Após assinar o Programa Nacional de Direitos Humanos, que abrange diversos assuntos num único decreto, Luís Inácio pretende voltar atrás nos pontos mais polêmicos.
Segundo ele, é para não prejudicar a candidatura de Dilma e não para ajeitar a confusão criada com o decreto que assinou. Fala isso do alto de sua onipotência e ainda critica alguns assuntos que não deveriam constar do Decreto. Como se o fato de assinar o que não estaria certo fosse erro dos outros, porque ele nunca erra.
O Decreto, repudiado pelas Forças Armadas, Igreja Católica, sociedade civil e integrantes do próprio governo, tem algumas críticas bem interessantes: "Esse programa é um erro político e atrapalha a candidatura da ministra Dilma. Quem fez isso não quer que a Dilma ganhe a eleição", disse ontem o vice-líder do PMDB na Câmara."; "Esse plano é uma grande cilada para a candidatura da ministra Dilma porque vai forçá-la a se posicionar sobre temas polêmicos", emendou o vice-líder do DEM, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA).
Podemos, então, concluir que: Luís Inácio assinou sem pensar; ou assinou sem ler; ou, então, tentou dar uma rasteira na Dilma.
Alguns pontos mais polêmicos: descriminalização do aborto, criação da comissão da verdade para investigar crimes da ditadura militar, apoio aos invasores da terra, e "controle social da mídia".
A restrição à liberdade de imprensa (que logicamente não é mostrada desta forma), merece atenção especial, não apenas por questões democráticas.
Quem criou o pop star denominado Lula foi justamente a imprensa. Foi a imprensa que lhe deu corda, que o fez crescer. A partir de 78 jornalistas não cansavam de procurar o sindicalista para entrevistá-lo. O ouviam repetir sempre a mesma coisa (as mesmas coisas que fala até agora) como se estivessem diante de uma mago. É só observar nas entrevistas como a suposta humildade foi desaparecendo e suas respostas foram se transformando em verdadeiros discursos. A imprensa o tratava como se tivesse uma capacidade que ele acredita que tem até hoje.
Jornalistas conhecem o poder da mídia. Sabem que tanto podem criar um mito quanto destrui-lo. Pois sugiro que a partir de agora parem de tanto repetir o codinome LULA em suas reportagens; se refiram a ele apenas como o presidente.
O presidente brasileiro recuou na assinatura do decreto.
O presidente do Brasil passou férias na Bahia.
O presidente do Brasil continuará no poder caso vença Dilma nas próximas eleições.
Jornalistas conhecem o poder da mídia. Sabem que tanto podem criar um mito quanto destrui-lo. Pois sugiro que a partir de agora parem de tanto repetir o codinome LULA em suas reportagens; se refiram a ele apenas como o presidente.
O presidente brasileiro recuou na assinatura do decreto.
O presidente do Brasil passou férias na Bahia.
O presidente do Brasil continuará no poder caso vença Dilma nas próximas eleições.
Que os jornalistas retribuam a intenção de censurá-la
e 'congelem' o codinome do presiMente.
Texto de Reinaldo : comentários e Decreto na íntegra:
O Reinaldo é, definitivamente, um professor dada a clareza de suas exposições.
ResponderExcluirPena que a sugestão dele não será atendida pelos jornalistas porque 99% está cooptado por verbas palacianas. A única exceção é a revista VEJA!