Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sábado, 14 de novembro de 2009

É sine qua non, PORRA!


Lula, ao ser cobrado, criticou a displicência do Estado na educação. Luís Inácio, em oito anos, nunca se preocupou com o pouco investimento feito no setor.


Lula, o pai do povo, é um personagem que se refere ao Estado com distanciamento para se isentar de qualquer responsabilidade quanto aos erros... do Estado. Esquece, oportunamente, que ele é o presidente e representa o Estado.


Porém, ao se referir às boas coisas, ainda que sejam simples enfeites  - como no caso da inauguração de obras já inauguradas  - ele se transforma, ELE é o Estado. “Vou ser o presidente a torcer e rezar todo santo dia para quem me suceder fazer muito mais coisas do que EU, o dobro, o triplo. " 

Luís Inácio sempre usou o jogo de palavras para induzir o eleitorado.  E, como ele mesmo disse, o Estado tem que ser indutor. Mas, vejam bem, a necessidade é do Estado, não dele.


Luís Inácio se aproveita das vantagens de uma guerrinha disfarçada entre trabalhador e patrão, desde 78.  Então, usa mais uma vez usa aquele recurso de fundo de quintal ao substituir a palavra empresário por elite.   Quer deixar bem claro que  - para ele, o Lula - empresário é a elite de aproveitadores, empresário não é trabalhador.   


Para completar o show, Luís Inácio pula para o Latim e diz que a educação é sine qua non, em referência às críticas de Caetano Veloso. "Ele  (Caetano) vai dizer Porra, como o Lula está... "

Para Luís Inácio, sine qua non é manipular o eleitor por meio do joguinho de palavras. E PORRA é sine qua non ao Lula, o presidente dos pobres sem condições de estudar.


Como iletrado, caso perguntem a Luís Inácio o motivo de usar um termo chulo que não combina com a entrevista do presidente da República, provavelmente usará seu conhecido jogo de palavras e dirá   “Eu não sabia, pensava que PORRA era interjeição.”

 
 
Será difícil a qualquer novo presidente fazer alguma coisa porque encontrará os cofres da União vazios.  Até mesmo Dilma, caso consiga se eleger.  E os ignorantes, sem capacidade para saber o que ocorre, pensará que só Lula pode salvar o país.   Tudo o que Luís Inácio deseja, ou melhor, pretende.
 






3 comentários:

  1. Quer dizer que a partir de 2011 o Brasil vai voltar a pedir esmola?
    Ora, Porra!

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  2. Não seja idiota, Marc. É só criar mais um imposto e botar no cu desse povo. Eles tuma tudo e ainda gostian. Hehehe

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  3. ATENÇÃO...Não esqueci dos meus Blogamigos !!!
    Abraços... Boa semana !!!

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