua terra natal em l952, de repente começou a falar com forte sotaque do sertão pernambucano."
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A transcrição do texto está na cor roxa de tanta vergonha.
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Como admiradora dos filmes nacionais, não vou perder esta obra de Fábio Barreto. Só espero que não esqueça de mostrar o lado menino prodígio de Luís Inácio, que entrou no SENAI aos seis aninhos de idade para aprender a profissão de torneiro mecânico. E ainda fez o milagre de começar o curso em São Paulo, quando ainda morava no Nordeste. Não posso deixar de dar minha contribuição e farei o esforço que for necessário para entrar em contato com o diretor .
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3 comentários:

  1. Voce está de parabéns publicando esse filme de sacanagens que deve ter dinheiro nosso atraves da Embrafilme. Sempre tem. Por outro lado voce vai ter tanto assunto para criticar que nem me atrevo a dar muitas ideias. Por exemeplo: O que aconteceu com aquele cara que recebeu um LandRover de presente na época do esquema do Mensalão? Saiu na TV que ela havia sido condenado a uma pena na qual ele deveria comparecer para trablahr todo dia numa entidade beneficente em São Paulo. Será que não merecia uma investigação ? Ele continua pagando sua pena ? Duvido. Deve estar no Shopping Cidade Jardim dando risada na nossa cara .

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  2. Antonio, você tem mesmo razão. É impossível comentar tanta bandalheira num dia tão curto. Todo dia chega o jornal e já fica coisa p'rá tras. Hoje, por exemplo, tem um RECADO nas entrelinha, mas evidente, de Luís Inácio sobre o terceiro mandato.
    Um abração, Ju

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  3. Jurema, chanchada eram filmes excelentes de nosso querido Brasil de antigamente, com personagens inesquecíveis como Mazzaropi, Oscarito,Grande Otelo só para ficar em tres nomes.
    Esse do assunto que voce postou estará mais para filmes do Hitchcok que se viesse a conhecer o lulla, faria com a estória de vida delle, um thriller do mais absoluto sucesso!Já a mesma estória na mão do Woody Allen, nos brindaria cum uma comédia pastelão das mais ridículas porém muito engraçada.
    A verdade é que no caso em questão o que está em jogo é a elevação do pelego-mor ao status de mito (o imperador do bréjil) além é claro de aproveitar parte do dinheiro que será investido em tal "obra" para "engordar" o cofrinho do mensalão que irá comprar a re-reeleição.

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