Entrevistas antigas de um sindicalista: http://lula-ao-avesso.blogspot.com/
L.I. está na vida pública há 33 anos. Seu prazo de validade - embora uma validade bastante discutível - já expirou há muito tempo.
L.I. é um carro desgovernado que 'governa' o país. Vem desrespeitando constantemente o Tribunal Eleitoral, que nem serve para mais nada pois já perdeu sua função. Para disfarçar, o pobre TSE arrisca mais ainda sua imagem ao punir alguns parlamentares por campanha eleitoral antecipada, enquando se finge de cego com a propaganda escrachada do presiMente com sua candidata Dilma. "Eu não posso discutir sucessão", confirma ele, mas continua ...
Como ninguém lhe coloca um freio, ou cabestro, L.I. já resolveu passar por cima também do Tribunal de Contas da União.
Maiores detalhes: http://www.jornalfloripa.com.br/brasil/ver_info_jornalfloripa.asp?NewsID=3081 - Lula desrespeita Tribunal de Contas da União/O TCU constatou indícios de irregularidades e recomendou a paralisação de quatro obras da Petrobras. Mas o presidente Lula decidiu ignorar a orientação .
L.I. acredita que é o dono da situação e apenas a ele tudo é permitido, inclusive elogiar e defender o que há de pior na política nacional. Mas ontem disse a coisa certa embora a idéia seja errada. De acordo com suas palavras (não com a idéia), "os políticos deveriam ter carimbo com prazo de vencimento na testa." Como deboche se paga com deboche, o blog O VOTO É NOSSA ARMA agradece tal frase e, desta vez, atropelado será ele, embora não saiba.
Na linha de produção de políticos, Lula e Dilma não deveriam ter passado pelo controle de qualidade. Deveriam ter sido refugados no nascedouro.
ResponderExcluirPrazo de validade é para produtos que têm condições de ser colocados no mercado. Este dois não passaram nos testes.
Laguardia, adorei seu argumento!
ResponderExcluirPerdoe por ser tão insistente, mas já percebi que não adianta tentar convencer as pessoas de que L.I. é um tapeador. MAS PODEMOS DETONAR A CAMPANHA DE DILMA ROUSSEFF. BASTA SAIR CONTANTO A TODOS A SUA VERDADEIRA HISTÓRIA.
Um abração, Ju