Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Quando os obesos se vêem elegantes


Cadê as provas robustas?


Mudam os nomes e os valores, mas o método é o mesmo de sempre: a patifaria, para não dizer corrupção que já se tornou um nomezinho muito corriqueiro.  O "tema" é tão repetitivo e conhecido que nem vale a pena listar os casos diários.  Além de perder o dinheiro desviado e a paciência, se perderia tempo e espaço.  

Enquanto a faxina estética do governo - uma estranha mistura de PT com PMDB - se limitava ao ministério dos transportes e atingia o pessoal do PR, vendiam a falsa imagem de seriedade.  Mas, bastou que começassem a jogar no ventilador as mutretas mais próximas...


Logo a presidente Dilma se reuniu com o ex-presidente igualmente PTista, expert  em resolver esse tipo de imbroglio.  Aquele ex-presidente  que disse, numa entrevista em outro país, estar cagando e andando para os militares.  Perdoem os termos, mas não se pode fazer nada, afinal são palavras de L.I. .        

Em seguida, o vice-presidente Michel Temer partiu para cima da Polícia Federal que visava outro ministério, o do Turismo.   Para o vice do governo PTista foi um “exagero” a forma como prenderam Colbert Martins Silva Filho.  

A presidente teria ficado irritada com o episódio, alguns PMDBistas se mostraram revoltados, Michel Temer criticou o uso de algemas na prisão de um apenas suspeito (ex-deputado coincidentemente também do PMDB).  Para ele foi um exagero, sem provas robustas,  que  "pegou muito mal".    Porém, o que pega mal é saber que os parlamentares, da mesma forma que os mordomos, sempre serão suspeitos.


O melhor é fazer um acordo:  TODO PARLAMENTAR É CULPADO PERANTE A LEI, ATÉ PROVA EM CONTRÁRIO.  Assim fica logo resolvido o problema.

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