Cê çabe cum qem tá falandu?
Para esta pergunta feita por um político, como aconteceu recentemente no Aeroporto em Brasília, temos a resposta: "Sei, sim. Um ignorante que se acha importante porque trocou votos por dentadura."
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A imagem do vídeo é péssima, mas o conteúdo...
D I V I R T A M - S E.
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Eu já vi esse controle!!
ResponderExcluirÉ muito bom!!
É apenas um retrato do Brasil.
Esse programa é MUITO BOM,mas gostaria de saber por que ontem esse programa não foi exibido.
Marilon,
ResponderExcluirNão costumo ver televisão, mas fiquei curiosa para acompanhar esse programa.
Onde é apresentado? É às terças-feiras? Quem eles costumam "abordar"?
Aceito suas dicas.
E essas porcarias dizem que nos representam. A mim eles não representam nem um pouquinho. Pé-de-pato-mangalô-três-vezes.
ResponderExcluirJurema, o programa é CQC, vai ao ar Às segundas-feiras, às 22 horas, na Band. É apresentado pelo Marcelo Tás, Rafinha Bastos e Marco luque, além de mais quatro comediantes paulistas que fazem comédia standup. Viu só? Sou viciado no programa.
ResponderExcluirAh, e diz pro Marllon que foi ao ar ontem, sim.
Marcos, é impressionante. Como nossas leis podem ser feitas por pessoas tão estúpidas em todos os sentidos!
ResponderExcluirE nós, aqui, sem poder fazer nada mais concreto!
Vai "chegar o momento", como disse o eterno sindicalista. O NOSSO MOMENTO. Quando não acreditar mais nisso, aposento meu blog e vou aprender a cozinhar.
chiste, repassando:
ResponderExcluirdeu no correio braziliense
Jeitinho de manter o salário
De Izabelle Torres:
Perder a disputa pela reeleição na Câmara não significa ficar longe da folha de pagamento do Congresso. Ex-deputados que amargaram a derrota nas urnas nas últimas votações são colocados em cargos de confiança das lideranças partidárias com os maiores salários disponíveis. Como se não bastasse, alguns conseguem até a liberação do trabalho.
É o caso de Almir Sá, que foi deputado por Roraima de 1999 a 2002 e, em 2003, assumiu como suplente. Filiado ao PR, Sá recebeu o apoio da legenda que até o ano passado tinha seu conterrâneo Luciano Castro como líder.
O ex-parlamentar é bem conhecido pelos funcionários da liderança, mas nenhum o viu trabalhando. O atual líder da legenda, Sandro Mabel (GO), justifica a ausência do servidor com o antigo argumento de realização de “trabalhos externos”. “Não dá para colocar uma pessoa do nível do ex-deputado sentado no gabinete. Ele fica fora, fazendo articulações para nós junto a ministérios e outras coisas”, disse.
Visto pelos corredores da Câmara apenas duas vezes por semana, o ex-deputado Moroni Torgan (CE) integra a lista de funcionários do DEM. Com o salário de R$ 9,5 mil, o ex-parlamentar ganhou o direito a uma vida parecida com a dos tempos em que tinha um mandato. Um assessor foi designado para “acompanhá-lo”. É ele quem recebe os recados e repassa a Torgan as demandas e o resumo dos acontecimentos no Congresso enquanto o ex-deputado está no estado.
A propósito, a frequência do ex-parlamentar na Casa é semelhante a dos atuais mandatários. Segundo relatos dos servidores da liderança do partido, o ex-deputado cumpre a agenda de congressista: chega a Brasília geralmente às quartas-feiras, circula pelas comissões e ministérios e retorna ao Ceará na quinta-feira à noite. No gabinete da liderança, passa apenas para assinar o ponto. O que, de acordo com os relatos, pode acontecer uma única vez por semana.
A reportagem não encontrou Torgan na Câmara durante os últimos dias. Mas cumpriu o ritual dos que tentam um contato com o ex-deputado. Falou com seu assessor, Paulo Dutra, que prometeu repassar o recado quando ele chegasse à capital federal na próxima quarta-feira. De acordo com Dutra, Torgan tem muitas funções na liderança.
Faz articulações nos ministérios e prepara propostas referentes à segurança pública para serem apresentadas pela legenda. Graças ao emprego no Legislativo e às negociações para tentar a disputa por uma vaga de deputado em 2010, o cearense licenciou-se da Polícia Federal.
(Blog do Noblat - 01/06/09)