Irã 2.0 - Como a rebelião pela internet e pelo Twitter
começou a transformar a república islâmica.
***
***
Esta é a reportagem de capa da revista Época desta semana. Um artigo de Rafael Pereira que narra o início da revolução islâmica, contra a possível farsa da última eleição em favor de Ahmadinejad, que começou na Internet. ***
***
Foto da manifestação no Irã, uma país de gente reprimida que se revoltou com a situação atual .
**********
Enquanto isso, no Brasil, mais uma passeata gay leva milhares de pessoas à rua em São Paulo.
*** ***
Não encontrei o site para facilitar o acesso ao artigo de Rafael Pereira, mas não é necessário ler o texto para saber o poder de um meio de comunicação como este para unir pessoas que tenham disposição para se impor .
***
O que nos falta é a consciência de quem somos e vontade. Exigir respeito não é muito, principalmente quando quem nos deve são aqueles que alimentamos e que deveriam trabalhar para nós, se fossem pessoas decentes. Parece que o brasileiro esquece que os políticos são NOSSOS EMPREGADOS, e dependem de nós. Nós os sustentamos, desde o croissant do café da manhã - do breakfast, melhor dizendo, embora eles não saibam exatamente o que é isso - até seus passeios internacionais.***
Ju, amiga, em 1964, mulheres maracilhosas se uniram e formaram a Marcha pela liberdade e pela vida e também a Marcha para a liberdade e a Democracia. Só que, naqueles dias, havia toda uma retarguada das forças armadas que há época possuiam em suas fileiras, homens de verdade e de carater que defendiam o brasil dos comunistas.
ResponderExcluirHoje minha cara, nas fileiras da forças armadas só tem ou bundão ou melância e, com isso, o sonho acabou.
Chiste, requentando matéria:
ResponderExcluirA internet, um dos “caminhos das pedras” de Barack Obama para chegar a Casa Branca, é a nova forma de comunicação, que consegue atingir em um curto espaço de tempo, todos os setores da sociedade numa progressão aritmética, veiculando a informação e a notícia para, no mínimo, 100 milhões de pessoas, ou seja:
Enviando um email para 10 pessoas e cada uma emitir para mais 10 teremos 100 envios; as 100 emitirem mais 10 teremos 1000 e assim por diante chegaremos, no oitavo procedimento, a 100 milhões.
Os blogues que somente aceitarem comentários de louvores as matérias neles postadas, não crescerão e tenderão a desaparecerem na mediocridade da sua visão.
Ninguém e dono da verdade, idéias novas e até contrárias surgem e agregam valores ou fortalecem os estabelecidos: crescemos na crítica e estagnamos nos elogios.
Nossos representantes e autoridades deverão ver nos blogues uma ferramenta de assessoramento, fiscalizadora dos gastos do erário e de transparência dos atos políticos e administrativos: prestação de contas ao povo, do que lhe foi confiado, é um dever de todo cidadão.
Esse negócio de “to carpindo e roçando” para o povão não condiz com a realidade do terceiro milênio Precisamos acabar com o analfabetismo político que nos mantém acorrentados a palavras simpáticas e ao jogo de cena dos bastidores do poder.
São 500 anos de maus hábitos e pelo visto, teremos que apanhar muito para aprender.
ResponderExcluirCreio que o impasse é sério, porque os políticos é que são a muralha para uma democracia sonhada. A solução? Política. Como pensá-la? Um novo partido? O triste é que logo aparecerão os socialistas e todos aqueles que se dizem esquerda para deitar rumos autoritários.
ResponderExcluir