Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quarta-feira, 24 de junho de 2009

O ruim é bom...

... para quem é pior. É a única explicação para Luís Inácio defender, sempre, o que não presta.
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Luís Inácio, agora, resolveu defender os altos impostos, pois o Estado precisa ajudar os mais pobres. Segundo ele, é melhor distribuir entre os pobres do que diminuir a carga tributária. Aproveitou para criticar os empresários, em seu discurso hipócrita. "Amo os pobres, sinto repulsa pelos mais abastados." é o recado falso que envia ao povo ignorante que precisa lhe dar voto para sentir menos fome.

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Como mente esse presiMente:

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Em países mais adiantados com impostos também muito altos, o que arrecadam é usado em favor da população (não do pobre). Todos têm acesso a atendimento médico, hospitais decentes, boas escolas, o que não existe no Brasil, pois a maior parte dos recursos públicos são desviados. Ao contrário do que ele pretende que acreditem, o dinheiro da União não é distribuído aos pobres. Aqui, o governo engana o pobre com "farofa", enquanto sua vida continua tão pobre quanto antes. É a famosa calça de veludo com a bunda de fora, quando os desavisados acreditam que o sujeito tem e ele mesmo pensa que tem, mas não tem nada.

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Luis Inácio fala como se apenas os empresários fossem vítimas da ganância política. Mas todos pagam impostos escorchantes, inclusive o pobre... só que não sabe. Os adoradores do presiMente dirão que isso não é problema, pois eles têm cesta básica. Mas duvido que uma família pobre, que geralmente tem muitos filhos para alimentar, possa viver o mês inteiro com essa esmola populista. Além disso, ao comprar um único pão francês, que não vem na cesta básica, o pobre já está pagando imposto .

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Ao comprar açúcar, por exemplo, o pobre paga 40% de impostos. E o açúcar é um dos produtos mais consumidos pelo pobre, que adora tudo muito doce (talvez para a vida parecer menos amarga) .

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Resumindo: como os impostos não são devidamente repassados à população, se a carga tributária fosse menor, certamente o pobre não precisaria do governo para comer feijão com arroz por apenas alguns dias e não perderia a dignidade.

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E a cachaça, heim? Vejam no próximo capítulo.

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Sugiro distribuir, pricipalmente aos pobres, a tabela de impostos cobrados pelo Governo, que está na próxima página. Sem esquecer de pedir que levem a tabela em baixo do braço toda vez que for ao mercadinho da esquina ou até mesmo ao Supermercado que oferecer maravilhosas promoções. ***

2 comentários:

  1. Sério,essa foi de doer. Afinal miséria e pobreza sempre deram lucro, para os políticos.

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  2. Pois é, pobre não acredita mais em papai noel, coelho da pascoa e nem em bicho papão... mas acredita no "lula",Também, pobre recebe a bolsa escola, bolsa família, vale-qualquer-coisa governamental no melhor estilo cala-boca-menino , e no "fevereiro" tem o carnaval(qualquer semelhança com a politica do pão e do circo, não é mera coincidência).

    abraços

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