Cadê as provas robustas?
Enquanto a faxina estética do governo - uma estranha mistura de PT com PMDB - se limitava ao ministério dos transportes e atingia o pessoal do PR, vendiam a falsa imagem de seriedade. Mas, bastou que começassem a jogar no ventilador as mutretas mais próximas...
Logo a presidente Dilma se reuniu com o ex-presidente igualmente PTista, expert em resolver esse tipo de imbroglio. Aquele ex-presidente que disse, numa entrevista em outro país, estar cagando e andando para os militares. Perdoem os termos, mas não se pode fazer nada, afinal são palavras de L.I. .
Logo a presidente Dilma se reuniu com o ex-presidente igualmente PTista, expert em resolver esse tipo de imbroglio. Aquele ex-presidente que disse, numa entrevista em outro país, estar cagando e andando para os militares. Perdoem os termos, mas não se pode fazer nada, afinal são palavras de L.I. .
Em seguida, o vice-presidente Michel Temer partiu para cima da Polícia Federal que visava outro ministério, o do Turismo. Para o vice do governo PTista foi um “exagero” a forma como prenderam Colbert Martins Silva Filho.
A presidente teria ficado irritada com o episódio, alguns PMDBistas se mostraram revoltados, Michel Temer criticou o uso de algemas na prisão de um apenas suspeito (ex-deputado coincidentemente também do PMDB). Para ele foi um exagero, sem provas robustas, que "pegou muito mal". Porém, o que pega mal é saber que os parlamentares, da mesma forma que os mordomos, sempre serão suspeitos.
O melhor é fazer um acordo: TODO PARLAMENTAR É CULPADO PERANTE A LEI, ATÉ PROVA EM CONTRÁRIO. Assim fica logo resolvido o problema.
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