Celso Amorim e nosso carro desgovernado

Recado à corja: 

Me aguardem. Celso Amorim também. Até domingo

Parece até que num país tão grande como o nosso existam apenas 'meia dúzia'!  É um tira daqui bota ali, e, quando 'arranca' de cá por motivos inconfessáveis, logo depois bota lá. 

Em termos de política, o que interessa é colocar alguém  "de confiança" em alguma pasta, tenha ou não capacidade e preparo para o cargo, pois isso é o de menos para os irresponsáveis  que trocam a seriedade pelo prazer que sentem com o poder.  Mesmo que seja o poder de arrasar com seu próprio país.  

Ninguém entende mais de educação do que um professor, de economia do que um economista e de defesa nacional do que um militar, pois o Ministério da Defesa é o órgão do Governo que  seria responsável pela direção das  Forças Armadas - Marinha, Exército e Aeronáutica.   É uma lógica que vale para nós, mas não para "eles' que, ao se apoderar do nosso carro, o transformaram num carro desgovernado.

... Esse insistente troca-troca é como se, na intenção de reformar um automóvel, apenas  trocassem as peças já gastas, enferrujadas e podres de lugar ao invés de jogá-las fora e colocar outras. 

Quem é o novo Ministro da Defesa do Brasil - um diplomata filiado ao PT, subjugado ao governo de L.I.. Colocava o país em "contraponto" aos EUA enquanto se mostrava amigo do regime cubano de Fidel, de Hugo Chaves, e de Ahmadinejad.  Foi co-responsável na megalomania que abriu 59 embaixadas, espalhadas pelo Azerbaijão, Zâmbia e Coréia do Norte. O diplomata que, além de se colocar tendenciosamente contra uns e favorável a outros se recusou a reconhecer as FARCS como organização terrorista.

Quem acredita ser válido ocupar cargo sem estar preparado para isso, abra uma padaria e dê ao sapateiro da esquina a tarefa de cuidar da cozinha. O pão, certamente, sairá "solado".  Sirvam-se à vontade.

Adaptação