L.I. afirmou que vai participar ativamente da campanha de Dilma, o que não é permitido a um presidente das República. Mas para ele é simples, basta fazê-lo após o expediente.
L.I. ainda não descobriu que presidente da República não é um metalúrgico ou um sindicalista que, segundo suas próprias palavras, cumpre sua tarefa de afastar operários das máquinas, até jogando boliche no bar da esquina.
Presidente da República não tem horário de expediente nem carteira assinada. Ao querer igualar seu cargo a um simples emprego, L.I. está - com todo respeito a quem lê - esculhambando a função de chefe da Nação.
Mas podemos aceitar seu desprezo pelo cargo e ver pelo outro lado. Se ''após o expediente'', L.I. se considera livre, leve e solto para fazer campanha eleitoral ou tudo o que não lhe seria permitido, significa que nesse tempo também perderia todos os direitos devidos ao cargo de Presidente, como ter subalternos à sua volta, mordomias exageradas, ou carro oficial, por exemplo.
Da mesma forma, caso algum eleitor não resista à tentação e e lhe dê um peteleco ou um tabefe, fora do horário de expediente, não poderá ser acusado de desrespeito à autoridade, pois ali L.I. não é o presidente.
Da mesma forma, caso algum eleitor não resista à tentação e e lhe dê um peteleco ou um tabefe, fora do horário de expediente, não poderá ser acusado de desrespeito à autoridade, pois ali L.I. não é o presidente.
Parabéns pelo blog, onde ao tempo que divide, também aprende, constrói e se constrói.
ResponderExcluirVisite o meu blog e leia matéria onde faço um paralelo entre o Mito da caverna de Platão e a educação no Brasil. Acessar em:
www.valdecyalves.blogspot.com
Olá Ju!
ResponderExcluirApós o expediente, realmente, o presidente Lula não poderia manter as regalias inerentes ao seu cargo oferecidas pelo Estado, mas pelo que me consta nas suas 'audiências para Dilma', é o partido (PT) quem banca a sua segurança.
O presidente já disse inúmeras vezes que existe um complô da oposição para vê-lo longe de sua candidata, e que ele não vai ficar. Verdade ou não, penso que a justiça deve ficar de olho e atuar com pesos e medidas para todos - assim como fez quando multou o Serra igualmente por campanha antecipada. É o mínimo que se pode esperar de uma Justiça imparcial e coerente. Fora isso, de resto, tudo é briga política nos subterrâneos.
Abração e, um bom domingo.
Esse "cara"é um tremendo "cara de pau"
ResponderExcluirTá se achando a ultima bolacha do pacote...
Se ele pensa que Dilmna vai guardar-lhe o lugar,tá muito enganado...ela é igual a ele
mandona ! Vai largar o osso? kkkkkkk
O coelho e crocodilo.
ResponderExcluirNuma manhã, um coelho cego estava descendo para a sua toca quando dá um encontrão um grande crocodilo que ali estava. -
Desculpe-me - disse o coelho, - não tinha a intenção de trombar com você, é que eu sou cego!
- Não há problema - responde o crocodilo - mas se pensar bem a culpa foi minha, que não percebi você chegar; é que eu também não enxergo nada! Mas, por outro lado, que tipo de animal é você?
- Bem, não sei muito bem, sou cego, nunca me vi! Talvez você me consiga examinar e descobrir que tipo de bicho sou eu...
Então o crocodilo e apalpou o coelho e disse: - Bem, você é macio, tem longas e sedosas orelhas, uma cauda que parece um pompom e um pequeno nariz. Você deve ser um coelho! O coelho ficou tão contente que dançou de alegria.
Então o crocodilo disse que também não sabia que tipo de animal ela era e o coelho concordou em tentar descobrir.
Após ter examinado o crocodilo, o coelho respondeu:
- Você é um animal carnívoro sua boca longa cheia de dentes curtos e a fiado o seu couro é grosso... e frio. e ataca de emboscada. Você deve ser...
JOSÉ SERRA, ou FHC
Dilma Rousseff, a futura presidente do Brasil, vem encantando o povo brasileiro, mulher corajosa, determinada, com novo visual, criando inveja entre os jornalistas da Mídia Conservadora, beleza que José Serra não tem, pois parece um VAMPIRO ou rato molhado. Dilma reflete o carisma do presidente Lula e desperta no povo a possibilidade de pela primeira vez eleger uma MULHER para dirigir os destinos do Brasil.
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