Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


segunda-feira, 5 de abril de 2010

‘Quem começa a guerra não pode lamentar a morte.’ General Leônidas - vídeo





Entrevista em que as respostas do General Leônidas são limpas, sem a maquilagem usada por muitos para justificar  assassinatos que criticam, porém cometeram.  Clicar aqui   http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1241232-7823-GLOBONEWS+EXIBE+ENTREVISTA+EXCLUSIVA+COM+O+GENERAL+LEONIDAS+PIRES+GONCALVES,00.html
para ver o vídeo em melhor tamanho.



Pequenas frases ditas pelo general:

‘Quem começa a guerra não pode lamentar a morte.’   Seguindo a lógica desta afirmação indiscutível, ao iniciar o movimento para implantar ditadura socialista no Brasil,  presume-se  que os que se dizem ex-guerrilheiros estariam  dispostos a morrer por seus ideais.  A não ser  que,  nos confrontos,  esperassem que as  balas... fossem de chocolate.  

“O soldado é um cidadão de uniforme com o exercício cívico da violência. Se você me perguntar se o soldado mata, eu vou achar graça.” - sobre a hipocrisia de quem se surpreende com uso de armas por soldados.

“Ah, você sabe? Então por que não perguntou sobre essas mortes?” (ao responder ao repórter sobre mortes provocadas pelos que se dizem ‘heróis’ guerrilheiros ’.  E vai logo avisando:  "Guerra... olha... é toma lá dá cá, heim!”, ao avisar ao repórter que mostraria o outro lado  que muitos procuram enfeitar ou esconder.

Montagem?


Nota:  Embora tenha publicado e gostado muito deste vídeo, não aceito qualquer tipo de covardia, tortura, autoritarismo ou ditadura. E renego, principalmente,  a intenção  de implantar uma ditadura para substituir outra, ainda mais sob o pretexto de ser pelo bem do povo.  Este povo  que se tornou o capacho do  atual governo  populista com intenção de se eternizar, se aproveitando das necesssidade e da ignorância alheia.



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