Isso lembra um caso ocorrido em seu primeiro mandato:
Quando Severino Cavalcante foi eleito presidente da presidência da Câmara, Luís Inácio ficou revoltado (foi só no início, depois se tornaram coleguinhas). Fez, então, o que gosta de fazer, deixou para jogar sua grosseria mais tarde em cima do primeiro subordinado que aparecesse ... e na frente de outros. Azar dos assessores que se atreveram a lhe entregar o discursos que faria sobre o combate à fome. Na frente de um ministro, auxiliares do Planalto e do Itamaraty, deu uma folheada rápida e jogou as muitas páginas bem longe, com o seguinte "comentário":
" Enfiem no cu esse discurso, caralho. Não é isso que eu querol, porra. Eu não vou ler essa merda. Vai todo mun do tomar no cu. Mudem isso, rápido." (pág 249 - livro Viagens com o Presidente).
Por que será que esses ataques agressivos não são publicados pela imprensa? Já imaginaram quanto 'trabalhadô" compraria os jornais diariamente só para saber como foi o último piti presidencial e quem foi o novo alvo? Qual será o motivo para não mostrarem o verdadeiro Luís Inácio? Justamente a imprensa que ele rejeita desde que se elegeu a primeira vez e hoje pretende calar?
Por que será que esses ataques agressivos não são publicados pela imprensa? Já imaginaram quanto 'trabalhadô" compraria os jornais diariamente só para saber como foi o último piti presidencial e quem foi o novo alvo? Qual será o motivo para não mostrarem o verdadeiro Luís Inácio? Justamente a imprensa que ele rejeita desde que se elegeu a primeira vez e hoje pretende calar?
Pode ser estranho para seus ignaros eleitores, mas nada de novo para quem criou a doutrina do eumismo.
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