Personagem do governo PTista de L.l., Franklin Martins sempre defendeu a "regulação da mídia", alcunha usada, de forma dissimulada e indecente, para abrandar o verdadeiro nome CENSURA. O histórico da vida pregressa e transversa de Franklin Martins está mais abaixo.
Engana bobos:
- 1 - Não é aconselhável, a quem deseja agradar a 'platéia', passar a imagem de censor. Talvez (ou certamente?) por isso, vemos o atual governo Dilma, igualmente PTista, incumbir o ministro Paulo Bernardo de jogar no lixo a idéia de controlar a imprensa.
Huumm!!!... A palavra lixo me lembra a faxina estética que limpa as sujeiras do PR, mas joga as mesmas sujeiras do PMDB para baixo do tapete. . .
- 2 - Enquanto um, hipoteticamente, joga a censura no lixo, vem o chefe da Secretaria Geral da Presidência (Gilberto Carvalho) defender a mesma censura, sob a mesma alcunha de regulação da mídia.
Criticou a imprensa que chamou de crítica severa, porém teve o cuidado de não deixar o governo mal ao defender a criação de um "conselho para regular a imprensa" sem a participação do governo ( ? ). Afinal, um governo tão democrático quanto se diz jamais seria favorável a esse tipo de ""cala a boca, enquanto erramos e roubamos"".
Diz Gilberto Carvalho que não acredita na atuação da imprensa para formar cidadãos. E não é, mesmo, do contrário vários causos, que permanecem escondidos, estariam nas páginas de todos os jornais.
- 3 - Derrepentemente, na semana passada, o PT afirmou uma mudança de posição do partido que estaria abandonando a defesa do chamado "controle social da mídia". A censura, melhor dizendo. Tudo para manter uma boa impressão, junto aos otários.
Confessar mudança de posição em relação a assuntos graves é o mesmo que assumir opinião tão fraca quanto maleável.
A vida pregressa e transversa do censor Franklin Martins
O passado de Franklin Martins, codinome Valdir: jornalista; presidente do DCE da UFRJ; vice-president União Metropolitana dos Estudantes/RJ; líder estudantil; guerrilheiro; militante do grupo comunista MR-8 e da Ação Libertadora Nacional (ALN) durante o regime militar; participou ativamente de movimentos que se opunham à ditadura militar com objetivo de instalar ditadura socialista; próximo a José Dirceu ; um dos mentores do seqüestro do embaixador dos Estados Unidos, Charles B. Elbrick ; esteve preso em 1968 e foi libertado um dia antes do Ato Institucional 5; foi procurado por roubo a banco e assalto a carro pagador (objetivo: obter dinheiro para financiar luta armada contra a ditadura de direita em troca do mesmo regime, embora comunista); esteve exilado no no Chile, na França e em Cuba, onde teve aulas de armamento, explosivo, túneis e principalmente táticas militares; voltou para o Brasil com a anistia que lhe foi concedida pelo governo militar. Em 2007, L.I. o convidou para ser ministro da Comunicação Social do governo; quando teve a função das relações do governo com a imprensa, da publicidade oficial e também do projeto de uma rede nacional pública de TV. Dissimuladamente, Franklin Martins afirma que a "regulação da imprensa" é uma forma de... participação-cidadã dos meios de comunicação. A que tipo de gente se dirigiu ao dizer uma asneira como essa?
Se tivéssemos um governo realmente democrático, esse tipo de censura jamais seria comentado. Muito menos escamoteado sob uma alcunha engana bobos. Que o diga L.I. que não se cansa de criticar a imprensa, embora tenha se criado graças a ela, que divulgou sua imaginária figura. Se a imprensa não o tivesse idolatrado, L.I. estaria limitado ao seu verdadeiro papel: um agitador de porta de fábrica.
O falso trabalhadô vê trabalho como sofrimento.
Para os vagabundos, é melhor depender do governo do que trabalhar .
A imprensa deve ser livre.Caso a honra de alguém seja ofendida injustamente cabe à justiça tomar as providências cabíveis,caso tenha havido difamação ou tratamento injusto ao indigitado.
ResponderExcluirTOM
Paradoxalmente o governo se preocupa com possíveis atitudes erradas da imprensa,enquanto apoia esses pseudo grupos de direitos humanos ,que defendem bandidos psicopatas de alta periculosidade.Duvido que algúm país tenha leis penais tão estimulantes à criminalidade como aqui.Um poli-hiper-ultra criminoso condenado à centena de anos de prisão tem sua pena reduzida para trinta anos,podendo ser libertado com apenas seis anos.Sou favorável à pena de morte,não como castigo((pois o psicopata é um doente incurável,digno de portanto piedade))mas como medida sanitária para prevenir a existência de novas vítimas.Interessante,que na guerra não há preocupação com a vida de militares,principalmente jovens soldados,bem como a de civis ,que sofrem as mesmas cosequências.A hipocrisia da ""humanidade"",se é que tal palavra pode ser aplicada aos habitantes deste planeta para mim é intolerável.
ResponderExcluirA mensagem aí de cima também é minha
ResponderExcluirTOM
PS:Esqueci de assumir a autoria como vc havia mesolicitado